Braga: 10 restaurantes a não perder na cidade minhota

Percorra a fotoagaleria para conhecer alguns restaurantes em Braga onde vale a pena ir.

(Fotografia: Gonçalo Delgado/GI)

1. Lado B

As francesinhas da cervejaria portuense Lado B chegaram ao centro de Braga no verão passado, com todas as suas versões. O Lado B bracarense fica instalado a poucos metros do Arco da Porta Nova, onde é servida a versão moderna da francesinha, ao lado da vegetariana – feita com tofu fumado e salsicha de soja – e da original, que troca o bife pela carne assada.

(Fotografia: Artur Machado/GI)

2. Casa das Hortas

Este restaurante abriu em 2016 e aposta na comida minhota e nos produtos biológicos, provenientes da quinta dos proprietários, em Vila Verde. Para acompanhar as carnes, especialidade da casa, como a posta ou as costelas de vitela na brasa, há sempre alvarinho de Melgaço ou vinhão de Ponte da Barca.

(Fotografia: DR)

3. Cruz Sobral

É um restaurante familiar. Abriu em 1926 e desde então que o forno a lenha trabalha todos os dias para servir as mesas das duas salas. «Viu uma Guerra Mundial e o 25 de Abril, e vai continuar, porque os meus filhos e netos já andam por aqui», revela o proprietário, Cruz Sobral. As especialidades da casa são as tripas com mão de vaca, o bacalhau à Braga e o cabrito, acompanhadas com os vinhos de uma carta que conta com mais de 500 referências.

(Fotografia: Leonel de Castro/GI)

4. Seikö

Aqui serve-se comida japonesa de fusão, com o sushi a sair das mãos de três sushimen brasileiros. João Rodrigues é o proprietário do Seikö (“sucesso” em japonês), onde todos os dias há festival de sushi ao almoço e ao jantar (18,90 euros ao jantar e 16,90 euros ao almoço). Da carta, destacam-se os carpacios de salmão e atum e o dragon maki, que chega à mesa a arder.

(Fotografia: Leonel de Castro/GI)

5. Cozinha da Sé

Este restaurante está no mesmo local há quase duas décadas. Tido como uma referência na cidade (e no Guia Michelin) para quem quer experimentar a cozinha portuguesa, pratos como polvo à lagareiro, arroz de tamboril, bacalhau com broa – acompanhados, de preferência, por vinho verde. E claro, para sobremesa é obrigatório provar o pudim abade de Priscos.

(Fotografia: DR)

6. Alma d'Eça

A contribuir para a oferta de gastronomia asiática na cidade está o Alma d'Eça, de portas abertas desde 2014, pelas mãos do chef Nuno Peixoto e mais dois sócios. Não é, no entanto, apenas um restaurante de sushi, já que serve também comida mediterrânica, entre pasta e risotos, pratos portugueses e vários bifes.

(Fotografia: Artur Machado/GI)

7. Lakkana

Depois de alguns dias de férias reabre hoje, dia 27, aquele que José Gomes acredita ser «o primeiro restaurante tailandês no Norte do país». O nome foi buscá-lo à tailandesa por quem se apaixonou há alguns anos e que agora gere a cozinha do restaurante. No Lakkana pode-se provar vários tipos de caril, saladas, massas, sopas, salteados e mariscos. O restaurante, com três andares, tem grande oferta na carta de vinhos e de cervejas internacionais.

(Fotografia: Gonçalo Delgado/GI)

8. La Piola

Do oriente voltamos para a Europa, mas desta vez para a cozinha italiana. No La Piola, Alex Davico, natural de Turim que se rendeu à cidade minhota, apresenta pratos como linguini neri com tinta de choco e camarão, fondue de trutas, várias pizas e risotos. O espaço também funciona como mercearia, onde se encontram vários produtos italianos, a saber vinhos, cervejas, queijos e enchidos.

(Fotografia: Gonçalo Delgado/GI)

9. aTípica

Neste restaurante de petiscos come-se literalmente «em cima da história», como conta a proprietária Magui. O chão de vidro deixa ver as ruínas romanas sob os pés: um vestígio da muralha, de um torreão e do caminho para Lugo. No prato, para além de petiscos como sandes de pernil, cachorrinhos ou pataniscas, há ainda sugestões mais substanciais, como o bacalhau à Braga, o bife da vazia ou a deliciosa alheira vegetariana.

(Fotografia: Paulo Jorge Magalhães/GI)

10. Le Italiane Caffè Bistró

De volta aos sabores e ao sotaque italiano, encontramos neste restaurante Maria Antonieta, da Calábria, e Floriana Rotella, da Sicília, que se apaixonaram por Braga em 2014. Aqui servem a comida que aprenderam a fazer desde crianças, principalmente pratos tradicionais do Sul de Itália, como almôndegas, lasanhas, ou ainda um cheesecake com compota de mirtilos.

(Fotografia: Paulo Jorge Magalhães/GI)