«O Palácio da Pena é feito de sonhos. No topo da montanha para ser visível de qualquer direção, e frequentemente envolto em nevoeiro, o palácio é uma tapeçaria de cores e estilos que vão do Romântico ao Islâmico e Gótico, rodeado de 200 hectares de caminhos selvagens, jardins e árvores exóticas», descreve Harrison Jacobs numa longa reportagem publicada segunda-feira, 10 de setembro, no website do The Independent.
A jornalista considera o Palácio Nacional da Pena e o Castelo dos Mouros os «dois mais impressionantes» locais a visitar em Sintra, entre uma lista de «mais de meia-dúzia» de pontos de interesse. E começa a descrevê-los ao detalhe, com dados desde a sua construção – em 1840 e no século IX, respetivamente -, confirmando que foi graças a eles que Sintra se tornou «um destino romântico ao longo dos tempos».
Por coincidência, quem seguir o conselho do jornal e dedicar um dia à visita deste monumento considerado património mundial, poderá fazê-lo, no próximo dia 13 de setembro, também à noite, no âmbito da iniciativa «Noites de verão no Palácio», que termina nesse mesmo dia. O Palácio da Pena vai estar aberto das 20h00 às 00h00, com a última entrada a poder ser feita às 23h00 e mediante o custo de 14 euros (adulto).
O Parque e o Palácio da Pena, implantados no segundo ponto mais alto da serra de Sintra, são o expoente máximo do Romantismo do século XIX em Portugal, tendo sido mandados construir pelo rei D. Fernando II. O palácio propriamente dito é constituído pelo antigo convento manuelino da Ordem de São Jerónimo e pela ala edificada no século XIX por D. Fernando II.
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