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Braga: aqui come o que quer e a que horas quer

Percorra a fotogaleria para conhecer o restaurante Time To, em Braga. (Fotografias: Gonçalo Delgado/GI)
O objetivo de Teresa Bastos quando abriu, há pouco mais de um ano, o Time To era criar um ambiente acolhedor.
Aqui, servem-se almoços, jantares e brunchs. Para os pequenos-almoços tardios não existe um menu predefinido.
O cliente tem sempre opção de construir a própria refeição: omeletes variadas, iogurte, granola, fruta e pão. Any time, a qualquer momento.
A média luz, o cantinho da leitura, a ausência de fardas e as poucas mesas fazem do restaurante uma espécie de casa.
Da cozinha, sempre a funcionar, saem tábuas de enchidos e queijos, saladas diversas e pratos quentes, como o lombelo com castanhas ou o bacalhau à brás.
«Se alguém chegar às dez da noite e pedir comida tipicamente de brunch, ou um naco, é exatamente isso que vamos preparar e servir», esclarece a proprietária.
Para algo mais rápido, Teresa diz que há sempre tempo para tostas de bacalhau, frango ou pato, ou sandes variadas. Para partilhar, há conservas, com os sabores da tradição portuguesa.
Filete de cavala ou atum, lulas recheadas e petinga são algumas das opões do menu, em pão à escolha, e acompanhadas com salada de legumes e fruta.
Para adoçar o palato, as especialidades da casa são o crumble de maçã e a pavlova.
Além da cozinha e da pequena loja, o espaço de biblioteca é um ponto de paragem no tempo. É possível atascar nos sofás apenas para ler um livro, no final do dia, ou até levar um livro para casa e deixar outro.

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O objetivo de Teresa Bastos quando abriu, há pouco mais de um ano, o Time To era criar um ambiente acolhedor: a média luz, o cantinho da leitura, a ausência de fardas e as poucas mesas, que fazem do restaurante uma espécie de casa.

«Nunca quis um restaurante tradicional. A minha vontade sempre foi criar um espaço intimista, onde as pessoas sentissem, verdadeiramente, o conforto de um lar», explica a proprietária. O nome não podia estar mais em harmonia com este desejo: «Time to ou, em português, ‘tempo para’ pressupõe tempo para uma refeição calma; tempo para apreciar a comida e a companhia».

Aqui, servem-se almoços, jantares e brunchs. Para os pequenos-almoços tardios não existe um menu predefinido. O cliente tem sempre opção de construir a própria refeição: omeletes variadas, iogurte, granola, fruta e pão.

Da cozinha, sempre a funcionar, saem tábuas de enchidos e queijos, saladas diversas e pratos quentes, como o lombelo com castanhas ou o bacalhau à brás. «Se alguém chegar às dez da noite e pedir comida tipicamente de brunch, ou um naco, é exatamente isso que vamos preparar e servir», esclarece.

Para algo mais rápido, Teresa diz que há sempre tempo para tostas de bacalhau, frango ou pato, ou sandes variadas. Para partilhar, há conservas, com os sabores da tradição portuguesa: «Fazemos composições muito interessantes – e saborosas».

Filete de cavala ou atum, lulas recheadas e petinga são algumas das opões do menu, em pão à escolha, e acompanhadas com salada de legumes e fruta. Para adoçar o palato, as especialidades da casa são o crumble de maçã e a pavlova.

No Time To há também alguns produtos para venda: conservas, chás e compotas, tudo português. Além da cozinha e da pequena loja, o espaço de biblioteca é um ponto de paragem no tempo. É possível atascar nos sofás apenas para ler um livro, no final do dia, ou até levar um livro para casa e deixar outro. Para breve, a aposta vai ser direcionada para workshops de comida saudável e provas de vinhos, com produtores convidados.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

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