5 hotéis longe da cidade onde apetece estar

Percorra a fotogaleria para conhecer todas as sugestões.

Casa das Anas (Ponte de Lima)

A Casa das Anas fica num pedaço de encosta privilegiado, integrado na Reserva Ecológica Nacional, onde o sol bate desde manhã até ao fim da tarde. O jardim relvado, instalado num socalco onde se encontra a piscina e várias espreguiçadeiras, é uma espécie de varanda para o vale do rio Neiva da qual se pode observar o Alto Minho rural. A paisagem verde é pontuada por pequenas povoações, onde os pastores ainda conduzem os seus rebanhos. A casa de campo, construída nos anos 1950, foi recuperada e mantém a sua traça original. E convida os hóspedes a explorar todo este vale, disponibilizando bicicletas todo-o-terreno. Quem quiser tem também a possibilidade de ocupar os dias a fazer escalada, rapel, tiro com arco, zarabatana ou jogos populares.

(Fotografia de Rui Oliveira/GI)

Casa das Anas (Ponte de Lima)

(Fotografia de Rui Oliveira/GI)

Herdade do Sobroso (Vidigueira)

O Alentejo profundo no seu esplendor. Esta é uma das regiões mais bem preservadas e genuínas do país e continua a deslumbrar pela sua simplicidade e harmonia com a natureza. A casa de campo da Herdade do Sobroso faz parte deste paraíso do Sul do continente e está a apenas nove quilómetros da Barragem do Alqueva, que proporciona o maior lago artificial da Europa. Mas na herdade o vinho é rei e senhor, não fosse este espaço de 1600 hectares dedicado ao enoturismo e à produção desta bebida nobre. Na área do lazer há a destacar as áreas para passeios e a piscina de água salgada, essencial para os dias quentes alentejanos. Há ainda um alpendre com sofás e cadeiras que convidam a uma atividade essencial: não fazer absolutamente nada.

(Fotografia de Gonçalo Villaverde/GI)

Herdade do Sobroso (Vidigueira)

(Fotografia de Paulo Alexandrino/GI)

Vale D'Azenha Hotel & Residences (Alcobaça)

Ouve-se o barulho dos pássaros, sente-se o aroma das árvores de fruto e, ao longe, os olhos chegam facilmente até ao azul do mar que banha as praias da Nazaré. É com os sentidos que melhor se explica o Vale D'Azenha, um hotel rural nascido no final de 2015, na aldeia de Cela, concelho de Alcobaça. A piscina, voltada para um verde imenso, é só o princípio da paisagem que guarda o hotel de 17 quartos, duas suítes e seis residências temáticas. Por um simples motivo: o cenário é replicado por todas as áreas do Vale d'Azenha, incluindo a zona de hidromassagem, o bar, as varandas dos quartos e o restaurante Golden. As cores verde e terra acompanham o cenário para dentro de portas e reafirmam ainda mais a promessa deste vale: há tranquilidade para onde o olhar pousar.

(Fotografia de Sara Matos/GI)

Vale D'Azenha Hotel & Residences (Alcobaça)

(Fotografia de Sara Matos/GI)

Moinhos do Pisão (Nelas)

Naturais de Moreira de Cima, uma aldeia vizinha do Pisão, Fernando Carrilha e Edite Rodrigues compraram a primeira casa há cinco anos. Hoje, já são oito e não devem parar por aqui. Com diferentes tipologias (de um e de dois quartos) e decoração que vai do rústico ao contemporâneo sem esquecer a inspiração mourisca (todas são batizadas com nomes de árvores, flores e arbustos), as várias unidades seguem a lógica de um turismo rural, com direito a cesta de pequeno-almoço distribuída logo pela manhã. Comum a todos os hóspedes, um autêntico jardim das delícias, no coração da povoação, onde há espaço para uma choupana de massagens, um lago, uma piscina (pronta no verão), matraquilhos e até um churrasco.

(Fotografia de Maria João Gala/GI)

Moinhos do Pisão (Nelas)

Naturais de Moreira de Cima, uma aldeia vizinha do Pisão, Fernando Carrilha e Edite Rodrigues compraram a primeira casa há cinco anos. Hoje, já são oito e não devem parar por aqui. Com diferentes tipologias (de um e de dois quartos) e decoração que vai do rústico ao contemporâneo sem esquecer a inspiração mourisca (todas são batizadas com nomes de árvores, flores e arbustos), as várias unidades seguem a lógica de um turismo rural, com direito a cesta de pequeno-almoço distribuída logo pela manhã. Comum a todos os hóspedes, um autêntico jardim das delícias, no coração da povoação, onde há espaço para uma choupana de massagens, um lago, uma piscina (pronta no verão), matraquilhos e até um churrasco.

(Fotografia de Maria João Gala/GI)

Casa do Rio (Vila Nova de Foz Coa)

Foi numa quinta de 70 hectares ao pé do rio Douro, próximo do sítio de arte rupestre da Penascosa, que foi criado este hotel de charme, uma extensão do wine hotel da Quinta do Vallado, na Régua. Chegar a este cenário implica uma viagem – um passeio – de 4,5 quilómetros pela propriedade, até encontrar o edifício modular, projetado pelo arquiteto Francisco Vieira de Campos, bem integrado no postal vinhateiro. Os quartos são mobilados em estilo rétro, com peças da ceramista Júlia Ramalho, e em todos eles há uma lareira. A ideia é mesmo inspirar a contemplação e o vagar, sem que isso implique estar parado. Neste hotel de enoturismo (com a vinha ali ao lado) há piscina e tanques para tomar banho e ainda possibilidade de desportos no rio.

(Fotografia de Maria João Gala/GI)

Casa do Rio (Vila Nova de Foz Coa)

(Fotografia de Maria João Gala/GI)