Publicidade Continue a leitura a seguir

21 restaurantes para comer peixe esta sexta-feira

Veja nesta fotogaleria 22 dos melhores restaurantes para comer peixe em Portugal. (Fotografia: Maria João Gala/GI)
1. Tasquinha da Linda Viana do Castelo Se o critério para a qualidade e sucesso de uma casa especialista em peixe fosse a proximidade com o porto local, a Tasquinha da Linda teria, à partida, lugar garantido no panteão dos restaurantes piscívoros. Da respetiva esplanada não só se vê o dito porto como é possível observar os barcos a chegar da faina. Não se estranhe a vizinhança: esta Tasquinha fica num antigo armazém de pesca recuperado. Linda, a proprietária, é filha de pescador, por isso sabe bem tirar o melhor partido da matéria-prima que lhe chega às mãos diariamente. Seja na grelha, na cataplana, em massada ou arrozes, uma coisa é certa: dificilmente se sai daqui insatisfeito. Ou com fome.
2. Toupeirinho Matosinhos Os grelhadores alinhados à porta dos restaurantes nas ruas junto à Docapesca de Matosinhos são um símbolo inconfundível da cidade e prova irrefutável de que ali se leva a arte de grelhar pescado muito a sério. Mas no pequeno Toupeirinho — onde não chegam a caber 30 pessoas — passa-se tudo dentro de portas. E por «tudo» entenda-se os festins marítimos que José Silva, o anfitrião, ali proporciona a quem o visita. O peixe e marisco, escolhidos a dedo diariamente, primam, obviamente pela frescura. José não trabalha com congelados e os clientes sabem disso. Muitos ficam nas suas mãos, nem sequer olham para a ementa. O que chega à mesa, vindo da brasa ou do forno — o peixe ao sal é especialidade apreciada por estas bandas —, nunca desilude.
3. O Gaveto Matosinhos Para alguns especialistas em biologia, a lampreia não deve ser considerada um peixe, mas sim um ciclóstomo. Outros há, porém, que a consideram um peixe-ciclóstomo. Uma coisa é certa: a lampreia não é carne. Outra coisa também: estamos na época dela. Juntem-se esses dois factos e temos aqui uma excelente opção para um almoço de fim de semana de Páscoa. Em Matosinhos, não há lampreia como a d’O Gaveto, que reabriu renovado — mais moderno e luminoso — no final do ano passado. Mas porque o chamado bicho feio tanto provoca amores como ódios, convém dizer que da cozinha liderada por José Novais, chef da casa há várias décadas, sai também marisco e peixe fresquíssimo, com destaque para um prato que é um clássico de Matosinhos: peixe-galo frito com açorda de ovas. (Fotografia: Pedro Granadeiro/GI)
4. O Filipe Primeira regra: não confundir este Filipe com outro, igualmente famoso, na Praia de Angeiras. Não tem nada que ver, exceto o nome. Segunda regra: ir com tempo suficiente para provar a grande especialidade da casa, o robalo ao sal. Terceira regra: se não houver quórum para um repasto dessa dimensão, optar pelo clássico peixe-galo frito com açorda de ovas ou, melhor ainda, pedir uma dica ao Filipe, o proprietário, sobre o que o mar trouxe de mais fresco nesse dia. Quarta regra: não ignorar as entradas, nem o marisco, que também é de qualidade. Quinta regra: parar de ler este texto nos próximos segundos e telefonar a reservar mesa porque o espaço não abunda. (Fotografia: Pedro Granadeiro/GI)
5. Dóri Ílhavo Poucos sítios em Portugal inteiro dão tanta vontade de dar uso a uma máquina fotográfica como a Marginal da Costa Nova e as suas casas de listras coloridas viradas para a ria de Aveiro. É um cenário digno de filme. Ora esta mesma marginal, que leva o nome do jornalista e deputado aveirense José Estêvão, não é pequena. Antes pelo contrário. Por isso recomenda-se o passeio de norte para sul, terminando no edifício do mercado local. E porquê? Porque é nessa meta imaginária que se encontra o Dóri, o restaurante ideal para retemperar forças pós-passeio. Fica do primeiro piso do mercado — com entrada por porta lateral — e, na cozinha, os produtos marítimos têm todo o destaque. Tanto podem ser tratados pela brasa como apresentados em receitas típicas da zona, caso dos ensopados. Os adeptos de bacalhau também não ficam nada mal servidos: é servido de diversas formas, aproveitando todas as suas partes, das línguas aos sames. O que, tendo em conta o nome do restaurante, faz todo o sentido: dóri é o nome dado às pequenas embarcações que se aventuravam na pesca à linha do fiel amigo na Terra Nova. (Fotografia: Maria João Gala/GI)
6. Taberna D'Adélia Nazaré De uma pequena taberna de pescadores com apenas sete mesas onde se serviam vinhos e petiscos, a Taberna d’Adélia foi crescendo em tamanho e em estatuto até se tornar uma referência da Nazaré. Um percurso de pouco mais de 30 anos — abriu em 1987 — alicerçado não só no peixe fresquíssimo que ali chega todos os dias como nas receitas da família que gere o negócio. É Vanda Portugal, gerente e cozinheira, que guarda os segredos de uma caldeirada com raia, safio e cação que atrai quase tanta gente à vila piscatória como o famoso canhão da Praia do Norte. O sucesso é visível, não só pelas constantes enchentes como pelas dedicatórias escritas por clientes satisfeitos, orgulhosamente exibidas pelos responsáveis. A garrafeira, muito completa, também merece atenção, tal como o doce da casa, uma criação própria que mistura um fruto local, a maçã de Alcobaça, com leite-creme. (Fotografia: Nuno Pinto Fernandes/GI)
7. Tasca do Joel Peniche Nascida em 1982, começou por ser local de reunião dos pescadores penichenses pós-faina. Cada um contribuía com parte do que tinha pescado, assava-se o conjunto no forno, e a casa servia pão e vinho para acompanhar. Joel, o filho do proprietário, abriria anos mais tarde uma pequena tasca onde se faziam apenas três pratos: frango, entrecosto e bacalhau. Foram, porém, mais do que suficientes para ver chegar novos clientes a cada semana e obrigar a casa a crescer em tamanho. Hoje, a Tasca do Joel é um porto seguro de boa comida em Peniche — sendo que a ementa oferece bem mais do que os três pratos primordiais. E se o bacalhau continua a ter lugar de destaque, a verdade é que a montra de peixe tem, quase sempre, argumentos fortes para seduzir o cliente. A garrafeira é das melhores da região. (Fotografia: Fernando Marques)
8. Monte Mar Cascais A estrada do Guincho é, tradicionalmente, destino de domingo para muitas famílias da Grande Lisboa. Destino esse que pode, ou não, contemplar paragem para almoçar num dos vários restaurantes que a ladeiam. Se contemplar, o Monte Mar é excelente opção. E é-a graças, sobretudo, a um prato mítico ali servido há quase tantas décadas como as que o restaurante tem de existência: os filetes de pescada com arroz de berbigão. A sua fama deve-se não apenas ao peixe ou ao respetivo acompanhamento mas também ao molho tártaro com que é servido. Um segredo que a cozinheira Laura Rocha vai guardando para para si. Tal como o da casca de sapateira recheada, que há quem garanta ser a melhor que se come em Portugal. Em 2016, os seus responsáveis abriram um segundo Monte Mar, em Lisboa: em vez de vista para o mar, tem vista para o rio. (Fotografia: Gerardo Santos/GI)
9. Restaurante da Adraga Sintra Reza a história que a Adraga era a praia favorita da última rainha de Portugal, Dona Amélia, que fazia frequentes piqueniques no areal, sobretudo quando estava de férias no Palácio da Pena. Ora, terá sido precisamente nessa época, início do século XX, que ali surgiu uma barraquinha de praia a vender acepipes diversos. Reza a lenda — e não a História — que Dona Amélia gostava especialmente dos carapaus fritos que os bisavós dos atuais proprietários do Restaurante da Adraga serviam nessa barraquinha. Hoje, mais de um século depois, o negócio mantém-se na família: já não é, há muitos anos, uma barraca, mas sim um restaurante a sério, ainda que despojado de grandes artefactos decorativos. Os carapaus fritos e demais petiscos deram lugar a uma carta que privilegia o peixe local, da costa que vai de Sintra à Ericeira, e que é aqui tratado por uma das grelhas mais competentes do país. Dona Amélia era rainha para gostar disto.
10. Último Porto Lisboa Não há restaurante lisboeta mais a sul do que este, instalado na Estação Marítima da Rocha do Conde de Óbidos, em território já roubado ao Tejo. Essa condição sulista não se cinge à geografia — a casa faz, em certa medida, lembrar as suas congéneres algarvias, com o grelhador no exterior, separado da cozinha, e uma grande esplanada onde se sente bem o aroma do que ali se vai confecionando. Em dias de sol começa cedo a encher (só servem almoços) e o stock de peixe a escoar rapidamente. A reserva é, por isso, fundamental. O Último Porto é muito procurado por adeptos de cabeça de peixe, que aqui as encontram de vários tamanhos e espécies. O bacalhau assado da casa também tem fama justificada. Tal como os chocos. E podíamos ficar aqui a enumerar espécies: porque é tudo fresco, é tudo bom. (Fotografia: Orlando Almeida/GI)
11. Mercado do Peixe Lisboa É um dos clássicos lisboetas no que ao peixe diz respeito, pese o facto de não ter vista de rio ou de mar. A única vista que interessa, aqui, é a da banca de onde se escolhe o peixe para a refeição. E que vista, diga-se: digna dos melhores mercados deste país. O tratamento da grelha não lhe fica atrás. Foi depois de uma refeição bem satisfatória no Mercado do Peixe, em 2002, que o célebre chef espanhol Ferran Adriá proclamou a qualidade indiscutível do peixe português. Resta saber se terá provado o excelente pão caseiro, que chega à mesa sempre quente, e os magníficos pastéis de nata, a chave de ouro que encerra qualquer visita a esta casa. (Fotografia: Orlando Almeida/GI)
12. Pesca Lisboa Não é o típico restaurante de peixe à portuguesa, daqueles onde se apostam fichas todas na frescura da matéria-prima e num grelhador competente. No Pesca, projeto da Multifood, de Rui Sanches, aposta-se na frescura da matéria-prima, sim, mas também nos dotes criativos do chef Diogo Noronha. O ex-Pedro e o Lobo, Casa de Pasto e Rio Maravilha assina aqui uma cozinha focada exclusivamente nos produtos do mar, com uma enorme preocupação em usar produtos com a mínima pegada ecológica possível. É, por isso, uma cozinha marítima, sustentável, mas nem por isso menos criativa ou satisfatória, sobretudo quando conjugada com os cocktails do seu barman de longa data Fernão Gonçalves e as sobremesas do pasteleiro Clayton Ferreira. (Fotografia: Leonardo Negrão/GI)
13. Toscana Casa de Pasto Lisboa De modesta tasquinha de bairro, a Toscana evoluiu nos últimos anos para um restaurante a sério — com preços de restaurante a sério —, mantendo, porém, uma certa aura que a torna uma casa única na cidade. Talvez seja do dialeto que ali se fala entre empregados: as doses e os lugares são sempre multiplicados por dez, e os pratos tratados por alcunhas. Culpe-se o senhor Emídio, o antigo dono, por esta invenção transformada em tradição. Ao mesmo Emídio, que ainda dá uma mãozinha no serviço, poucos lhe chamam pelo nome de batismo: na Toscana ele é o Bigodes, graças a uma generosa e bem tratada camada de pilosidade supralabial. Figuras e dialetos à parte, dentro destas quatro paredes é o peixe que puxa, quase sempre, a carroça. Culpa dos bons fornecedores e de uma grelha que sabe tratar os bichos com dignidade. Basta olhar para o quadro de ardósia para ver o que o mar trouxe nesse dia. E escolher à confiança. (Fotografia: Gonçalo Villaverde/GI)
14. Ribamar Sesimbra Sesimbra era muito mais vila piscatória que estância balnear quando Cremilde e António Chagas fundaram o Ribamar. Estávamos em 1950. Passaram 68 anos, três gerações da família, e o restaurante continua a ser uma referência para peixe e marisco de qualidade a sul do Tejo. A vista para o mar de Sesimbra ajuda ao estatuto, claro, mas a qualidade da matéria-prima e a forma como é tratada por Hélder e Rita Chagas, pai e filha, ajuda muito mais. Destaque para a sopa rica de peixes e mariscos, um festim de sabores marítimos, e para algumas receitas de assinatura, como o lombo de abrótea com creme de ouriços ou o tamboril com molho de lavagante. (Fotografia: Rui Minderico/A-gosto.com/GI)
15. A Barca Tranquitanas Zambujeira do Mar Foi em 1974 que se começou a fazer o curto percurso entre a faina artesanal da Entrada da Barca, perto da Zambujeira do Mar, e o pratos servidos n’A Barca, logo ali ao lado. Porém, e como acontece com outros restaurantes desta lista, no início esta era apenas uma pequena cabana que dava apoio — leia-se «alimento» — aos pescadores locais. Com o tempo, começaram a chegar outros clientes e hoje, sobretudo no verão, é destino frequente para os apreciadores do peixe que passam pela Costa Vicentina. O pescado local é, por isso, uma escolha óbvia. Os sargos têm peso e fama, mas o peixe pampo, servido em filetes, também é uma opção a ter em conta. Tal como é, aliás, a feijoada de búzios, uma especialidade da casa. (Fotografia: Paulo Spranger/GI)
16. Sueste Lagoa Como fica em Ferragudo, longe das maiores estâncias balneares algarvias, começou por ser um segredo daqueles que os residentes — talvez cansados de invasões — teimavam em guardar para si. Mas há segredos que, simplesmente, não resistem muito tempo. A pouco e pouco, foi-se espalhando a palavra: havia um antigo armazém de sal na foz do Arade onde se comia do melhor peixe grelhado que o Algarve oferece. Os clientes foram aparecendo, cada vez em maior número, e há 20 anos a casa viu-se obrigada a crescer. Hoje, e apesar do trágico falecimento do seu grande mentor, Amadeu Henriques, há pouco mais de um ano, o Sueste continua a manter o aspeto, a fama e, mais importante, os dotes que o fizeram chegar onde chegou. E se o peixe fresco do dia, grelhado, continua a ser escolha óbvia, a feijoada de buzinas e o xerém com berbigão são complementos imperdíveis. (Fotografia: Paulo Spranger/GI)
17. Casa de Pasto Zé Leiteiro Lagoa É um ícone algarvio, rei de uma modalidade que alguns restaurantes das redondezas vão tentando copiar sem tanta qualidade ou sucesso: o rodízio de peixe. Por um preço fixo, 12 euros, vão chegando à mesa — mas só à medida que saem da grelha, para manter a temperatura — travessas de diferentes espécies, que vão variando conforme a época e as marés: lula, dourada, corvina, robalo, sardinha, carapau e demais capturas. Não se esperem grandes luxos ou, sequer, muito espaço para comer: as mesas são corridas e, mesmo fora de época, é possível que se encontre uma fila de clientes prontos a atacar a pescaria. Vale a pena esperar. (Fotografia: Carlos Almeida/GI)
18. Jorge do Peixe Loulé Filho de pescador pode não saber nadar ou pescar, mas é provável que saiba, pelo menos, escolher e amanhar peixe. Jorge Silva, o Jorge do Peixe, sabe. E bem. Aprendeu a arte ainda criança e fez dela modo de vida, num restaurante que é um dos melhores do Algarve nesta categoria. A cidade também ajuda: em Quarteira há um fabuloso mercado de peixe, de visita obrigatória. No Jorge a montra dos peixes nada fica a dever à das suas melhores bancas. A arte dos cozinheiros faz o resto: se muito dos peixes do dia saltam diretos para a grelha, outros há que entram nas especialidades da casa, casos da massada de tamboril, do ensopado de garoupa com amêijoas, da raia alhada à pescador ou do arroz de cherne com gambas. (Fotografia: André Vidigal/GI)
19. Fernando Castro Marim Não é o Fernando da célebre canção dos Abba, mas bem que podia ser. Porque ela termina assim: «If I had to do the same again, I would, my friend Fernando.» Se tivesse que fazê-lo de novo, faria, meu amigo Fernando. É o que dá vontade de cantar depois de passar uma refeição às mãos de Fernando Nunes. Deixando-o ao leme, é garantido que o destino é bom porto. O mar traz-lhe, todos os dias, excelente matéria-prima que exibe, orgulhoso, aos clientes no expositor do restaurante. O ideal é ir com fome e, seguindo o conselho do anfitrião, mergulhar numa das opções mais substanciais: os arrozes, as massadas, as feijoadas, as cataplanas. Ou serão os choquinhos fritos e a cabeça de cherne a fazer o festim? Não adianta tentar adivinhar, o homem é que manda. É acatar as ordens, sair satisfeito e depois, claro, fazê-lo de novo, como diz a canção. Daí a uns dias ou no verão seguinte.
20. Maré Alta Madeira João Paulo, o dono do Maré Alta, trabalha com peixe há mais de duas décadas. Nem sempre, porém, neste contexto. Antes, geria a sua própria lota, que ainda mantém, não muito longe do restaurante. Começou, aliás, por servir refeições num pequeno espaço contíguo a essa lota: os clientes escolhiam o peixe e ele servia-o no local. A clientela cada vez mais numerosa levou-o, há quase dez anos, a mudar-se para uma sala bem maior, toda envidraçada, com vista para o mar. Mudou o cenário mas não a origem da matéria-prima: João Paulo tem excelentes contactos com pescadores e fornecedores locais. A ventresca de atum com batata-doce e milhos fritos é, de caras, opção vencedora. Não só a qualidade do atum local faz a suculência da ventresca (barriga) sobressair, como o molho vilão — à base de vinho, alho, segurelha, vinagre e pimenta da terra — com que é servida consegue a proeza de tornar a receita ainda mais interessante.
21. O Ancora-Douro Açores Se perguntar a alguém — que perceba do assunto em questão, claro — onde é que se come bem na ilha do Pico, há boas probabilidades de a resposta ser esta. É que O Ancoradouro tem fama de longuíssima data entre população e visitantes graças a uma combinação que nunca falha: vista estonteante para o mar (e para a vizinha ilha do Faial, neste caso) e produtos fresquissimos muito bem trabalhados. A grande especialidade da casa é a espetada de peixe. Mas há outros pratos a ter em conta, sobretudo os que homenageiam a cozinha da ilha, como o bife de atum frito com batata-doce, o polvo guisado ou o caldo de peixe, uma receita de pescadores adotada pela população local. Os peculiares vinho do Pico são os protagonistas da garrafeira. (Fotografia: Fernando Marques)

Publicidade Continue a leitura a seguir

É sabido que em fim de semana pascal a carne salta da dieta de muitos portugueses. Mas isso, ao contrário do que é tradição afirmar, não deve ser entendido como sacrifício: o peixe português é extraordinário e não faltam por aí restaurantes que o tratam como ele merece.

Percorra a fotogaleria acima para ficar a conhecer melhor estas 21 sugestões de restaurantes, espalhadas por todo o território português, desde o Minho até à Madeira.

 

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

 

Leia também:

Peixe em Lisboa: Tudo o que há de novo no festival
Receita de filetes de peixe-galo com molho de laranja
Os restaurantes do Porto preferidos das estrelas mundiais