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12 francesinhas fantásticas para provar no Porto

Percorra a fotogaleria para conhecer algumas francesinhas de referência no Porto. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
1. A Regaleira A história já foi contada e recontada, mas nunca é demais lembrar. Aqui nasceu, em 1952, o prato que é hoje uma das imagens de marca da cidade. Recentemente renovado, mas mantendo a traça de sempre, aqui a francesinha continua a ser servida na versão original, com bife de perna de porco assada e pão bijou, mas pode chegar à mesa com bife de vaca e pão de forma ou mesmo vegetariana, dada a procura crescente pela ausência de carnes. Nesta casa, gás não entra e todos os pratos são confecionados no forno a lenha. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
1. A Regaleira (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
2. Cunha Gerações sucessivas de portuenses guardam memórias da Cunha, cuja imagem de marca são as pequenas “ilhas de sofás”, os balcões em madeira e os belíssimos candeeiros que pontuam o espaço, um projeto dos arquitetos Victor Palla, Bento d'Almeida e João Bento d'Almeida. É com orgulho que Fernando Ferraz, o gerente, conta que criou há cerca de 23 anos a francesinha que ainda hoje ali é servida. Montada com pão de forma, também pode ser servida com pão bijou se o cliente assim o desejar. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
2. Cunha (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
3. Chamiço Chamiço significa “brasas” em língua angolana, conta o gerente da casa homónima que abriu portas em 1972 e que desde então serve a mítica sanduíche portuense. A francesinha é «montada como antigamente», apenas se substituiu o lombo de porco pelo bife e, garante José Santos, 50 anos, filho de um dos fundadores e praticamente criado no Chamiço, será a segunda casa mais antiga da cidade a preparar este prato. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
3. Chamiço (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
4. Cervejaria Brasão A receita do molho da francesinha da Cervejaria Brasão e do seu irmão mais velho - Yuko - só uma pessoa é que a sabe: Maria de Fátima, a mãe de Sérgio Cambas, responsável por estes dois restaurantes. «Ela vai dar-me a receita quando for tempo disso», diz. Embora não saiba a receita, sabe que a estrutura do molho é uma base de carnes - caldo feito com ossos, enchidos, muita cebola, mão de vaca, osso de presunto, tomate e muita cerveja e, desconfia, aguardente vínica velha. Uma fatia de presunto e salpicão, linguiça e salsicha fresca da Leandro, fiambre da perna, bife de alcatra e queijo fazem o recheio. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
4. Cervejaria Brasão (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
5. Bufete Fase Há mais de três décadas que José Menezes controla a pequena cozinha do Bufete Fase com a ajudar da filha Filipa Menezes. São precisas quase seis horas para que, ao meio-dia, tudo esteja a postos para começar a servir as francesinhas, cumprindo uma das máximas da casa que já lhes valeu vários prémios: «Tudo aqui é fresco». Além das linguiças no topo da francesinha, outra das imagens de marca da casa é o molho suave e adequado para todos, incluindo crianças e palatos mais sensíveis. Só leva produtos de qualidade e por defeito não leva picante. «Só é picante se o cliente pedir e aí acrescento picante natural de malaguetas moídas», explica. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
5. Bufete Fase (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
6. Capa na Baixa O Capa na Baixa ainda não festejou um ano de existência mas já se assumiu como uma das melhores francesinhas do Porto. É que apesar da curta existência abriu com o saber e a experiência acumulada de anos e anos de funcionamento pois Ana e Nuno Fontes, os dois responsáveis pelo espaço, são filhos de Amândio Fontes, um dos sócios do famoso Capa Negra II. A francesinha do Capa na Baixa mantém as características que deram fama à casa que lhe serviu de inspiração: um bife de qualidade sem nervos e gorduras e um molho rico e espesso, com um sabor intenso e picante, resultado dos muitos ingredientes que se juntaram em harmonia no espaço e no tempo certos. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
6. Capa na Baixa (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
7. Offline A francesinha do Offline é conhecida pelo seu bife: um bom pedaço de carne (de Lafões) do lombo de boi, mal passado, como mandam as regras, que dá à francesinha uma altura acima da média. José Alexandre Fernandes, que abriu este espaço em Gaia há 25 anos, acredita que a boa carne é essencial para uma francesinha. O molho também. E aqui ele é feito com cebola, alho, salsa picada, uísque, cerveja e porto branco. Aqui também há versão original da francesinha. «Muita gente não sabe, por isso aviso sempre, que a original tem apenas salsicha e linguiça. Depois é que se começou a rechear com fatias de carne assada e mais tarde com bife», explica José Fernandes. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
7. Offline (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
8. Café Santiago Quem já passou pela rua Passos Manuel ao almoço ou ao jantar, certamente reparou nas filas à porta dos dois Cafés Santiago. Este negócio de família tornou-se nos últimos anos um dos sítios de francesinhas mais famosos da cidade. Um dos segredos da francesinha está no molho. É o que chamam de «Essência», uma mistura de bebidas generosas que é colocada durante o processo. O recheio é feito com mortadela, salsicha fresca e linguiça da Salsicharia Leandro, bife (de novilho, porco ou peru), queijo e fiambre. Por cima, o ovo rodeado de queijo com a gema à mostra é uma espécie de assinatura da casa. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
8. Café Santiago (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
9. Tappas Caffé Tudo nasceu de uma brincadeira entre amigos. O casal Carlos e Sandra Saraiva sempre gostou de fazer jantares em casa com amigos. Um dia, um deles disse-lhes que deviam abrir uma casa de petiscos. Queriam desde logo ter uma francesinha diferente. Por isso, após alguns meses abertos, Sandra tomou a decisão radical de fechar o estabelecimento, remodelar o espaço e instalar um forno a lenha para as francesinhas. A primeira semana foi de teste e adaptação». Mesmo o molho, receita da sua tia Eduarda teve de ser retocado. Para equilibrar o aroma do fumo, foram testando as carnes e os enchidos, o queijo e o pão até chegaram ao ponto correto. O sucesso chegou rapidamente. Nesse primeiro ano participaram no Festival da Francesinha, que se realizava no Largo do Calém, em frente ao Douro. Foram o restaurante que mais vendeu. Passados 15 anos, continua a ser um restaurante familiar, onde toda a gente se trata por tu. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
9. Tappas Caffé (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
10. Mauritânia Real Há mais de duas décadas que a Mauritânia Real tem, por mérito próprio e pela perseverança de Artur Moreira, conseguido destacar-se com uma francesinha de qualidade que ombreia com as melhores da Invicta. A clássica francesinha aqui tem uma versão à casa, com ovo estrelado em cima, e uma versão especial, que inclui três gambas no recheio, ou não estivesse em Matosinhos. A qualidade e a confecção na hora são duas das principais qualidade da casa. Aqui até as batatas, aos palitos ou à inglesa, são cortadas no próprio dia e fritas só após o pedido. Por isso, a francesinha é totalmente personalizável. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
10. Mauritânia Real (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
11. Café Luso Fundado em 1935, o Café Luso foi ponto de encontro dos portuenses dos vários estratos sociais durante décadas a fio. O espaço renovou-se em 2010, sempre com as francesinhas como estrelas da ementa. Em abril, surgiu mais uma novidade: a francesinha à Luso, que tenta fazer renascer alguns dos elementos da receita original, criada por Daniel Silva na Regaleira e batizada por Júlio Couto - um dos primeiros portuenses a provar o petisco - por ser «quente, picante e saber bem na boca». É feita com pão biju, o molho tradicional e bem picante, e aposta na carne de qualidade para o interior, um bife de lombo de boi. (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
11. Café Luso (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
12. Lado B O nome refere-se ao «lado B» da atividade do mentor do restaurante, Artur Ribeiro, que durante muito anos geriu a loja de discos Jo-Jo's Music, que seria o «lado A». Essa aura musical está refletida nas paredes do restaurante com nomes de bandas e músicos famosos. Desde 2013 o Lado B serve aquela a que chama «A Melhor Francesinha do Mundo», título que registou, e em 2015 apresentou a francesinha vegetariana. (Fotografia de Artur Machado/GI)
12. Lado B (Fotografia de Artur Machado/GI)

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Foi num final de tarde algures na década de 60 que Daniel Silva, cozinheiro no Regaleira, levou à mesa pela primeira vez a francesinha. O petisco foi provado e batizado por Júlio Couto. Porquê francesinha? «Era quente, picante e sabia bem na boca, só pode ser uma francesinha», explicou o portuense.

Nascia assim um dos pratos mais famosos da cidade, que hoje tem inúmeras interpretações: com pão de forma ou bijú, feita na chapa ou em forno de lenha, com bife do lombo ou carne assada, coberta de molho mais ou menos picante. Percorra a fotogaleria acima para conhecer todas as francesinhas.

 

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Morada
Rua do Bonjardim, 83, Porto (Baixa)
Horário
Das 12h ás 15h30 e das 19h às 22h30 . Terça-feira só almoço. Encerra à quarta.
Custo
(€) Preço: francesinha original 1952 - 8,90 euros


GPS
Latitude : 41.1471163
Longitude : -8.609590400000002

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Morada
Rua Guedes de Azevedo, 41, Porto (Baixa)
Telefone
223393073
Horário
Todos os dias (só encerra no Natal), das 12h00 às 02h00.
Custo
(€) 10 euros


GPS
Latitude : 41.1519362
Longitude : -8.605562299999974

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Morada
Rua da Constituição, 1057, Porto (Constituição)
Telefone
225088216
Horário
Das 12h00 às 02h00, domingo até às 00h00. Encerra no Natal.
Custo
(€) 10 euros


GPS
Latitude : 41.1626074
Longitude : -8.610667599999942

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Morada
Rua Ramalho Ortigão, 28, Porto
Telefone
934158672
Horário
Não encerra.
Custo
(€) 15


GPS
Latitude : 41.149196
Longitude : -8.611732399999937

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Morada
Rua de Santa Catarina, 1147, Porto (Baixa)
Telefone
222052118
Horário
De segunda a sexta das 12h15 às 16h00 e das 18h00 às 21h30.
Custo
(€) 15 euros


GPS
Latitude : 41.15635650000001
Longitude : -8.604668899999979

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Morada
Rua do Bonjardim, 175, Porto (Baixa)
Telefone
223321020
Horário
De segunda a quinta das 11h00 às 00h00, sexta e sábado até às 02h00.
Custo
(€) 15 euros


GPS
Latitude : 41.1481092
Longitude : -8.609536700000035

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Morada
Rua Pádua Correia, 273, Mafamude, Vila Nova de Gaia (Mafamude)
Telefone
223758344
Horário
Das 12h às 02h (domingo, das 18h às 24h). Não encerra.
Custo
(€) Francesinhas desde 6,50 euros (meia francesinha).


GPS
Latitude : 41.1261967
Longitude : -8.607436199999938

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Morada
Rua Passos Manuel, 226, Porto (Baixa)
Telefone
222055797
Horário
Das 11h00 às 23h00. Encerra ao domingo.
Custo
(€) 10 euros


GPS
Latitude : 41.1465384
Longitude : -8.604908900000055

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Morada
Rua Dr. António Granjo, 549, Vila Nova de Gaia (Candal)
Telefone
223706196
Horário
Das 12h00 às 14h30 e das 19h00 às 22h30. Encerra domingo ao almoço e segunda.
Custo
(€) 15 euros


GPS
Latitude : 41.1349247
Longitude : -8.625008200000025

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Morada
Rua Ló Ferreira, 239, Matosinhos
Telefone
229371363
Horário
Todos os dias das 12h00 às 02h00.
Custo
(€) 15 euros


GPS
Latitude : 41.1834864
Longitude : -8.68447100000003

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Morada
Praça Carlos Alberto, 92, Porto (Baixa)
Telefone
222014030
Horário
Das 08h00 às 01h00. Até às 02h00 à sexta e sábado. Não encerra.
Custo
(€) 15 euros


GPS
Latitude : 41.1483582
Longitude : -8.615579499999967

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Morada
Rua de Passos Manuel, 190, Porto (Baixa)
Telefone
222014269
Horário
Das 12h às 24h. Encerra ao domingo. Encerra ao domingo.
Custo
(€) Preço médio: 12 euros Francesinha vegetariana: 9,75 euros

Email
geral@ladobcafe.pt

GPS
Latitude : 41.1466672
Longitude : -8.60547900000006

 

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