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Sem Espinhas: Festival do peixe e marisco de volta a Espinho

Percorra a fotogaleria para ver imagens das edições anteriores do festival Sem Espinhas. (Fotografia: André Gouveia/GI)
São 17 os restaurantes da cidade que aderiram à rota que se realiza pela primeira vez este ano, integrada no festival gastronómico Sem Espinhas. (Fotografia: Ivan Del Val/GI)
De segunda-feira, dia 18, até ao domingo seguinte, dia 24, estes espaços servem menus de almoço ou jantar, entre 10 e 20 euros. (Fotografia: Tony Dias/GI)
À semelhança das edições anteriores, no programa do festival está também previsto um almoço de rua numa mesa comunitária disposta no icónico bairro dos pescadores, ainda com data por anunciar. (Fotografia: Tony Dias/GI)
Este ano há ainda lugar para um fórum de discussão da herança cultural e gastronómica da cidade. (Fotografia: Ivan Del Val/GI)

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São 17 os restaurantes da cidade que aderiram à rota que se realiza pela primeira vez este ano, integrada no festival gastronómico Sem Espinhas. De segunda-feira, dia 18, até ao domingo seguinte, dia 24, estes espaços servem menus de almoço ou jantar, entre 10 e 20 euros. Nas cartas, só há lugar para o peixe e marisco daquela costa. As propostas incluem caldeirada de raia, arroz de marisco, sopa de peixe ou até uma parrilhada de peixe do dia grelhado na brasa.

O restaurante A Cabana, com quase 40 anos de portas abertas para a praia, sugere, como prato principal, o afamado arroz malandro de tamboril. Já na Casa da Mãe Joana, onde à quarta e ao sábado há sempre mesa marcada para o fado vadio, comem-se lulas grelhadas, a especialidade daquela cozinha. As pataniscas de bacalhau, a petinga e o carapau frito abrem o caminho para a caldeirada de peixe, no restaurante Zagalo, hoje comandado pelas filhas da D.Albertina, que seguem a rigor as receitas da mãe. Já no Aquário, vai haver sopa de peixe e arroz de marisco.

Além da rota, o programa do festival, que pretende promover e celebrar a gastronomia do mar, conta ainda com um fórum de discussão da herança cultural da cidade e um almoço de rua numa mesa comunitária disposta no icónico bairro dos pescadores, ainda com datas por anunciar. Ao longo do ano também serão feitos pequenos documentários com testemunhos das histórias do mar de Espinho e das gentes que lá fizeram a sua vida, contribuindo para a cultura gastronómica da cidade.

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