Apetece estar aqui: a mergulhar no Atlântico, à mesa no Guincho

Apetece estar aqui: a mergulhar no Atlântico, à mesa no Guincho
A sala do restaurante da Fortaleza do Guincho o tom é sereno, convidativo, o que é, à partida, meia garantia de que a refeição decorrerá sem turbulência. À mesa, o Atlântico também se faz sentir.

O mar que se vê é o do Guincho. Por vezes calmo, a pedir que se troque a mesa pelo areal por rápidos instantes, noutros dias bravio, batido a vento e ondas fortes. Independentemente do estado do mar, na sala do restaurante da Fortaleza do Guincho o tom é sereno, convidativo, o que é, à partida, meia garantia de que a refeição decorrerá sem turbulência. À mesa, o Atlântico também se faz sentir, é de lá que vem boa parte da matéria-prima que Gil Fernandes chama para a sua bancada. Tanto os peixes e mariscos nobres, caso do robalo de linha ou do peixe-galo, como outros mais desprezados mas igualmente merecedores do tratamento de alta cozinha, como a moreia ou a lampreia. Depois, há detalhes como mexilhões de «casca» comestível, seixos de manteiga de algas e uma «horta» com couves recheadas de tártaro de camarão regada «por aspersão» com sumo de couve-rouxa. E a provar que tudo isto é mais do que meramente fogo de vista está a estrela Michelin, segurada há 18 anos, mesmo com três mudanças de chef pelo caminho. Sempre a navegar por águas tranquilas.

 

NO TRILHO DOS FORTES

Do outro lado da estrada, tem início a Ciclovia do Guincho, que leva à Marina de Cascais, a 9 km. De caminho, passa pelo forte da Cresmina (4 km ida e volta), e pelo de S. Jorge dos Oitavos (7km).

 

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

 

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