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Urban: nova petição para reabrir discoteca e restaurante

Veja mais imagens sobre a discoteca e restaurante Urban Beach nesta fotogaleria. (Fotografia: Leonardo Negrão/GI)
O Urban Beach foi encerrado por ordem do Ministério da Administração Interna após 38 queixas de alegada violência em 2017. (Fotografia: GI)
No dia anterior ao fecho, um vídeo onde se vê seguranças a agredir dois jovens à entrada do espaço foi tornado público. (Fotografia: GI)
O restaurante de sushi Sakana faz parte do espaço e gerência do Urban Beach. (Fotografia: Facebook Sakana)
A vista para o rio do restaurante japonês Sakana. (Fotografia: Facebook Sakana)
Só o restaurante tem quase cinco mil seguidores no Facebook. (Fotografia: Facebook Sakana)

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Depois de duas petições online terem sido criadas apelando ao «encerramento» e «boicote total» da discoteca Urban Beach [uma delas com mais de oito mil assinaturas], em Lisboa, sequência da divulgação de um vídeo onde se vê dois seguranças daquele espaço a agredir dois jovens, uma nova petição foi agora criada para o efeito contrário, pedindo empatia para quem ficou sem trabalho na discoteca e restaurante que compõem o espaço, que recebeu 38 queixas na PSP desde o início de 2017 sobre alegadas práticas violentas ou discriminatórias.

«O Urban Beach fechou por uma situação que continua a não ter desculpa. Mas os responsáveis já estão a ser castigados por isso. E a nossa pergunta todos os fins de semana é: onde vamos sair hoje? O Urban fechou e agora onde nos divertimos? […]Quermos o Urban de volta. Por nós e pelos 200 trabalhadores que ficaram sem trabalho [e] que estão desejosos para poder voltar à sua segunda casa», lê-se na entrada da nova petição, em solidariedade com os funcionários da discoteca, que inclui o restaurante de sushi Sakana, e que estão encerrados desde 3 de novembro, dia seguinte ao da divulgação do vídeo com as agressões, por ordem do Ministério da Administração Interna (MAI).

O grupo K, dono do Urban Beach, já interpôs, entretanto um processo cautelar para tentar reverter a decisão do MAI e o Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa já decretou a prisão preventiva para dois dos seguranças da discoteca, indiciados de tentativa de homicídio qualificado na forma atentada.

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