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A revolução do histórico Café Progresso

Percorra a fotogaleria para saber o que há de novo no Café Progresso. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
Torrefação à vista. A máquina onde é feita a torrefação do café 100% Arábica está à vista, no rés do chão. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI))
No mesmo piso, o da cafetaria, o café para levar (250 gramas custam entre 6 e 11 euros) é moído na hora. (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
A massa das pizas É possível escolher o tipo de massa das pizas, entre farinha de trigo e 48 horas de maturação, massa integral e 24 horas de maturação, e ainda a novidade da farinha pinsa, uma antiga receita romana, que leva farinha de trigo, soja e arroz e 150 horas de maturação. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
Lanches e petiscos Também há chás biológicos, sumos naturais, limonadas, ou possibilidade de um pequeno-almoço ou brunch saudável, como iogurtes caseiros e pudins de chia, pão biológico e saladas criadas pela blogger Joana Alves. (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
Há ainda queijos, enchidos e 60 referências de vinho, alguns deles de produção biológica e biodinâmica. (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
O Progresso foi fundado em 1899 e arroga o título de «mais antigo da cidade». (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
Do histórico café ficaram os funcionários, o revestimento do chão, as mesas e cadeiras. (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
O projeto de interiores foi buscar mesas enormes, cadeirões e candeeiros de estilo rústico e industrial e descarnou as paredes. (Fotografia de Rui Oliveira/GI)

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Foi fundado em 1899, arroga o título de «mais antigo da cidade» e sofreu, nos últimos meses, uma revolução. «Respeitando o passando, queremos construir um novo futuro. E o Progresso precisava de um novo impulso, que acompanhasse as novas tendências, oferecendo produto de qualidade», explica um dos rostos da nova gestão, Pedro Sá Pereira.

Do histórico café ficaram os funcionários (e com eles ficaram garantidos os queques da D. Odete), o revestimento do chão, as mesas e cadeiras e a ideia fundadora de «potenciar e valorizar o produto café». O enfoque é agora o café de especialidade, mas a oferta está longe de terminar aí. Porque «o café pode e deve estar presente em vários momentos do dia», há no primeiro piso um forno a lenha onde são confecionadas pizas com três massas distintas e um bar dedicado a «saladas que são refeições».

O projeto de interiores foi buscar mesas enormes, cadeirões e candeeiros de estilo rústico e industrial e descarnou as paredes, para, nas palavras de Pedro Sá Pereira, «retratar parte da evolução» de uma casa que, tendo sido vendida várias vezes nas primeiras décadas de vida, atingiu o verdadeiro sucesso em meados do século XX quando Mário Henriques Pinto ficou com o estabelecimento.

Percorra a fotogaleria para conhecer o que há de novo no Café Progresso.

 

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