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Quintas do Douro com vistas de cortar a respiração

Percorra a fotogaleria para ver imagens destas oito quintas do Douro.
1. Quinta do Vallado É uma das mais famosas e antigas quintas da região – foi construída em 1716, pertenceu à lendária dona Antónia Adelaide Ferreira e mantém-se na posse da família –, mas não parou no tempo. Bem pelo contrário. Ao charme dos seus 70 hectares (localizados perto do Peso da Régua) junta-se um alargado leque de atividades. Há visitas à adega (uma das mais modernas da região) e provas de vinho, naturalmente, mas também vários workshops relacionados com o vinho ou passeios de jipe pela propriedade – num anacrónico Land Rover Defender com mais de cinquenta anos. E vindimar, é claro. (Fotografias de Orlando Almeida/GI)
2. Quinta de La Rosa O nome parece remeter para Espanha, mas não há aqui qualquer ligação com o país vizinho, mas sim com Inglaterra. A proprietária, Sophie Bergqvist, formada em Cambridge, começou a trabalhar na quinta com o pai, em 1988, e apaixonou-se desde logo pela região. A bonita propriedade fica a dois minutos do Pinhão, do lado contrário à EN222. Há dois programas disponíveis, um de meio dia (começa às 17h) e outro de dia inteiro, das 10h às 21h30. Qualquer um deles com direito a jantar no restaurante Cozinha da Clara, inaugurado em 2017, a nova menina dos olhos da quinta. (Fotografias de Orlando Almeida/GI)
3. Quinta do Bomfim Um piquenique no alto da montanha, com vista sobre o rio, é uma das experiências que a Quinta do Bomfim tem ao dispor de quem a visita. O local de eleição é a Casa dos Ecos, assente no meio da vinha, a 20 minutos a pé do complexo principal onde se dá toda a azáfama da produção, as provas e visitas guiadas ao museu e adega centenária. É propriedade da família Symington, e desde 2015 está aberta a visitantes, para que possam conhecer como são feitos os reconhecidos vinhos do porto Dow’s – foi aqui produzido o Dow’s Vintage Porto 2011, considerado em 2014 o melhor vinho do mundo, pela Wine Spectator. (Fotografias de Pedro Granadeiro/GI)
4. Quinta da Roêda É pelos antigos estábulos da propriedade, agora renovados, que os visitantes começam o seu percurso pela Quinta da Roêda. O amplo espaço é utilizado como loja, sala de provas e aqui são também servidas as refeições para grupos (mínimo de 50 pessoas). Mas em época estival, o fresco terraço que se estende para lá do edíficio, quase com um pé nas vinhas, é o lugar ideal para provar os portos Croft, entre eles o Pink, que é como quem diz o rosé, a estrela do cocktail de boas-vindas dos piqueniques. (Fotografias de Rui Manuel Ferreira/GI)
5. Quinta das Carvalhas Se há quinta que (também) funciona bem em termos turísticos é a Quinta das Carvalhas – parte integrante da Real Companhia Velha. Cerca de 600 hectares, 120 dos quais de vinha, nos quais se incluem pedaços de florestas (não, não é exagero), matos mediterrânicos e olivais centenários. Aquilo que muitos, talvez a maioria, não espera encontrar na região duriense. Fica na margem esquerda do Douro, no Pinhão (junto à ponte) e estende-se também pelas encostas do rio Torto, um pequeno afluente. Têm programas de vindimas? Têm. (Fotografias de Orlando Almeida/GI)
6. Quinta Maria Izabel No cimo da montanha, de frente voltada para o vale do Douro, um grande espelho de água, que estende a imagem do rio, faz as vezes de cartão de visita da Quinta Maria Izabel. Além da bela panorâmica, também ajuda a refrescar o armazém sobre o qual foi construído e onde esperam os vinhos aqui produzidos, antes de serem enviados para o seu destino, alguns deles exclusivamente para o Brasil. É que o projeto nasceu precisamente do sonho de um brasileiro, João Carlos Paes Mendonça, que faz da quinta a sua residência habitual. (Fotografias de Pedro Granadeiro/GI)
7. Quinta dos Murças De comboio, basta sair na estação de Covelinhas para logo dar de caras com uma porta de acesso à propriedade. A Quinta dos Murças pertence desde 2008 ao grupo Esporão, o primeiro projeto da empresa na região do Douro, e tal como no Alentejo, também aqui se pratica a produção biológica, com alguns traços do passado, como a utilização de lagares de granito e pisa a pé. No ano passado a casa oitocentista foi recuperada para alojamento. (Fotografias de Pedro Granadeiro/GI)

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Ficar hospedado na Região Demarcada do Douro não significa apenas comer e beber bem. Também é sinónimo de estar rodeado de um autêntico postal. Estas são algumas das quintas com as vistas mais bonitas para o Douro. Conheça-as percorrendo a fotogaleria acima. Porque já diz o ditado, uma imagem vale por mil palavras. E é bem verdade!

 

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

 

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