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Comer e beber no Porto à beira-rio ou a ver o mar

Tavi Percorra a fotogaleria para ver todas as sugestões.
Tavi A Tavi, uma das mais antigas confeitarias da cidade, teve a sua esplanada remodelada em 2002, sendo agora mais moderna e confortável. Ganhou uma cobertura, quatro grandes sofás, um aparador de estilo nórdico e plantas naturais. Já as especialidades que a tornaram num lugar de referência continuam as mesmas. Do cardápio fazem parte fondant de chocolate, tarte de frutos vermelhos, crepe de morango e pimenta rosa e bolo inglês. (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
Praia da Luz À esplanada e ao bar cafetaria, o Praia da Luz juntou, em novembro, um restaurante com cozinha de autor, com consultadoria de Luís Américo. Destaca-se a cataplana rica de peixes e mariscos, a feijoada de polvo com arroz basmati, o cachaço de porco preto com castanhas. Nas sobremesas, merece atenção ao cheesecake de chá verde e à banana caramelizada com gelado de caramelo salgado, chocolate e crumble de avelã. O restaurante funciona no tal piso novo, que nasceu onde antes ficava um varandim público sobre o bar esplanada, numa sala envidraçado e com deck exterior. O Praia da Luz tem agora vários momentos, e este novo lugar de comida, justifica bem a ida à beira-mar. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
Praia da Luz (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
CaipiCompany O nome não deixa espaço para dúvidas, é mesmo a caipirinha que recebe todas as atenções na CaipiCompany, aberta há 12 anos, numa altura em que o Molhe ainda não conhecia o movimento noturno que tem hoje. Os irmãos Mário e Miguel Ferreira aventuraram-se nos cocktails de caipirinha e ao fim de alguns meses aberta, a CaipiCompany já era um sucesso, estando cheia todas as noites. Ao todo, servem mais de trinta cocktails, com destaque para o Caipiursos - servido com gomas de ursinhos -, e para as Frutirinhas - caipirinhas sem álcool lançadas há cerca de um mês para dar as boas-vindas ao verão. As bebidas são sempre servidas em copos de plástico com uma palhinha, o que torna prático para as levar para esplanadas, quase em cima da areia. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
CaipiCompany (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
Casa d’Oro Pendurado sobre o Douro e emoldurado pela ponte da Arrábida, poucas pizarias têm a vista soberba da Casa d’Oro, restaurante que pertence aos mesmos donos do famoso Casanostra, em Lisboa. No piso inferior do edifício, mora o restaurante de decoração mais cuidada e formal. Logo acima, a pizaria, despretensiosa e de ambiente relaxado e colorido, onde se servem as pizas de massa fina acabadas de sair do forno. Em dias quentes de verão (ou de inverno), o terraço é o local mais requisitado e a explicação está à vista. (Fotografia de Adelino Meireles/GI)
Casa d’Oro (Fotografia de Adelino Meireles/GI)
Mercearia do Miguel Quando Teresa Valle e Nuno Felgar e decidiram ficar com uma mercearia dos anos 50 na Cantareira, junto à Foz do rio Douro, ter café de qualidade foi uma das premissas. Não quiseram desvirtuar a função do espaço, por isso continua a ser mercearia, mas acrescentaram o serviço de cafetaria. Nas mesas do interior e da esplanada serve-se o café de três formas diferentes: balão, prensa francesa e o imprescindível expresso. O processo de balão é o que mais enche o olho. A chama é posta debaixo do balão inferior da máquina, fazendo com que a água evapore e se junte, borbulhando, ao pó de café que está no compartimento de cima. De resto, todos os pormenores são importantes: a moagem é feita tendo em consideração a humidade do ar e a máquina de expresso está sempre afinada. (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
Mercearia do Miguel (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
Picaba Natural Café Corria o ano de 2007, ninguém falava de açaí, mas as taças com o fruto brasileiro já faziam parte da carta do Picaba Natural Café, projeto do casal Patrick Jongenelen e Vera Pinto Leite. O espaço, que aposta em comida ligeira e saudável, fica num cantinho do Edifício Transparente mesmo em frente à praia. Muitas mesas com um bom espaço entre si tornam a esplanada apelativa, principalmente para quem quer levar os amigos de quatro patas, que por ali podem passear à vontade. Do cardápio, além das taças de açaí - compostas por uma ou várias bolas -, iogurte natural, fruta, granola e mel, que são o produto mais vendido do Picaba, fazem parte das opções sumos naturais feitos com fruta da época, saladas - de atum ou de rosbife -, sandes, pitas, tostas e bolos caseiros. (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
Picaba Natural Café (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
L’ Kodac Na praia do Aterro, em Leça da Palmeira, o areal é extenso e afastado das zonas mais urbanizadas. À frente só se vê o azul do céu e do mar. Foi para este cenário idílico que se criou o L’ Kodac, sítio para almoçar, jantar ou apenas beber um copo ou petiscar entre mergulhos ou descontrair ao final da tarde depois de um dia de trabalho. Com uma esplanada organizada com precisão, pontuada por sofás, cadeiras almofadadas, mesas e guarda-sóis, a maior parte em tons de azul e branco para não agredir a paisagem, o L’ Kodac é uma das esplanadas da zona norte com mais glamour, sem deixar de ser descontraída. Além dos pratos à hora das refeições, tem lista de snacks para servir a qualquer hora do dia e um bar de sushi que se está a tornar famoso, da responsabilidade do sushiman Tiago Monteiro. (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
L’ Kodac (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
Gull Não será só pela vista sobre o Douro que o Gull enche. Praticamente em cima do rio, o espaço, que abriu no auge da moda do sushi, soube fazer a casa e hoje continua a ser um dos sítios favoritos dos apreciadores de comida japonesa. Longe da Baixa e do rebuliço do turismo, no Cais das Pedras - a meio caminho entre a Ribeira e a Foz -, a esplanada é o local ideal para percorrer a ementa com carpaccio de salmão ou novilho, ceviches e tártaros. (Fotografia de Adelino Meireles/GI)
Gull (Fotografia de Adelino Meireles/GI)
Sandhouse Mesmo ao lado do edifício transparente e em frente à Praia Internacional, na Foz, a Sandhouse é uma esplanada muito diferente do que se costuma encontrar nas marginais de Porto e Matosinhos. A ideia é simples: um enorme «lago», muito azul é o centro da esplanada, toda ela assente num deck de madeira. Comida e bebida há muito e variada: cozinha mediterrânica, incluindo pratos gregos, fusão asiática, petiscos e sanduíches. Está sempre aberto durante o dia até à hora do jantar, sendo que à noite abre regularmente para eventos diversos, seja noites de kizomba, noites «low cost», entre outras. (Fotografia de André Gouveia/GI)
Sandhouse (Fotografia de André Gouveia/GI)
Porto Cruz É mesmo ali depois de se atravessar o Douro pela Ponte Luis l, ou antes de chegar a ela, para quem está a sul do rio, que se encontra o espaço Porto Cruz, centro de visitas e restaurante desta marca de vinho do Porto. No topo do edifício está o Terrace Lounge 360º e um cenário idílico: de um lado, a Ponte da Arrábida anuncia o mar e, em frente, o casario ribeirinho do Porto funciona como um postal ilustrado. Aqui, bebe-secocktails que têm como base o vinho do Porto, seja o Rosemary, uma interpretação do porto tónico criada por Paulo Ramos, ou o Pink Mojito. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
Porto Cruz (Fotografia de Gonçalo Villaverde/GI)

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O sol voltou, as temperaturas subiram sem explicação e não há quem contenha o sorriso perante a perspetiva de um verão antecipado. Mesmo que ele seja de pouca dura. As taças de açaí voltam às mesas das esplanadas, os porto tónicos também e os petiscos são mais do que muitos, sejam pizas acabadas de sair do forno, fondants de chocolate ou peças de sushi sem fim à vista. E uma boa vista é algo que é possível apreciar em cada um destes locais.

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