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5 balcões para comer sozinho em Lisboa

Percorra a fotogaleria para conhecer 5 balcões para comer sozinho em Lisboa. Na fotografia: o balcão da Sala de Corte, em Lisboa. (Fotografia: DR)
01. Taberna do Mar Nesta taberna, os lugares ao balcão nunca são relegados para segundo plano. Até porque ali todo o espaço conta, já que existem apenas 23 lugares sentados no restaurante. Deste posto privilegiado pode observar-se o trabalho do chef Filipe Rodrigues, ex-Sea Me e Rabo d' Pêxe, e do seu braço-direito Hugo Gouveia, que cozinham quase exclusivamente peixe com alguma influência oriental. Bao de alfarroba com cebolada e carapau seco e sashimi de sardinha são alguns dos pratos que se podem pedir à carta ou no menu de degustação de 10 pratos com preço imbatível: 25 euros. (Fotografia de Paulo Spranger/GI)
02. Galeto Com mais de 50 anos, muitas bocas alimentadas madrugada fora, o Galeto é um clássico lisboeta. Na carta pouco mudou ao longo do meio século de vida, pelo que se mantêm os combinados que podem juntar tosta, salsicha, ovo estrelado, tomate e fiambre no mesmo prato. É tão extensa, que além dos pratos principais (onde está o tradicional bife à Galeto) há espaço para salgadinhos, ovos, pregos, sanduíches e pastelaria fina. Aqui ninguém se sente só, sentado ao balcão que serpenteia pela sala inteira e que está de portas abertas até às 03h30. (Fotografia de Leonardo Negrão/GI)
03. As Ladras Abriu no ano passado, junto à estação de Santa Apolónia, pela mão de duas irmãs. Não temam os passageiros acabados de sair do comboio, pois o nome do restaurante é apenas figurativo. Chama-se As Ladras pela proximidade da Feira da Ladra, mas também por roubarem influências a cozinhas de vários países. Neste bistrô, a carta está sempre a mudar para percorrer várias latitudes do mundo, por isso quem se senta nas mesas ou ao balcão nunca sabe o que esperar. A rotatividade aplica-se aos cocktails que são feitos em frente aos clientes. (Fotografia de Diana Quintela/GI)
04. Soão – Taberna Asiática Cabe um mundo inteiro no Soão, ou pelo menos, boa parte da Ásia, incluindo Índia, Vietname, Tailândia, China, Coreia do Sul e Japão. Desde que abriu, o restaurante pan-asiático está quase sempre cheio, e as quatro salas privadas no piso inferior são as mais requisitadas, pois é também aí o único espaço onde se pode pedir o menu de degustação. Para as ocupar, é preciso juntar seis pessoas, ao contrário das mesas no andar de cima, e do balcão, o melhor sítio para ver as preparações. Este último fica mesmo em frente à robata, de onde saem as espetadinhas japonesas (yakitori) e os legumes grelhados. Daqui assiste-se também à preparação de sushi e sashimi, outra especialidade do Japão que ocupa parte do menu do Soão. (Fotografia de Fernando Marques)
05. Sala de Corte Foram sete meses de portas fechadas, mas o interregno justificou-se com uma boa mudança. Em julho do ano passado, a Sala de Corte reabriu no Cais do Sodré com nova localização e uma sala com o dobro dos lugares. Os sofás e as cadeiras forrados a cabedal mantiveram-se, tal como os bancos altos ao balcão, ainda mais elegantes do que os anteriores. É aproveitar a proximidade da cozinha para fazer perguntas sobre os diferentes cortes de carnes e os novos tempos de maturação, que aumentaram também graças à nova câmara, com maior capacidade. A garrafeira tem 90 referências, muitas delas a copo. (Fotografia: DR)

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Para quem não o celebra, por opção ou por força das circunstâncias, o 14 de fevereiro é um dia como qualquer outro. Como um grande senão: a dificuldade acrescida de conseguir mesa para um (ou para dois, mas sem contexto de romance). Para grandes males, grandes remédios. Eis cinco moradas em Lisboa onde dá sempre para pedir lugar para um – e com vista de camarote. Ao balcão, pois claro.

 

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

 

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