A revolução do histórico Café Progresso

O centenário Progresso, no Porto, mudou de mãos e reabriu com café de especialidade (e torrefação à vista), pizas em forno a lenha, vinho a copo e mesas comunitárias.

Foi fundado em 1899, arroga o título de «mais antigo da cidade» e sofreu, nos últimos meses, uma revolução. «Respeitando o passando, queremos construir um novo futuro. E o Progresso precisava de um novo impulso, que acompanhasse as novas tendências, oferecendo produto de qualidade», explica um dos rostos da nova gestão, Pedro Sá Pereira.

Do histórico café ficaram os funcionários (e com eles ficaram garantidos os queques da D. Odete), o revestimento do chão, as mesas e cadeiras e a ideia fundadora de «potenciar e valorizar o produto café». O enfoque é agora o café de especialidade, mas a oferta está longe de terminar aí. Porque «o café pode e deve estar presente em vários momentos do dia», há no primeiro piso um forno a lenha onde são confecionadas pizas com três massas distintas e um bar dedicado a «saladas que são refeições».

O projeto de interiores foi buscar mesas enormes, cadeirões e candeeiros de estilo rústico e industrial e descarnou as paredes, para, nas palavras de Pedro Sá Pereira, «retratar parte da evolução» de uma casa que, tendo sido vendida várias vezes nas primeiras décadas de vida, atingiu o verdadeiro sucesso em meados do século XX quando Mário Henriques Pinto ficou com o estabelecimento.

Percorra a fotogaleria para conhecer o que há de novo no Café Progresso.

 

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