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Este restaurante traz a América do Sul até ao Cais do Sodré

Saiba mais sobre este restaurante do Cais do Sodré percorrendo esta fotogaleria. (Fotografia: Gonçalo Villaverde/GI)
Neste novo espaço, as influências gastronómicas são sul-americanas, em especial argentina e brasileira, com apontamentos portugueses.
Na multicultural carta estão pratos como bolinhos de feijoada à brasileira; moqueca de garoupa com batata doce e bobo de camarão com arroz maluco. Ou carne do sol (bovina e típica do nordeste brasileiro, conservada em sal) com mandioca frita e torresmos à mineira.
A estes juntam-se bochechas de porco preto com puré de batata trufado; croquetes de picanha, abacaxi grelhado com camarão; ceviche de vieiras com batata doce e variados grelhados no carvão.
Nuno Almeida, cuja alcunha deu nome ao seu novo restaurante, já tinha aberto o primeiro El Gordo, na altura no Bairro Alto, há cerca de 30 anos, e há muito tempo encerrado.
Para além dos cocktails de autor (como este best-seller PornStar), há ainda pratos vegetarianos, como moqueca de legumes e spaghetti pommodoro.
«A qualidade da matéria prima é o mais importante», conta Nuno, que tem no seu filho, Salvador, o braço direito. No El Gordo, a carne vem da Argentina e do Uruguai, de animais criados no pasto e sem recurso a ração.
Aos quadros com rostos de várias etnias juntam-se cobras fixadas nas paredes e papagaios presos ao teto. Espalhados pelo restaurante estão arcos e flechas de madeira, coroas indígenas e plantas tropicais.

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Chamou El Gordo ao restaurante pela alcunha que teve em tempos. «Já consegui emagrecer mais de 40 quilos», atira Nuno Almeida, que escolheu o número 23 da Rua do Alecrim, no Cais do Sodré, para o seu novo negócio. Refere-se ao peso que tinha há cerca de 30 anos, quando abriu o primeiro El Gordo, na altura no Bairro Alto.

O nome manteve, mas a inspiração é outra. Neste novo espaço, as influências gastronómicas são sul-americanas, em especial argentina e brasileira, com apontamentos portugueses. Uma ideia que começou a ganhar asas nos últimos anos, desde que vive entre o Brasil e Portugal.

Na multicultural carta estão pratos como bolinhos de feijoada à brasileira; moqueca de garoupa com batata doce e bobo de camarão com arroz maluco. Ou carne do sol (bovina e típica do nordeste brasileiro, conservada em sal) com mandioca frita e torresmos à mineira. A estes juntam-se bochechas de porco preto com puré de batata trufado; croquetes de picanha, abacaxi grelhado com camarão; ceviche de vieiras com batata doce e variados grelhados no carvão.

«A qualidade da matéria prima é o mais importante», conta Nuno, que tem no seu filho, Salvador, o braço direito. No El Gordo, a carne vem da Argentina e do Uruguai, de animais criados no pasto e sem recurso a ração. Já o peixe é nacional, para aproveitar os recursos locais. Mas não só: há pratos vegetarianos, como moqueca de legumes e spaghetti pommodoro.

A abrir o apetite, e os sentidos, está a detalhada decoração do El Gordo, exótica e garrida em cores. Aos quadros com rostos de várias etnias juntam-se cobras fixadas nas paredes e papagaios presos ao teto. Espalhados pelo restaurante estão arcos e flechas de madeira, coroas indígenas e plantas tropicais. A música afina pelo mesmo diapasão: do bossa nova à salsa e à rumba, o ritmo é sempre latino.

 

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Morada
Rua do Alecrim, 23
Telefone
926856879
Horário
Das 17hoo às 02h00. Não encerra.
Custo
() Preço médio: 25€


GPS
Latitude : 38.7075704
Longitude : -9.143472900000006

 

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