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6 novas joalharias para conhecer no Porto

Percorra a fotogaleria para conhecer estas seis novas joalherias no Porto. Na foto: Elements Contemporary Jewellery (Fotografia: DR)
1. Elements Contemporary Jewellery Foi num dos mais emblemáticos edifícios da Rua das Flores que os irmãos Marco e Nuno dos Santos, especialistas em gemologia, ancoraram a flagship store da Elements Contemporary Jewellery, em jeito de celebração da primeira década de vida da marca. O prédio, que está desde 1920 ligado à joalharia, apresenta-se como a terceira morada da Elements e acolhe no seu interior uma wedding room - sala privada onde se escolhem alianças, anéis de noivado e joias de casamento - e o ateliê de design. Numa visita, descobrem-se marcas exclusivas europeias e brasileiras, «minimalistas e com design», descrevem os irmãos, a DOS Santos - insígnia criada pelos cofundadores, que recupera algumas técnicas tradicionais de joalharia nacional. Se mesmo assim não se encontrar o que se pretende, o serviço de “su misura” permite ao cliente encomendar uma peça por medida ou atualizar uma antiga. Porque, tal como dizem Marco e Nuno, «não vendemos só joias, há sempre sentimentos associados às peças».
2. Collectiva Ana Bragança, Joana Santos, Lia Gonçalves, Marta Ribeiro e Susana Teixeira são as fundadoras da Collectiva, um espaço comercial e expositivo, no Centro Comercial Bombarda, onde 12 mulheres joalheiras apresentam as suas criações. As peças, sempre feitas à mão, apresentam-se ora geométricas, ora mais orgânicas, feitas com pedras, aço, prata, cerâmica ou materiais atípicos, como é o caso do termolaminado. (Fotografia: André Rolo/Global Imagens)
Matosinhos 02 / 08 / 2018 - Joalharia Made to Envy, na Avenida Menéres, 592, em Matosinhos. ( Igor Martins / Global Imagens )
4. Dalloz | Romiti A Dalloz | Romiti abriu no ano passado e funciona como loja e ateliê de Diogo Dalloz, designer e artesão brasileiro. É, aliás, do Rio de Janeiro que provém o design carioca que se vê nas peças, com linhas curvas e pedras coloridas, que são personalizáveis até depois da compra, dado as várias alternativas de utilização. Às joias do artesão juntam-se as da marca Ni Romiti, produzidas por Diogo, mas desenhadas por Théa Romiti. (Fotografia: Igor Martins/Global Imagens)
5. Mesh A segunda loja da Mesh abriu no Largo de São Domingos. Neste espaço maior expõem-se as peças de aspeto delicado e minimalista, em prata reciclada, criadas pelo casal Mafalda Vidal Pinheiro e Tiago Barbosa. É em Gondomar que são produzidos os colares, pulseiras, brincos e anéis, nos tons prateado, dourado ou rosa, e que podem ter pedras, pérolas, cruzes, moedas e flores. Os preços começam em 15 euros. (Fotografia: DR)
6. Tincal Lab Há dois meses, a Tincal Lab saltou de um segundo piso na Rua de Cedofeita para um espaço no Centro Comercial Bombarda, onde «o espírito se mantém enquanto espaço de oficina», conta Ana Pina, mentora do projeto, mas agora com uma loja aberta ao público. Lá, apreciam-se as peças da artesã, de Olga Marques, de autores permanentes e temporários, além de exposições. Realizam-se workshops com regularidade. (Fotografia: DR)

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Nos últimos meses a cidade assistiu à abertura de várias joalharias onde se sente uma modernização do design das joias ao mesmo tempo que se aposta no trabalho artesanal. Há modelos para gostos diversos – dos minimalistas aos mais ousados – e preços para todas as carteiras, já que a missão de várias insígnias é democratizar o acesso a estas peças.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

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