Publicidade Continue a leitura a seguir

Neste Alkimista nada se perde, tudo se transforma

O Alkimista tem três pisos e a decoração é minimalista. Veja mais imagens do restaurante nesta fotogaleria. (Fotografias de Miguel Pereira/GI)
O chef Frederico Silva, que faz parelha com o chef Rogério Barbosa.
O restaurante tem uma decoração em tons de preto e vermelho, com madeiras escuras nos móveis e claras no chão.
Magret de pato com batata crocante, puré de brócolos e wasabi.
A sobremesa de morango do Alkimista.
O cocktail pistachio pisco sour, desenvolvido pelo proprietário Ricardo Oliveira.

Publicidade Continue a leitura a seguir

No Alkimista não há um, mas sim dois chefs que comandam a «magia» feita na cozinha. Frederico Silva e Rogério Barbosa encontraram-se aqui, ao cabo de um percurso muito semelhante – ambos estudaram na Escola de Hotelaria e Turismo de Viana do Castelo e estagiaram no The Yeatman. Agora juntaram-se para criar pratos coloridos, de apresentação cuidada e sabor que não desilude, e em que o principal objetivo é «manter a essência do produto», lembra o chef Frederico.

Para breve, prometem refrescar a carta com sabores mais primaveris, mas por enquanto ainda se pode provar a entrada de queijo de cabra com gelatina de baunilha e romã, numa base de creme de ervilhas que harmoniza os sabores do prato. Ou um magret de pato que se desfaz na boca, acompanhado de batata crocante, puré de brócolos e wasabi e waffle de vinho do porto.
Para complementar a refeição Ricardo Oliveira, que além de proprietário está encarregue do bar, recomenda um dos cocktails da extensa carta de bebidas, como o pistachio pisco sour, de sabor fresco e cítrico, desenvolvido por ele. É natural de Guimarães, mas já esteve ao comando de bares por toda a Europa. Voltou às origens para abrir um espaço que se quer diferenciar da restante oferta da cidade.

«Quero que seja uma casa onde as pessoas vêm jantar e ficam para dançar, ouvir música e beber um copo», explica Ricardo. Além disso, aqui também se organizam masterclasses de cocktails, e futuramente de cozinha. Ao olhar desatento, o restaurante passa despercebido entre as demais fachadas da rua, escondido no coração da cidade, mas para lá das grandes portas de madeira estão três pisos de decoração minimalista, em tons de preto e vermelho, com madeira escura e grandes janelas para o pátio interior, onde no verão há música ao vivo. Tal como o nome promete, aqui «transformam-se momentos em experiências»

Partilhar
Partilhar
Morada
Rua João Lopes de Faria, 71, Guimarães
Telefone
253778573
Horário
Das 12h00 às 02h00; terça, até às 00h00. Encerra ao domingo e à segunda.
Custo
(€€) Preço médio: 30 euros


GPS
Latitude : 41.4425845
Longitude : -8.294010399999934

 

Leia também:

Guimarães: Novo pub onde a comida é para comer à mão
Morabeza: Cabo Verde à mesa chegou a Guimarães
6 bons restaurantes onde comer em Guimarães