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O que visitar em Cacilhas e Almada com o novo passe dos transportes

Percorra a fotogaleria para ver onde ir com o passe único em Cacilhas e Almada. Na fotografia: o bar Ginjal Terrasse, no Cais do Ginjal. (Fotografia de Gerardo Santos/GI)
TERMINAL FLUVIAL DE CACILHAS Ginjal Terrasse As janelas altas e longas aos pés do Tejo não só fazem com que entre muita luz natural neste bar e sala de espetáculos, como também permitem ter uma vista desafogada para a linha costeira lisboeta. Fica mesmo ao lado do terminal fluvial e é a morada indicada para beber um copo e dar um pé de dança nesta zona. Os preços das bebidas são acessíveis e todas as semanas há concertos ao vivo, exposições e outras iniciativas culturais. Basta estar atento às redes sociais. O espaço é descontraído e a decoração vintage leva-nos para outros tempos. É assim há já quatro anos. (Fotografia de Gerardo Santos/GI)
TERMINAL FLUVIAL DE CACILHAS Elevador Panorâmico da Boca do Vento Na Margem Sul, também se sobem às alturas. Neste caso, até 50 metros. O Elevador Panorâmico da Boca do Vento faz a ligação entre a zona antiga de Almada e a parte ribeirinha do Ginjal, em cabines de vidro onde se vê o Tejo, Lisboa e a Ponte 25 de Abril. Subir durante o pôr-do-sol é uma experiência que tão cedo não se esquece. Que o diga quem já o fez, nos últimos 19 anos, desde que o elevador foi inaugurado. Bilhete a um euro. Das 08h00 às 00h00, todos os dias.
TERMINAL FLUVIAL DE CACILHAS Boteco 47 Novos botecos têm chegado a Lisboa, como é o caso do Dona Beija e o Boteco da Dri, mas este equivalente às típicas tabernas cariocas também já chegou ao outro lado do Tejo. As raízes brasileiras de João Paulo Zortéa está presente em propostas como o brigadeiro com pedaços de avelã, mas há outras inspirações na hora de picar: ceviches, saladas de ovas, tatakis, moelas com chips de mandioca e pimentos padrón com mel. Ainda que muito acolhedor, o espaço é pequeno, pelo que é preferível reservar.
TERMINAL FLUVIAL DE CACILHAS A Casa da Avó Berta O nome do espaço é uma homenagem à matriarca da família da proprietária, mas aqui o grande protagonista é o artesanato nacional, com produtos fabricados de norte a sul como andorinhas e sardinhas de cerâmica, sacos de pano, conservas, azulejos pintados à mão ou aventais personalizados. Alguma da decoração deste espaço é feita com peças de mobiliário da avó de Andreia Lima, a dona deste espaço dois em um, onde também se servem propostas para petiscar, como tábuas, tibornas, chás e café. (Fotografia de Gerardo Santos/GI)
TERMINAL FLUVIAL DE CACILHAS Meating Steakhouse É a porta de Almada onde devem bater os apreciadores de carne, em especial da maturada. O serviço atencioso e a qualidade da proteína fazem com que este restaurante, que abriu há cerca de um ano, tenha casa sempre composta. Na tábua, no pão ou no prato, são vários os cortes disponíveis: chutelón, entrecôte, T-bone ou rib eye, em doses bem servidas. As bolinhas crocantes de carne de vaca com chutney de cenoura e mostarda são uma das entradas, e motivo suficiente para ir espreitar o espaço. (Fotografia: DR)
TERMINAL FLUVIAL DE CACILHAS PZA – Pizzeria Romana alla Pala É uma das novidades italianas de Cacilhas e tem 14 pizas artesanais que chegam a ultrapassar o meio metro de comprimento. No restaurante de Federico Melandri, nascido em Roma mas a viver em Portugal há vários anos, a massa das pizas é leve e de fácil digestão. É feita com uma mistura de farinhas italianas e fermenta lentamente até 90 horas. Vai depois ao forno numa pá de madeira, como é costume fazer-se em Roma. A viagem até Itália faz-se também pelas tábuas de queijos e enchidos daquele país, pela meia dezena de referências vínicas italianas, incluindo um prosseco DOC. «Os romanos gostam da piza com prosseco. Piza e bolhinhas funcionam na perfeição», explica o dono. (Fotografia: DR)

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Percorra a fotogaleria para ver onde vale a pena ir com o passe único em Cacilhas e Almada.

 

Passear no metro de superfície

A partir do interface de Cacilhas da rede da Metro Transportes do Sul (junto ao cais), pode-se ainda parar para apreciar a vista e comer.

 

Estação: Gil Vicente

Miradouro Jardim do Castelo | Largo Primeiro de Maio

É um dos miradouros mais bonitos da Margem Sul e um local de eleição para contemplar a vista panorâmica para Lisboa. Daqui, avistam-se a Serra de Sintra ao fundo, Monsanto, a Torre de Belém ou a Praça do Comércio, por exemplo. Neste Jardim do Castelo, junto ao que resta das muralhas almadenses, há bancos à sombra de árvores, um coreto, parque infantil e um restaurante para o caso de dar a fome. Alheira recheada com espargos e ovos de codorniz e cavala alimada com vinagrete de maracujá fazem parte da carta.

 

Estação: São João Batista

La Cantina di Chef Luca Salvadori | Rua Capitão Leitão, 73

É o segundo restaurante do italiano Luca Salvadori. Depois de Lisboa, o chef traz agora os sabores e as técnicas do norte de Itália, da região de Piemonte, onde nasceu, até ao centro de Almada. Para além dos produtos DOP italianos, os frescos são portugueses e os preços simpáticos. Luca trabalha com oito massas diferentes, todos os dias a partir das nove da manhã, para assegurar a sua frescura. Os ravioli del Plin, que no Norte da Itália servem para aproveitar os restos de carne do cozido que se come ao domingo, aqui vêm recheados com ossobuco e molho de açafrão biológico, parmesão e gremolata milanesa. Já a lasanha leva-nos até à cidade de Bra.

 

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

 

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