O ateliê do Porto onde as joias são criadas ao vivo

Depois de lançar a própria marca de joalharia no Brasil, Diogo Dalloz voltou a Portugal para abrir a primeira loja no Porto, um espaço que funciona também como atelier. Veja mais na galeria.

 

«Não quero que a pessoa apenas compre uma joia, mas que tenha uma experiência», admite Diogo Dalloz, o designer e artesão que confeciona todas as peças expostas na Dalloz | Romiti, a nova loja das Galerias Lumière. É ele quem se vê para lá das paredes envidraçadas, debruçado sobre a bancada de trabalho, a fazer os últimos acabamentos de anéis, brincos, pulseiras e afins.

As linhas curvas e as pedras coloridas, de design tipicamente carioca, denunciam as origens de Diogo. É natural do Rio de Janeiro, onde estudou escultura, mas foi em Portugal que encontrou a paixão pela joalharia e onde aprendeu as técnicas que hoje utiliza para trabalhar o ouro, a prata e as gemas.

As jóias que cria são personalizáveis até depois da compra. «O conceito (in)complete é comum a todas as coleções», admite o designer, o que permite a cada peça ter várias alternativas de utilização. A coleção Balanço, por exemplo, dá a oportunidade de mudar as pedras, até 40 variedades – cada joia vem já com duas cores incluídas, para o cliente alternar a gosto. Nos expositores, às peças desenhadas por Diogo juntam-se as da marca Ni Romiti, com a qual já tinha uma parceria no Brasil. Também ganham forma nas mãos do artesão, mas o design, de traços e lapidações mais clássicas, é da autoria de Théa Romiti, que há mais de 40 anos se dedica à joalharia.

Para além da possibilidade de alterar as joias depois da compra, os mais curiosos pelo artifício têm ainda a oportunidade de meter mãos à obra e participar na criação das peças. «É só marcar um dia comigo, depois sentam-se ao meu lado e ajudam no acabamento, podem até personalizar a peça e torná-la ainda mais pessoal», explica Diogo. Uma experiência que pode também valer ouro.

 

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