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Porto: 11 sítios com gelados para aproveitar o sol de inverno

Percorra esta fotogaleria para saber onde comer gelados de inverno no Porto. Na imagem, uma proposta da Gelataria Neveiros. Fotografia: Pedro Granadeiro/GI
01. Eggas Há abóbora cremosa na nova gelataria do Bonfim Todos os dias, há pelo menos sete sabores de gelados para experimentar na Eggas, a mais nova gelataria do Porto, de portas abertas desde abril, no Bonfim, na avenida Fernão de Magalhães, a dois passos do Campo 24 de Agosto. Nesta altura, pode-se comer um gelado de abóbora, que a gelateira Inês Petiz faz a partir de um puré de abóbora manteiga ou bolina assada no forno com mel, temperado com canela e outros aromas. Até ao Natal, Inês espera conseguir lançar uma receita com sabor a leite creme. Para já, pode-se contar com sabores como mousse de chocolate, manteiga de amendoim, bolacha maria caramelizada e cheesecake de frutos vermelhos, feitos ali de raiz. «Os nossos gelados são únicos, cada um tem a sua receita, e não usamos bases», sublinha Inês, que além de ser formadora multimédia e "life e business coach", é uma pasteleira de mão cheia, confeccionando para a Eggas tartes e brigadeiros, bolos, cookies e gelados. (Na fotografia está o gelado de manga, oreo e bubble waffle) (Fotografias de Adelino Meireles/GI)
01. Eggas Também faz "bubble waffles", uma especialidade surgida em Hong Kong, do géneros das waffles tradicionais mas de massa mais fofa, que por ser feita à base de ovos, tem adquirido diversas designações pelo mundo relacionadas com esse mesmo ingrediente - Inês chamou-lhes eggas. O nome desta recente gelataria do Bonfim é uma referência ao imaginário da série infanto-juvenil Rua Sésamo. Isto porque a gelataria, à semelhança da rua, é um ponto de encontro. Neste caso, de amigos, famílias, clientes e coworkers, já que a Eggas é a “cara” da Synergy Coworking que ocupa os dois pisos inferiores daquele prédio, que já conta com clientes fiéis dos gelados cremosos de Inês. (Na fotografia: bolo de bolacha)
02. 1927 Gelataria Portuense Diospiros da mãe e técnica italiana “Os diospiros são da quinta da minha mãe”, começa por contar Ana Ferreira, mestre gelatiere na 1927 Gelataria Portuense, o processo de confeção do sorvete de diospiro, uma das suas criações sazonais. “É feito com a pele e a polpa, para ter mais sabor”, continua. Depois de triturar tudo, adicionam-se os ingredientes base - água, açúcar e farinha de sementes de alfarroba, para lhe dar uma textura homogénea - e leva-se à máquina que torna tudo isto possível, a imponente Cattabriga Effe, que tem lugar de destaque no centro do balcão da loja.
02. 1927 Gelataria Portuense Ana conheceu a máquina em Itália, quando lá trabalhou com os melhores criadores de gelados do mundo, e encantou-se com o movimentos stacca e spalma, que recria a suavidade e o ritmo de mexer de uma “avó italiana”. É de lá que saem sabores doces e ricos, ideais para o tempo frio, como almendrado e earl grey, caramelo salgado e nibs de cacau.
03. La Copa O leite-creme que vira gelado «Comecei a fazer o gelado de leite-creme porque [a sobremesa] é uma receita antiga de família, muito apreciada por todos», conta Maria Emília Ferreira, proprietária da La Copa, sobre o que a levou a fazer um sabor de gelado que nunca tinha visto antes no Porto. Fê-lo pela primeira vez em 2014, no ano de abertura da La Copa, e tem-no feito desde então, sempre por esta altura. «Os nossos clientes estão habituados e até já nos pedem os sabores». Maria Emília cozinha o leite-creme «como se fosse para servir à mesa». Leva «gemas, casca de limão e pau de canela» e depois torna-o o gelado. Admite que não foi difícil chegar à receita final mas que o caramelo deu trabalho. «Queria dar a ideia do caramelo queimado, mas não o podia fazer no gelado, então lembrei-me de o queimar antes de o pôr no gelado», revelou. (Fotografias de Pedro Granadeiro/GI)
03. La Copa Outro sabor sazonal é o de requeijão e doce de abóbora, feito com abóbora porqueira cultivada pela própria Maria. «É uma abóbora que se presta melhor para o doce porque tem pouca quantidade de água e fios notam-se no resultado final», explica. Em breve, a vitrine apresentará uma sugestão muito natalícia: o gelado de bolo-rei.
04. Mo&Mo Gelataria Artesanal Castanhas e figos de pequenos produtores Castanhas com alecrim e diospiro com canela são os sabores de outono sugeridos na Mo&Mo. O negócio dos gelados pertence ao casal Luís Montes e Kateryna Moskalets, mas as receitas são sobretudo criações de Kateryna, que procura ingredientes frescos e gosta de combinações pouco usuais. «Tentamos sempre usar produtos portugueses e de pequenos produtores [para fazer os gelados]. As avelãs vêm de Viseu, de um produtor que produz 16 toneladas por ano, os mirtilos biológicos vêm de Baião e as amoras são de Amarante», desvenda Luís. (Fotografias de Pedro Correia/GI)
04. Mo&Mo Gelataria Artesanal Para o gelado de castanhas e alecrim, torra-se e tritura-se a fruta, e acrescenta-se depois o leite, o açúcar e o alecrim, que vem do jardim dos pais de Luís. Já para o gelado de figo e vinho do porto, que está disponível todo o ano mas vai bem agora que o tempo está mais frio, usam-se figos pingo-de-mel secos. A fruta é cozinhada com o vinho, resultando numa compota à qual se adicionam depois os restantes ingredientes. Sabores para serem pedido na loja do Campus São João, aberta todos os dias, ou na da baixa do Porto, na Rua Mártires da Pátria, a funcionar de sexta a domingo.
05. Sincelo Castanha assada portuguesa Diariamente, há trinta gelados por onde se escolher na Sincelo, e por estes dias há um novo - o de castanha que, curiosamente, é muito pedido por turistas franceses. O primeiro passo para se fazer este gelado é assar as castanhas, que são sempre nacionais. Depois de trituradas são adicionadas à base do gelado, feita com leite e açúcar.
05. Sincelo O sabor é suave e pelo meio encontram-se alguns pedacinhos que dão gosto trincar. Outros sabores que Wilmila Zureiq, responsável pelas lojas Sincelo, destaca é o de banana split, uma combinação de gelado de banana, doce de leite, noz e chocolate, e o de vinho do porto. Para breve, está o gelado de torrão.
06. Neveiro Pera rocha e 30 anos de prática Há mais de 60 anos que na gelataria Neveiros há gelados de creme e sorvetes de fruta. A lisboeta Alda Freire fundou o negócio no Porto, e há cerca de 30 anos que a família Guedes ficou à frente da Neveiros. Portanto, fazê-los é uma arte que Maria Adelina Guedes domina e para quem não já não há muitos segredos. Talvez um dos mais importante seja apenas simplicidade. (Fotografias de Adelino Meireles/GI)
06. Neveiro Os sorvetes sazonais de figo, pêra rocha e dióspiro apenas levam a fruta, açúcar, água e um solidificante. Os figos são triturados com casca, enquanto as duas outras frutas são descascadas, e a quantidade de açúcar varia conforme o amadurecimento - mas fora estes dois fatores não há muito mais segredos para fazer bons sorvetes. Os sabores reconhecem-se na primeira colherada, e o de pêra-rocha tem ainda a textura característica, um pouco granular. No momento da escolha sugerem-se ainda outros dois sabores: o Maria Framboesa, gelado de nata com compota de framboesa e bolacha maria, e o Ana Limão, com limão e amendoim.
07. Doxa Banana e noz pecan «Parece fácil mas foi muito difícil», é desta forma que Cyril Pinho descreve como foi o processo de fazer e aperfeiçoar o gelado de banana com nozes pecan torradas, um pedido do chef Tó Mané, que trabalha com a gelataria há mais de um ano. «O problema é trabalhar a noz, porque se a trituramos demasiado perde o sabor e se a trituramos pouco não dá para trabalhar. (Fotografias de Pedro Correia/GI)
07. Doxa Portanto, é preciso estar a ver a máquina a trabalhar e parar no momento certo», explica. À noz pecan juntam-se bananas maduras, leite, açúcar e outros ingredientes secretos que resultam num gelado com um sabor pronunciado a fruta, complementando pelas nozes. Para experimentar até ao final do ano.
08. Cremosi Manteiga de amendoim cremosa Chega o frio e José Petiz, proprietário da Cremosi, aposta nos gelados de creme, como o de manteiga de amendoim, rico e muito saboroso. Para o fazer, José torra e faz uma pasta com os amendoins, juntando-os depois à base caseira de gelado.
08. Cremosi É José que faz os mais de trinta sabores presentes todos os dias na montra da loja da Rua Mouzinho da Silveira, onde se encontram gelados como o de chocolate com suspiro, cheesecake de limão, de framboesa ou de Oreo, doce de leite e avelã.
09. Mamma Maria Requeijão, doce de abóbora e castanha É com orgulho que Marco Rosmaninho fala da sua criação para este outono, na gelataria Mamma Maria, aberta por Sandra Mezzero em 2016. Trata-se de um gelado de requeijão de ovelha com compota de abóbora menina, polvilhado com farofa de castanha, que foi anteriormente cozinhada e caramelizada. (Fotografias de Pedro Granadeiro/GI)
09. Mamma Maria Apesar do sabor intenso do requeijão de ovelha, o queijo acaba por perder alguma intensidade no gelado, tornando-se agradável e nada enjoativo. A compota dá-lhe a doçura e a farofa de castanha completa com a sua crocância. ( Pedro Granadeiro / Global Imagens )
10. Gelataria do Porto Tangerina da mercearia da rua A Gelataria do Porto abriu há cerca de dois anos, pelas mãos de Miguel Santos, e foi a primeira na Rua de Cedofeita. É, aliás, de algumas frutarias da rua que chega a matéria-prima para fazer os gelados e sorvetes que se apresentam vistosos na montra, sendo um deles, o sorvete de tangerina. Um sabor sazonal feito com sumo de tangerina, que lhe confere um cor-de-laranja suave. (Fotografias de Pedro Correia/GI)
10. Gelataria do Porto «Procuro fazer sempre [os gelados] com produtos portugueses e tenho tentado cada vez mais usar produtos biológicos, por causa do sabor, que é mais intenso», diz Miguel. Outras sugestões? O gelado de doce de leite «gabado por brasileiros e argentinos» e o de pistácio siciliano.
11. Ice Lovers Nozes, romãs... e noivas Quem passar na gelataria Ice Lovers ao sábado, entre as 17h00 e a 00h00, verá algo pouco usual: várias funcionárias a trabalhar envergando vestidos de noiva. Apesar de insólito, este “uniforme” tem uma razão de ser. Antes de funcionar como gelataria, o número 61 da Rua dos Clérigos acolhia A Teia, uma das mais antigas lojas de noivas da cidade, e Paula Luta, uma das sócias, não quis romper totalmente com o passado do negócio trespassado para a família há quase duas décadas. (Fotografias de Adelino Meireles/GI)
11. Ice Lovers Hoje, são gelados que se vendem e as sugestões para este outono são o gelado de noz e o sorvete de romã, gengibre e limão, um sabor invulgar, conseguido com polpa de romãs portuguesas, raspas de gengibre e sumo de limão.

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Os raios de sol estão aí, para nos lembrar que a primavera vem a caminho. Mas o inverno também pode ser delicioso. Na cidade não faltam gelatarias onde consolar o palato com sabores frios e, ao mesmo tempo, envolventes.

Gelados de leite-creme, de requeijão e doce de abóbora, de limão e amendoim… Se as combinações são variadas, as apresentações também. Estes doces podem ser servidos em copo, em cone (ou taça) de bolacha ou com bubble waffles. O cliente é que escolhe – tarefa que pode revelar-se difícil, tantas são as propostas, e tão sedutoras.

Percorra a fotogaleria acima para saber onde comer gelados de inverno no Porto.

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