Onde ir comer asiático em Lisboa (sem sushi)
Percorra a fotogaleria para ver alguns restaurantes que celebram a diversidade da cozinha asiática. 1. Boa bao
Os cocktails são servidos em copos com formas de cabeça de macaco e de figuras asiáticas. É apenas o início de uma refeição no Boa Bao, o restaurante de um americano, uma holandesa e um belga que chegou este ano ao Largo Rafael Bordalo Pinheiro.
(Fotografia de Fernando Marques/GI) 1. Boa bao (cont.)
O espaço, só por si, transporta os visitantes para uma cantina de Saigão saída dos anos 20. Os sofás corridos, as luzes e até a esplanada interior convidam a ir explorando o menu.
Chamuças vegetarianas com chutney de coentros, dim sum, tostas de pão frito com camarão e sésamo são algumas das entradas que se pode provar antes de partir à descoberta dos baos, das sopas, das saladas, do caril e dos pratos de wok. 2. Soi
O grande painel vibrante que enche uma das paredes e os apontamentos de néon são o cenário deste restaurante de comida de rua asiática.
Banguecoque, Hanoi, Hong Kong, Tóquio e Shangai são algumas das cidades que inspiraram os pratos, criados pelo chef Maurício Vale. Há vários com boa dose de picante para quem é apreciador, mas também especialidades mais leves como a salada de papaia verde.
(Fotografia de Diana Quintela/GI) 2. Soi (cont.)
Os gulosos pratos de caril, as asinhas de frango fritas para comer com a mão, os tacos de milhos com borrego e os caldos de peixe são algumas das apostas asiáticas por aqui.
(Fotografia de Diana Quintela/GI) 3. Atary Baby
O sushi faz parte da carta, é certo, mas ocupa papel secundário porque o protagonista é mesmo a comida urbana de Tóquio. Pizas de lombo de atum com ovas de peixe voador e maionese de wasabi, as espetadas de frango, de porco e de galinha ou a panqueca japonesa okonomiyaki são apenas três sugestões que ajudam a fugir ao peixe cru.
(Fotografia de Sara Matos/GI) 3. Atari Baby (cont.)
A viagem rápida às cozinhas de Tóquio é conduzida pelo chef grego Akis Konstantinidis, também responsável pelas cartas dos restaurantes Las Ficheras e Mezcais.
Inspirado pelo imaginário da cultura pop e dos videojogos criou o restaurante com o nome da marca de consolas e fez questão de ter uma sala de karaoke, onde os grupos podem jantar. E cantar.
(Fotografia de Sara Matos/GI) 4. O Asiático
A dois passos da Cevicheria, no Príncipe Real,Kiko Martins alargou a sua paixão pelo continente latino ao Oriente, ao abrir um restaurante que se assume como O Asiático. A decoração foi pensada ao pormenor, até nas mesas, onde a madeira tradicional dos pauzinhos é susbstituída por inox. O mesmo acontece nos pratos, criados para serem partilhados. 4. O Asiático (cont.)
São recomendados cerca de três a quatro pratos para duas pessoas. Há que escolher entre o ceviche do Laos, o tataki de espadarte rosa ou optar pelos pratos quentes de rosbife coreano ou arroz thai coom leitão. Na dúvida, é experimentar o menu de degustação.
(Fotografia de Sara Matos/GI) 5. Topo Oriental
O grupo de restaurantes já vai no seu quarto espaço, no CCB. Mas para a história ficará sempre o primeiro, no último andar de um centro comercial no Martim Moniz, com uma sala voltada para a praça. Este verão, abriu uma segunda divisão, o Topo Oriental, com uma carta criada por Ricardo Benedito.
(Fotografia com direitos reservados) 5. Topo Oriental (cont.)
Não há peixe cru na ementa, mas sim muitos pratos cozinhados, a começar logo pelas entradas. Spring rolls de frango e camarão, rolos vietnamitas em folha de arroz, gyozas com vegetais ou porco, baos barrados com manteiga de wasabi são alguns dos snacks que abrem o apetite à carta principal.
Aqui encontram-se sugestões como o tradicional pad thai, pho beef, o arroz frito com ovo (nasi goreng) e um caril de peixe branco. Se isto não for asiático o suficiente então é pedir a carta de cocktails – também inspirada no oriente. 6. The Old House
Existem os restaurantes com pratos adaptados aos gostos ocidentais e depois existem os espaços como o Old house, fiéis à gastronomia de origem.
Robalo com amendoim, frango do campo com pimenta Sichuan, coelho com alho francês e carne de porco com molho de alho são alguns dos pratos que ajudam a perceber que a gastronomia chinesa é muito mais do que galinha com amêndoas e pato à Pequim (que também os há).
Os candeeiros a penderem do teto e os tons escuros entre vermelho e preto ajudam também a recriar uma ida ao Oriente. Sem sair do Parque das Nações.
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Nem tudo o que vem à rede é…sushi. A diversidade da cozinha asiática (e do próprio continente) vai muito além desta especialidade japonesa, que foi conquistando os portugueses nos últimos anos. Os caldos quentes, os baos, os pad thai e o nasi goreng são outros pratos que merecem ser provados e aprovados. Para ver as seis sugestões onde comer asiático sem sushi percorra a fotogaleria acima.
Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.
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