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Braga: Novo bar transforma pratos tradicionais em tapas

Percorra a fotogaleria para ver imagens do restaurante Copo a Copo, em Braga. Fotografia DR
Nuno Gerardo e Filipa Cunha e Silva são os proprietário do Copo a Copo, que abriu em outubro como wine bar mas rapidamente acabou por se transformar num restaurante.
O casal recuperou um rés-do-chão do prédio da avó de Filipa, que vive agora no primeiro andar do restaurante. (Fotografia com Direitos Reservados)
A carta dos vinhos viaja do Douro ao Alentejo, passando por várias regiões do país. (Fotografia DR)
Inicialmente, o Copo a Copo vendia apenas conservas, vinhos, chutneys e compotas portuguesas, mas a vontade do público fez-se ouvir. Agora, tem as portas abertas ao almoço e ao jantar. (Fotografia DR)
Além das tapas servem-se também refeições completas. A perna de cabrito assada e o arroz frito com gambas são as sugestões do chef Ricardo Gonzales, de Braga. Para palatos alternativos, o cevadoto com barriga de leitão e cogumelos é a uma das opções. (Fotografia DR)
Neste restaurante os tons verdes, escuros, contrastam com a madeira clara do teto irregular.
Da garrafeira sai também vinho a copo, para acompanhar petiscos como o pastel de bacalhau com queijo da serra e a alheira crocante com chilli. (Fotografia com direitos reservados)
«O nosso objetivo é desconstruir pratos portugueses e transformá-los em tapas, sem alterar o sabor», explica Nuno.
Nos próximos meses, a carta do Copo a Copo vai vestir-se de verã. A aposta é em sabores leves e frescos, com frutas e legumes da época. (Fotografia DR)

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«Quando abrimos em outubro, a nossa ideia era transformar o Copo a Copo num wine bar, com tapas e alguns produtos gourmet para venda. Mas não foi essa a vontade dos nossos clientes. Nem nós entendemos muito bem como aconteceu», brinca Nuno Gerardo que, com Filipa Cunha e Silva, gere o restaurante. Uma aventura a dois, em território desconhecido para ambos, diz o jovem casal.

Ele é do Porto, «nascido e criado em Santa Catarina». Ela é de Braga. Apaixonaram-se e, juntos, recuperaram o rés-do-chão do prédio da avó de Filipa, que vive no primeiro andar. «Não quisemos mexer muito na identidade do espaço. Mantivemos as paredes e a estrutura, pintámos, colocámos um chão novo e um teto ‘diferente’», explica o gerente. Os tons verdes, escuros, contrastam com a madeira clara do teto irregular. Nas mesas, come-se a média luz.

A carta divide-se em duas colunas: «Para partilhar» e «Para confortar». Ao almoço, há menu executivo, com um prato diferente todos os dias. Nos petiscos, o pastel de bacalhau com queijo da serra e a alheira crocante com chilli são os mais pedidos. Além das tábuas de queijos e enchidos, as diversas composições com as conservas Cego de Maio abrem o apetite: desde o bacalhau com azeite e alho até ao atum com salada mexicana. «O nosso objetivo é desconstruir pratos portugueses e transformá-los em tapas, sem alterar o sabor», explica Nuno.

Para uma refeição completa, a perna de cabrito assada e o arroz frito com gambas são as sugestões do chef Ricardo Gonzales, de Braga. Para palatos alternativos, o cevadoto com barriga de leitão e cogumelos é a uma das opções. Nas sobremesas, o cheesecake de Nutella é a estrela: «Rompemos com o conceito de fatia simétrica. O nosso cheesecake vem para o prato alagado, numa invenção deliciosa do chef», revela Nuno.

Nos próximos meses, a carta veste-se de verão e aposta em sabores leves e frescos, com frutas e legumes da época.

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