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Hotel dedicado à casa de banho foi inaugurado em Lisboa

A receção do The Beautique Hotel WC. Veja mais fotografias nesta fotogaleria.
A banheira num dos quartos.
O quarto é a própria casa de banho.
Outra perspetiva de um quarto.
Outro dos quartos do hotel.

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O segundo hotel da marca Beautique Hotels foi hoje inaugurado na Avenida Almirante Reis, em Lisboa, na sequência de um investimento de 10 milhões de euros e sob o tema casa de banho. Em declarações à agência Lusa, Mário Stromp, consultor do grupo The Beautique Hotels, explicou que este é um «sonho com 30 anos» que se materializa no edifício, comprado há 20 anos, sob a forma de 41 quartos e uma «grande zona de bar, restaurante e zona pública para as pessoas viverem o espaço, além dos quartos».

Numa avenida que tem vindo a ser recuperada e depois de três anos de trabalho, o projeto abre hoje oficialmente, apresentando um «grande WC (Water Closet, em inglês, que significa casa de banho)», tornando Lisboa na primeira cidade a acolher o «primeiro hotel WC do mundo». A The Beautique Hotels é uma marca, integrada num grupo português com nove anos, proprietária de um conjunto de residenciais em Lisboa. A marca está posicionada no mercado dos hotéis de charme, segmento superior e temático, com este novo The Beautique Hotel WC e com o The Beautique Hotel Figueira, inaugurado em 2013 na Praça da Figueira. A autoria dos projetos é do ateliê de design e arquitetura de Nini Andrade Silva.

Até ao final do próximo ano está prevista a abertura de um novo hotel na Rua da Madalena, sob o tema «mulher portuguesa». «E mais tarde contamos fazer outro, o hotel dos Reis, que será também na Avenida Almirante Reis», segundo Mário Stromp, que explicou que a marca desenvolve hotéis «com um cunho de arte, desafiantes: um é uma figueira, outro é um convite para visitar uma grande casa de banho, onde o check in é feito num sítio com banheiras».

A experiência tem mostrado que ao início da semana as estadas são motivadas por negócios. «Mas no essencial é turismo, muito mercado norte-americano, brasileiro e francês, que está a crescer muito», disse à Lusa.

 

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