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6 mesas para comer polvo no Grande Porto

Percorra a fotogaleria para conhecer os restaurantes. Na foto: Polvo assado no forno do restaurante Líder (Fotografia: Pedro Granadeiro/Global Imagens)
1. Líder É uma das mesas de referência da cidade quando se fala de boa comida. As sopas são a estrela da casa, sempre com cinco variedades à escolha, mas abrem também caminho para as travessas generosas de cabrito assado, tripas à moda do Porto, lampreia à Bordalesa (quando em época), e o afamado polvo à Lagareir. (Fotografia: Pedro Granadeiro/Global Imagens)
2. Venga Na carta do Venga, o chef Tó Mané Silva assina uma variedade tapas e petiscos que se juntam num casamento de sabores de um e de outro lado da fronteira. Entre os exemplares da gastronomia da Península Ibérica não podia faltar o polvo, aqui preparado à galega, e com um empratamento que conquista ao olhar. (Fotografia: Pedro Granadeiro/Global Imagens)
3. Avô Arnaldo O polvo é, ao lado do bacalhau, o único representante do mar nos pratos principais do restaurante Avô Arnaldo, em Matosinhos, dedicado à comida tradicional portuguesa. É servido em filetes, arroz e, na sua prestação mais popular, assado no forno. Assim chega numa bonita travessa pintada à mão, tenro e macio, bem acompanhado de batata à murro e couves da época salteadas. (Fotografia: João Manuel Ribeiro/Global Imagens)
4. Bulha No Bulha, um projeto familiar instalado na Rua de Sá Bandeira, privilegiam-se as receitas tradicionais, sempre confecionadas de forma caseira. E, como tal, não falta o polvo à lagareiro servido com batatas a murro. (Fotografia: Pedro Granadeiro/Global Imagens)
5. Casa Aleixo A poucos metros da estação de Campanhã, há um restaurante tradicional onde a especialidade são os generosos filetes de polvo com arroz do mesmo. A carta recheada de pratos típicos da cozinha portuguesa inclui, à quarta-feira, o cozido. As tripas à moda do Porto essas, há-as todos os dias. (Fotografia: Pedro Granadeiro/Global Imagens)
6. Gion Neste pequeno restaurante japonês, o molusco, como se adivinha, pode ser provado em versão oriental, num okonomiyaki, uma espécie de panqueca japonesa feita com camarão, polvo, couve-coração, molho agridoce e coberta com flocos de katsuobushi, conserva de atum seco e fumado. Uma delícia. (Fotografia: Pedro Kirilos/Global Imagens)

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Polvo à lagareiro, assado no formo ou como ingrediente de uma panqueca japonesa – o molusco de oito tentáculos é muito apreciado por cá, encontrando-se na carta de restaurantes tradicionais, japoneses e petiscarias, em receitas tradicionais ou mais inovadoras. Percorra a fotogaleria para conhecer as nossas sugestões.

 

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