Publicidade Continue a leitura a seguir

A moda do poke: onde comê-lo em Lisboa e no Porto

Percorra a fotogaleria para ver os locais onde pode comer poke. (Fotografia: Pedro Granadeiro/GI)
1. O Poke Lisboa Um dos poucos lugares no país onde se pode experimentar poke é precisamente n’O Poke. O restaurante do chef Kiko Martins fica no espaço Gourmet Experience, no último piso do El Corte Inglés de Lisboa, num recanto elegante com uma decoração subtilmente tropical. O primeiro contacto do chef com poke foi nas poke bowls, nos EUA, durante uma viagem. Para Portugal, optou por trazer apenas o poke, um prato que considera «gastronomicamente maravilhoso». Depois do trabalho que fez com peixe na Cevicheria, ficou com vontade de usar a mesma matéria-prima mas trabalhá-la de outra maneira. E assim surge O Poke, onde o chef optou por apresentar o prato tal como se come no Havai, sem arroz, porque não acha «que seja necessário», explica. (Fotografia: Jorge Amaral/GI)
1. O Poke (continuação) Lisboa Seja o fresquíssimo poke puro, que junta atum, algas, sésamo e abacate, ou uma criação mais inovadora como o poke de polvo com kimchi, onde o molusco surge assado, acompanhado de couve fermentada, puré de brócolos, rebentos de soja e bimi (uma hortaliça entre o brócolo e a couve chinesa), está garantido um prato de sabores fortes e marítimos. O poke de salmão tropical e o de vieiras com beterraba são outras duas sugestões da carta que casam na perfeição com o cocktail Aloha, doce e frutado, com gin, goiaba e lima. E quando questionado sobre o segredo para um bom poke, o chef não hesita. «Um bom peixe e um bom molho ponzu». Molho esse que foi, segundo Kiko, «a parte mais complicada», tendo demorado quase quatro meses até chegar à receita final.
2. My’Kai Poké Bowls Porto e Lisboa Nasceu como Ceviche & Poké Bowls, em 2016, no Mercado do Bom Sucesso,Porto, quando ainda ninguém falava de taças de peixe cru. Contudo, no final do ano passado, o projeto de Francisco e Alexandre Meireles, pai e filho, que entretanto chegou a Lisboa, passou a chamar-se My’Kai Poké Bowls, afastando-se do ceviche. A título de curiosidade, Kai significa «mar» em havaiano. No entanto, o conceito de comer peixe cru em taças manteve-se, «mas tem evoluído na introdução de novas técnicas, como por exemplo, marinar os ingredientes com técnicas coreanas», explica Francisco, antigo chef do já extinto Sessenta Setenta, que juntamente com a nutricionista Ana Bravo cria as receitas das taças, criadas de raiz para serem equilibradas e nutritivas. (Fotografia: Maria João Gala/GI)
2. My’Kai Poké Bowls (continuação) Porto e Lisboa Desde que abriu até hoje, foram introduzidos mais ingredientes e uma nova taça, a de camarão salteado, que veio juntar-se às já existentes de atum, salmão, peixe branco e polvo. Quanto aos ingredientes, agora a escolha abrange também cenoura, couve-flor e fruta da época, e as bases passaram de três - quinoa, salada e arroz - para quatro, com a introdução de cuscuz. Os molhos dividem-se em oito opções, sendo elas o recém-introduzido gravlax, ponzu, iogurte e coco, beterraba, teriyaki, japonês, picante e ceviche. A pensar nos clientes que não comem peixe ou, simplesmente, que gostam de variar, foram adicionados à lista das proteínas os queijos mozarela e halloumi. (Fotografia: Maria João Gala/GI)
3. Honolulu Coffee Shop & Comfort Food Porto Apesar de as duas proprietárias do Honolulu Coffee Shop & Comfort Food nunca terem estado no Havai, o espaço foi criado para que os clientes pudessem experimentar alguns dos sabores do arquipélago americano. Da longa carta destacam-se as poke bowls de atum, salmão, camarão e ainda uma de frango, outra de queijo feta e uma doce, com iogurte grego, granola, fruta e manteiga de amendoim. (Fotografia: Maria João Gala/GI)
3. Honolulu Coffee Shop & Comfort Food (continuação) Porto Arroz ou cuscuz são as duas possibilidades para base das taças salgadas. Os sabores havaianos acompanham os clientes até à sobremesa, altura em que se deve provar a haupia, uma receita tradicional que junta leite de coco e coco. (Fotografia: Maria João Gala/GI)
4. Poké House Lisboa É uma decoração alusiva à praia e um ambiente descontraído que se encontra na Poké House, aberta desde novembro, no Chiado. Trazer a praia para o meio da cidade foi a ideia dos seis amigos que se juntaram neste projeto onde as poke bowls são rainhas. (Fotografia: Tiago Pais)
4. Poké House Lisboa O conceito foi trazido da Califórnia, por um dos sócios, Duarte Costa, que lá viveu. Além das cinco poke bowls já definidas na carta, os clientes têm a oportunidade de criarem a sua, escolhendo o tamanho da taça, a base, a proteína, as coberturas e o molho. Quem preferir levar não terá qualquer problema, dado que as taças de plástico foram pensadas para isso mesmo. (Fotografia: Tiago Pais)
5. Sea by Local Lisboa Seis poke bowls da autoria de Maria Gray Pereira, fundadora dos restaurantes Local, a par de ostras Aqua Prime da ria Formosa, três pratos de ramen e quase uma dezena de entradas compõem a carta do Sea by Local, no Palácio Chiado. Além das bowls sugeridas, há a possibilidade de os clientes criarem a sua, com peixe ou tofu biológico. (Fotografia: Leonardo Negrão/GI)
5. Sea by Local Lisboa As bases dividem-se entre arroz de sushi ou preto, quinoa real - de origem portuguesa -, ou curgete, e dos complementos é possível escolher, por exemplo, abacate, edamame, pepino, cogumelos shiitake e rabanete. O último passo é escolher duas das oito coberturas. As poke bowls também estarão disponíveis no restaurante Local que abrirá na Avenida 24 de Julho, em meados de maio. (Fotografia: Leonardo Negrão/GI)

Publicidade Continue a leitura a seguir

Uma das mais recentes tendências gastronómicas, que está a surgir um pouco por todo o país, envolve peixe cru mas não é sushi. O exótico poke está a conquistar tanto pela sua frescura como pelo valor nutricional, que encanta todos aqueles que procuram comer «saudável», seja em taças com o peixe apenas, ou com acompanhamentos.

Curioso? Para saber onde provar esta matéria-prima que nasceu no Havai mas que já é falado em todo o mundo, percorra a fotogaleria acima. Há sugestões em Lisboa ou no Porto.

 

Partilhar
Morada
Rua da Misericórdia, 71, Chiado, Lisboa
Telefone
915076866
Custo
(€) 10 euros
Horário
Das 11h00 às 22h00. Não encerra


GPS
Latitude : 38.712729
Longitude : -9.143332999999984
Partilhar
Partilhar
Morada
Mercado do Bom Sucesso. Praça do Bom Sucesso (Boavista), Porto
Telefone
226000139
Custo
(€) Preço médio: 15 euros.
Horário
Não encerra.


GPS
Latitude : 41.1558249
Longitude : -8.629164400000036
Partilhar
Morada
Rua dos Bragas, 58, Porto (Cedofeita)
Telefone
223163730
Custo
(€) Preço médio: 10 euros
Horário
Das 07h30 às 19h30; sexta e sábado até às 00h00. Encerra ao domingo.


GPS
Latitude : 41.1529054
Longitude : -8.614298700000063
Partilhar
Morada
Avenida António Augusto Aguiar, 31, Piso 7 (Parque Eduardo VII), Lisboa
Custo
(€€) Preço médio da refeição: 30 euros por pessoa
Horário
De segunda a quinta, das 12h às 23h. Sexta e sábado, até às 24h. Domingo e feriados, das 12h às 22h. As cozinhas fecham uma hora antes do horário de encerramento do espaço.


GPS
Latitude : 38.7330827
Longitude : -9.153510200000028
Partilhar
Partilhar
Morada
Palácio Chiado, Rua do Alecrim, 70 (Chiado)
Telefone
210101184
Horário
Das 12h00 às 00h00; sexta e sábado até às 02h00. Não encerra.

Website

GPS
Latitude : 38.709653
Longitude : -9.143024700000069
Partilhar

 

Leia também:

21 restaurantes para comer peixe esta sexta-feira
Porto: 8 restaurantes para descobrir ao redor de São Bento
Os restaurantes do Porto preferidos das estrelas mundiais