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8 tascas modernas no Porto onde se petisca à moda antiga

Percorra a fotogaleria para conhecer todos os espaços. (Fotografia de Igor Martins/GI)
1. Lareira O Lareira era um espaço como tantos outros, de decoração antiquada e uma carta cheia de petiscos tradicionais. Ricardo Moreira, apaixonado por estes locais de tradição e frequentador assíduo da petisqueira da baixa, tomou o lugar dos antigos donos. Renovou a imagem e optou por manter a linha matriz da ementa: pregos, sandes, enchidos e queijos. Ao fim de dois anos, o negócio corre bem. Tanto que o Lareia acaba de ganhar um novo espaço, junto ao Museu de Serralves. A estrela da carta é a sandes de pernil com queijo da Serra mas é difícil fugir a outros petiscos como o recém-chegado pica pau ou as pataniscas. Tudo sempre bem regado com um copo de vinho. (Fotografia de Igor Martins/GI)
1. Lareira (Fotografia de Igor Martins/GI)
2. Tábua Rasa Chegados à Picaria em final de 2015, os proprietários do Tábua Rasa anunciaram desde logo ao que vinham: quejos e enchidos, à tabua, para levar ou petiscar no local. Mais de duas dezenas de queijos compõem uma lista invejável que combina na perfeição com os muitos enchidos dis poníve, caso da alheira de javali. E por falar em alheiras, não se deve evitar provar os enchidos doces como o chouriço de mel ou o mulato de chila, produtos que chegam de Trás-os-Montes diretamente para as tábuas do Tábua Rasa. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
2. Tábua Rasa (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
3. Tascö Mesmo que a decoração seja cuidada e pensada ao pormenor, descontração é coisa que não pode faltar em tasco que se preze. E no Tascö, ela existe em abundância, tal e qual os petiscos que se perfilam na ementa e que parecem um best of da petiscaria nacional: pataniscas de bacalhau e de polvo, polvo com molho verde, rojões, pica pau, caldo verde, papas de sarrabulho, tripas e arroz de cabidela. Sem esquecer o arroz, malandro como se quer, seja ele de polvo, feijão vermelho ou tomate. (Fotografia de Tascö/DR)
3. Tascö (Fotografia de Tascö/DR)
4. Petiscaria Santo António A marca nasceu em 2009 e, de lá para cá, surgiram duas novas petiscarias – na rua da Fábrica e na da Assunção – sob o mesmo nome e com o mesmo conceito: os petiscos portugueses de sempre com uma veste moderna. A cozinha autêntica de Graça Almeida não foi vítima das repentinas mudanças e, por isso, continuam a provar-se as pataniscas e as moelas com aroma invulgar a caril, os ovos verdes - um regresso anunciado na mais recente carta -, as alheiras ou os rojões. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
4. Petiscaria Santo António (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
5. Pregos & Martelo A história do Pregos & Martelo começa onde acaba a da churrasqueira Galinhola, depois de mais de 30 anos a funcionar junto ao jardim da Praça do Marquês. A nova cara do negócio obrigou a uma inevitável remodelação. O prego do costume sai rápido e recheado com carne do lombo em pão da avó, fresco, comprado todos os dias na pastelaria Novo Imperador, que mora do lado de lá da rua. À receita tradicional do prego juntam-se novos ingredientes para criar duas das versões que são já as mais requisitadas, o Ferrugem e o Aço, onde o lombo se faz acompanhar de cebola caramelizada ou de queijo da Serra, respetivamente. Bolinhos de bacalhau, iscas de fígado, moelas e pataniscas compõem o verso desta carta familiar que termina com um leque de sandes em pão bijou. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
5. Pregos & Martelo (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
6. O Buraquinho Não é uma petiscaria. É uma petisqueira, à moda antiga, com mais de 80 anos de história. Em 2016 modernizou-se quanto baste, sem perder a essência - isto é, os pratos tradicionais que continuam a chamar os portuenses até às suas mesas. Tripas, orelheira, rojões, chispe, tudo especialidades de sabores fortes. Mas se só for possível provar um prato, que sejam as papas de sarrabulho. (Fotografia de Igor Martins/GI)
6. O Buraquinho (Fotografia de Igor Martins/GI)
7. Taxca O mais famoso local de romaria da freguesia de Ramalde não passou ao lado da tendência que leva quase todos os negócios até à baixa. Uma parceria com a célebre tasca permitiu que as especialidades passassem a morar também no centro da cidade, na rua da Picaria, onde a Taxca assentou em 2013. Nesta taberna moderna confeciona-se grande parte do receituário tradicional português de petiscos: bifanas, iscas, papas de sarrabulho, bolos de bacalhau, alheira, morcela ou bucho. Porém, não há quem resista à sandes de presunto, com ou sem ovo, devidamente acompanhada com um copo bem fresco de Espadal. (Fotografia de Pedro Correia/GI)
7. Taxca (Fotografia de Pedro Correia/GI)
8. Cozinha na Baixa O arroz de tomate, saboroso e malandro, é o eixo sobre o qual rodam todos os outros petiscos da carta. Cai bem com tudo, sejam pedidos os peixinhos da horta, a alheira de caça, os panadinhos e sobretudo os filetes de polvo. De portas abertas desde 2015, o espaço amplo, moderno e colorido dá a conhecer as especialidades mais comuns da cozinha portuguesa e portuense, recheada de sardinhas, ovos, tripas e bochechas de porco. (Fotografia de Cozinha na Baixa/DR)
8. Cozinha na Baixa (Fotografia de Cozinha na Baixa/DR)

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Há quem jure lealdade às tascas mais sagradas da cidade. As que ainda se iluminam com longas luzes brancas que empalidecem as caras dos clientes e cuja banda sonora são os estalidos dos insetos vítimas dos mata mosquitos. O motivo é honroso, já que por ali ainda se provam os melhores e mais tradicionais petiscos portugueses feitos com receitas com décadas de história. Ao seu lado, foram crescendo outro tipo de tascas, mais modernas e confortáveis mas com a mesma atenção à tradição.

As experiências são distintas mas os petiscos não destoam. As pataniscas, os queijos e enchidos ou as sandes de pernil continuam a servir-se com aprumo e mesmo os pratos mais pesados – atenção às tripas, às papas de sarrabulho e aos rojões – têm a dignidade que merecem, seja na mesa protegida com uma toalha de papel ou com um pano de linho. Por aqui falamos destas últimas. Casas renovadas de aspeto cuidado e de apresentação pensada ao pormenor, para conhecer pelas ruas do Porto sempre que a fome aperta.

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