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Carnes de qualidade na nova steakhouse do Porto

Veja nesta fotogaleria imagens da nova steakhouse do Porto. (Fotografias: Igor Martins/GI)
O espaço, de portas abertas desde o início de fevereiro, é acolhedor, com ambiente rústico, ajudado pela decoração ancorada em madeiras e ferro.
As propostas assentam sobretudo na carne de vaca, o que explica o nome. E invariavelmente grelhada no carvão, para ficar mais saborosa.
O objetivo é que as pessoas entrem ali e comam uma carne como nunca comeram.
A cozinha não fecha – o que é sempre de louvar –, e dela saem também francesinhas e petiscos tradicionais, como pataniscas ou amêijoas à Bulhão Pato, assim como tábuas de queijos e enchidos.
A acompanhar tudo isto, além de vinhos, há cervejas artesanais.
As paredes de pedra foram postas a descoberto durante as obras.
O atum da Madeira, servido em espetada e em bife, é uma novidade em vias de entrar no cardápio, que também inclui algum peixe – que passa pelo carvão, como toda a proteína naquela casa.
O restaurante está de portas abertas na rua Fernandes Tomás.

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Guido Arraiol, madeirense, tinha um ano quando foi para a Venezuela, onde viveu até aos 29. O pai chegou a ter uma rede de talhos lá, e ele restaurantes de carne. Desse país trouxe «saber e um gostinho pela boa carne», conta, na cervejaria e steakhouse Vaccarum, que acaba de abrir no Porto.

As propostas assentam sobretudo na carne de vaca, o que explica o nome. E invariavelmente grelhada no carvão, para ficar mais saborosa. O objetivo é que as pessoas entrem ali e comam uma carne como nunca comeram.

Na base da carta estão as carnes maturadas e as «especialmente boas», segundo Guido. Vêm da Austrália e do Uruguai, pela «melhor qualidade da raça black angus, que nós aqui não temos, e pela especificidade dos cortes». Nesse assunto, o dos cortes, destacam-se, por exemplo, o tomahawk e o t-bone, ambos para duas pessoas.

O primeiro consiste numa peça de carne de vaca com osso, com cerca de um quilo, que é grelhada na brasa, laminada e servida num prato de barro previamente aquecido no carvão, pelo que o alimento continua a ser grelhado na mesa.

O segundo, também conhecido como chuleta, é um corte da zona da costela (que apanha parte de vazia e parte de lombo) e segue o mesmo procedimento de fogo. As panelas, essas só são usadas para as guarnições.

A cozinha não fecha – o que é sempre de louvar –, e dela saem também francesinhas e petiscos tradicionais, como pataniscas ou amêijoas à Bulhão Pato. A acompanhar tudo isto, além de vinhos, há cervejas artesanais.

O espaço, de portas abertas desde o início de fevereiro, é acolhedor, com ambiente rústico, ajudado pela decoração ancorada em madeiras e ferro, e pelas paredes de pedra posta a descoberto durante as obras, que duraram sete meses e implicaram desfazer aquilo que ali se foi construindo ao longo do tempo. Quando viu a pedra, vencidas as camadas de materiais que a ocultavam, Guido ficou feliz: era justamente aquilo que procurava.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

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