Porto: no bardo – creative ground há revistas e peças de design

A fusão dos projetos Wise e OH ME OH MY Studio deram origem ao bardo - creative store. (Fotografia: bardo - creative store/DR)
Três amigas juntaram-se e abriram o bardo - creative ground, na Rua Adolfo Casais Monteiro, no início do ano. Neste três em um funciona uma agência de comunicação, uma loja de revistas e um showroom inspiracional.

O bardo – creative ground “não é só uma loja, não é só uma agência, não é só um estúdio – é um sítio criativo”, faz saber Carolina Barbot. O próprio nome, segundo Carolina, significa “terreno fértil”, e é exatamente isso que as três sócias esperam que o Bardo seja.

Ao lado de Carolina, fotógrafa e fundadora da loja de revistas Wise, nas Galerias Lumiére (agora encerrada), está Cátia Fernandes e Isadora Faustino, que passaram pela área editorial antes de abrirem a agência de comunicação OH ME OH MY studio. Os dois projetos fundiram-se, e deram origem a algo novo.

O Bardo, aberto em fevereiro na Rua Adolfo Casais Monteiro, é agência de comunicação, loja de revistas e de peças de design no mesmo espaço. Vieram as revistas que Carolina vendia na Wise, selecionadas de modo a focar sobretudo o design de interiores e a arquitetura, caso da Openhouse e a Design Anthology. Contudo, encontram-se também publicações de música, negócios e lifestyle, bem como livros de cozinha, como o do The Nome Guide to Fermentation. No piso inferior, esconde-se o estúdio de fotografia de Carolina, onde acontecem produções de moda e de produto, e para clientes da agência.

Peças da marca Skagerak. (Fotografia: bardo – creative ground/DR)

Mesmo à entrada fica o showroom, com algumas peças de design em exposição. “Queríamos mostrar de onde vem a nossa inspiração”, conta Carolina. A curadoria é feita pelas três e, atualmente, quem vem pode apreciar um banco da Skaldu, skates da portuguesa Macchina, serigrafias da artista Alexandra Rafael, e uma chaleira, estante e potes da dinamarquesa Skagerak. É dada preferência a insígnias portuguesas, embora as de outros países não estejam postas de parte – e se as peças forem sustentáveis, “melhor”, remata Carolina.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.




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