Raríssimo resistente do outrora extenso plantel dos clássicos cafés lisboetas, o Império continua a servir o bife que o tornou famoso na capital desde a abertura, em 1955. Nessa altura, era mais um atrativo do majestoso cinema homónimo, por cima, hoje transformado em sala de culto religioso. Reaberto em 2006, o café manteve o charme e as receitas de sempre, mas acrescentou-lhe dezenas de televisões espalhadas pelos dois pisos do restaurante e uma tela com 10 metros de largura por 3 de altura no centro da sala. Ali projetados, todos os golos deste Mundial vão parecer, literalmente, grandes golos. Na ementa, pontificam os bifes à Império. Sim, no plural: à Império é o molho (à café, com base de natas), a carne pode ser da vazia, do lombo, picada, de porco ou até de frango. É à escolha do freguês.
Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.
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