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Comida caseira numa ‘taverna’ em Ponte de Lima

Percorra esta fotogaleria para conhecer o restaurante limiano. (Fotografia: Gonçalo Delgado / Global Imagens )
O Taverna Vaca das Cordas abriu em 2005 na Rua Beato Francisco Pacheco. (Fotografia: Gonçalo Delgado / Global Imagens )
Inicialmente, o espaço abriu como bar, mas acabou por se assumir unicamente como restaurante. (Fotografia: Gonçalo Delgado / Global Imagens )
A casa é gerida por Fernando Guilherme Lima, que contou com o apoio da mulher e da mãe na elaboração da carta. ( Gonçalo Delgado / Global Imagens )
O nome Vaca das Cordas remete para a festa tradicional da vila, da qual o avô de Guilherme chegou a ser organizador. Por esse motivo, o espaço tem objetos, cartazes e recortes de jornais alusivos ao tema. (Fotografia: Gonçalo Delgado / Global Imagens )
A comida é caseira, das entradas às sobremesas, e entre os pratos encontra-se bacalhau à casa, costeleta de vitela minhota ou arroz de bacalhau no forno (este só por encomenda). ( Gonçalo Delgado / Global Imagens )
Este é um «restaurante familiar, caseiro, nunca quisemos que fosse muito industrializado», garante o responsável. ( Gonçalo Delgado / Global Imagens )
O nome Vaca das Cordas remete para a festa tradicional da vila, da qual o avô de Guilherme chegou a ser organizador. Por esse motivo, o espaço tem objetos, cartazes e recortes de jornais alusivos ao tema. ( Gonçalo Delgado / Global Imagens )

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Quando a Taverna Vaca das Cordas abriu em 2005, Fernando Guilherme Lima era, diz o próprio, «um miúdo». Tinha 21 anos e não queria continuar a estudar. «Foi o meu pai que montou o restaurante», conta, explicando que ele já tinha experiência na área, pois era dono de um bar/discoteca.

Foi também com vertente de bar, aliada ao restaurante, que o espaço começou por funcionar. Mas foi mudando, pois «o bar não trabalhava bem». Ao terceiro ano, assumiu-se definitivamente como restaurante. Mas houve coisas que não mudaram. Desde o início que quis ser uma homenagem aos touros, aos cavalos e à festa Vaca das Cordas, até porque o seu avô fez parte da organização. Todo o espaço é colorido com objetos, cartazes, recortes de jornais alusivos ao tema.

O que também não mudou muito foi a comida. A mulher e a mãe de Guilherme dão apoio e foram elas que ajudaram a definir a carta. Este é um «restaurante familiar, caseiro, nunca quisemos que fosse muito industrializado», diz Guilherme. Tenta-se que os produtos sejam locais, tanto no prato como no copo. Destaque, então, para o vinho verde, que acompanha bem pratos como o bacalhau à casa, a costeleta de vitela minhota ou o arroz de bacalhau no forno (este só por encomenda). Em 2016, abriu uma nova sala no primeiro andar que não destoa da do rés-do-chão. No verão, há esplanada.

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Morada
Rua Beato Francisco Pacheco, 39/41, Ponte de Lima
Telefone
258741167
Horário
Das 12h00 às 15h00 e das 19h00 às 22h00. Encerra ao domingo.
Custo
(€) 25 euros


GPS
Latitude : 41.7686868
Longitude : -8.58359930000006

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