Braga: aqui a comida minhota vem em panelinhas

Rojõezinhos com minibatata e arroz branco Fotografia: Artur Machado / Global Imagens
Os rojõezinhos com minibatata e arroz refletem o novo rumo do Vou Pregar à Sé, que aposta em pratos regionais em porções para partilhar.

Inicialmente, o restaurante Vou Pregar à Sé, perto da Sé de Braga, era dedicado aos pregos, mas António Martins redefiniu-lhe o rumo. Ainda há pregos, mas, desde março, a aposta recai sobre comida minhota em porções mais reduzidas, para partilhar. Aqui, pratos como rojões com batata e arroz ou bacalhau com broa e batata a murro são encarados como petiscos e servidos em versão mini, em panelinhas.

Pernil e puré de maçã
Fotografia: Artur Machado / Global Imagens

“A panela também é uma imagem muito minhota”, diz António, que cresceu entre Braga e Ponte de Lima, tinha tios cozinheiros e um avô produtor de vinho verde. Na ementa cabem ainda algumas inovações, como a alheira Samarques, uma combinação de alheira de caça tradicional com queijo amanteigado e migas de grelos. É uma criação própria, que leva a assinatura de Diego Samarques.

O chef Diego Samarques com a sua alheira
Fotografia: Artur Machado / Global Imagens

O chef brasileiro respondeu assim ao desafio de preparar uma alheira, e a receita pegou. A lista também inclui opções vegan, de que é exemplo o empadão. E, para petiscar à mão, bolinhos de bacalhau ou pão com chouriço. Este último é uma homenagem a Braga, conhecida pelo pão com chouriço, explica o responsável pelo Vou Pregar à Sé, um espaço pequeno, com mesas próximas e ambiente acolhedor.

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