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Aveiro: Nesta casa de chá há mais de 60 variedades

Percorra a fotogaleria para conhecer a Doce Infusão. (Fotografia de Maria João Gala / Global Imagens)
Nesta casa de chá, a bebida quente é servida em bules e em chávenas da Costa Nova. (Fotografia Maria João Gala / Global Imagens)
O espaço fica numa casa branca com rodapés amarelos e tem ainda esplanada. (Fotografia Maria João Gala / Global Imagens)
Scones, biscoitos artesanais de caramelo e flor de sal, bolos caseiros, sanduíches, saladas, granola artesanal com fruta, waffles, crepes, sumos naturais e tostas são exemplos do que é possível comer na Doce Infusão. (Fotografia Maria João Gala / Global Imagens)
Na imagem estão a taça de iogurte com granola (sem gluten e açúcar) e a tosta de queijo e tomate. (Fotografia Maria João Gala / Global Imagens)
As proprietárias da casa de chá, Sandra Branco e Sónia Amaro, mudaram de vida para abrir o espaço. (Fotografia Maria João Gala / Global Imagens)
À entrada, há serviços de chá em porcelana inglesa, bules japoneses pintados à mão, latas de papel para guardar chá, louça Bordallo Pinheiro e tigelas para servir o matcha (esse chá verde do Japão que exige todo um ritual). (Fotografia Maria João Gala / Global Imagens)
No final do ano passado, a Doce Infusão ganhou também uma linha própria de infusões biológicas feitas em Portugal com o nome Rota das Cores. São nove por enquanto, de cidreira, tília, lúcia-lima, entre outros. (Fotografia de Maria João Gala / Global Imagens)

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À entrada, há serviços de chá em porcelana inglesa, bules japoneses pintados à mão, latas de papel para guardar chá, louça Bordallo Pinheiro, tigelas para servir o matcha (esse chá verde do Japão que exige todo um ritual). Está tudo à venda. E na carta, em português e em inglês, explica-se a origem e os ingredientes de cada chá que se serve à mesa. São cerca de sessenta, do chá branco de limão e gengibre a infusões de mirtilos e cerejas, chás da Índia e do Japão, servidos em bules e em chávenas da Costa Nova.

O chá foi o motor da mudança e do negócio. Sandra Branco deixou o design, embora mantenha o jeito para a arte nas decorações que vai criando. Sónia Amaro abandonou a profissão de contabilista e dedicou-se a outras contas. «Estávamos cansadas do stress, gostávamos de chá e, na altura, não havia nada do género em Aveiro», conta Sónia. E a loja abriu numa casa branca com rodapés amarelos e esplanada numa praça.

«É uma casa de chá simplificada», descreve Sandra. Simples e discreta com luz natural que entra pelas janelas e pelas partes envidraçadas do teto. Além da vasta oferta de chás, as duas amigas servem scones, biscoitos artesanais de caramelo e flor de sal, bolos caseiros, sanduíches, saladas, granola artesanal com fruta, waffles, crepes, sumos naturais, tostas com queijo de cabra, abacate, tomate e mel. Tudo feito na hora. E a carta nunca está fechada, adapta-se aos gostos dos fregueses. «Vamos mudando, vamos ouvindo o que os clientes gostam mais, gostam menos, e fazendo alterações», conta Sandra.

Sandra e Sónia gostam de lembrar que todos os chás têm cores. No final do ano passado, criaram uma linha própria de infusões biológicas feitas em Portugal com o nome Rota das Cores. São nove por enquanto, de cidreira, tília, lúcia-lima, entre outros. Durante este ano, querem criar uma linha de especiarias também biológicas e portuguesas. Projetos cheios de cor – e de sabor.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

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