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Estes petiscos da Póvoa têm o cunho de uma Masterchef

Percorra esta fotogaleria para ficar a conhecer melhor este espaço. (Fotografias: Artur Machado/GI)
Rui Soares, Diana Moreira e Adélia Costa são os três amigos que decidiram abrir este negócio na Póvoa de Varzim.
Os petiscos são uma forte aposta nesta casa.
A carta do restaurante tem o cunho de Lígia Santos, que venceu o primeiro Masterchef Portugal.
Os cocktails são uma criação de Carole Coelho, eleita três anos seguidos a melhor barmaid portuguesa.
Depois de algum tempo a amadurecer, o projeto nasceu há cerca de ano e meio.
«Queríamos uma coisa diferente, que fosse exclusivo, que fosse alternativa às francesinhas e ao frango no churrasco», diz um dos donos.
Um dos petiscos do Nor'Três.

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O Nor´três é a realização do sonho de três amigos que queriam criar diversidade na Póvoa de Varzim, além da oferta abundante de petiscos populares. «Queríamos uma coisa diferente, que fosse exclusivo, que fosse alternativa às francesinhas e ao frango no churrasco», explica Rui. Ele é gestor numa loja de roupa. A namorada, Diana Moreira, terapeuta da fala. Adélia Costa era colega de trabalho de Rui. Todos “bons garfos”, apreciadores de “lugares diferentes”.

O projeto foi amadurecendo e nasceu, finalmente, há cerca de ano e meio, num cantinho sossegado da rua Alexandre Herculano, longe da praia e da confusão do centro da cidade. A ementa tem o cunho de Lígia Santos (a primeira vencedora do concurso Masterchef Portugal que se profissionalizou na cozinha e em vários projetos ligados à restauração e hotelaria), os cocktails são uma criação de Carole Coelho, eleita três anos seguidos a melhor barmaid portuguesa. A sala foi decorada com critério. Há uma bicicleta antiga pendurada no teto a servir de candeeiro, os bancos altos lembram latas de cerveja, os vinhos estão numa imensa prateleira ali à vista e cadeiras, armário e sofás parecem tirados de uma casa muito antiga.

Bacalhau confitado com risoto de pimento verde, tártaro de atum, rosbife com puré de batata-doce e tataki de salmão com salada oriental e cajus são algumas das sugestões da carta, com preços entre os 7,90 e os 8,90 euros. E os dois últimos oratos têm-se relevado os favoritos dos clientes. Há ainda pratos menos convencionais, como brie panado com compota de cogumelos ou entradas mais recentes, como o são as almofadinhas de quinoa e tofu, mais ao gosto dos vegetarianos. Na lista de clássicos, encontram-se tábua de queijos, moelinhas, alheira gratinada com ovo, amêijoas ou gambas. Na sobremesa, vence a tarte de lima e oreo.

Para beber, há cervejas artesanais (com uma novidade todos os meses), sangria e vinho, que se pode pedir a copo, além da carta de bar com gin e cocktails. A maior parte dos clientes prefere partilhar petiscos. «Escolhem três ou quatro pratos e provam um pouco de cada», refere Rui, indicando ser essa a melhor maneira de conhecer a carta. E de combinar regressar, porque ela muda a cada quatro meses.

 

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

 

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