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10 pizarias no Porto para conhecer no Dia Mundial da Piza

Percorra a fotogaleria para conhecer todas as pizarias. (Fotografia de Maria João Gala/GI)
Pizzeria Pulcinella O clã Mezzero tem já um percurso digno de menção na cidade do Porto. A família de sete irmãos que viajou de Nápoles para a Alemanha e, depois, para Portugal, conta já com vários restaurantes sob a sua alçada. Antonio Mezzero, que nutre uma paixão fervoroso por pizas, assentou em Matosinhos, na Pulcinella. É um verdadeiro embaixador da especialidade. Não só conquistou para o seu restaurante o certificado que comprova que ali se faz e prova a verdadeira piza napolitana, como é, por exemplo, um dos organizadores do Campeonato Português de Pizza. No forno tricolor que ocupa grande parte da cozinha, são feitas as sete variedades de pizas, sem grandes invenções ou truques. Para uma viagem às raízes, recomenda-se a margherita clássica, de massa coberta apenas com molho de tomate e mozarela, embora opções como a Il Padrino - com tomate, mozarela, cogumelos frescos, salame picante, fiambre e parmesão - ou a Crudo e Rucola - tomate, mozarela, rúcula, presunto de Parma e parmesão - não devam ser subestimadas. (Fotografia de Tiago Salgueiro/GI)
Pizzeria Pulcinella (Fotografia de Tiago Salgueiro/GI)
Forneria São Pedro Está longe de ser um puro restaurante italiano. Na carta, os petiscos portugueses (e não só) misturam-se com as focaccias e, inevitavelmente, as pizas. E já que a massa está ali à mão, ela é usada para preparar algumas especialidades como o hambúrguer, a francesinha e o cachorro no forno - todos envoltos na massa especial da casa. A vista panorâmica sobre o Douro é outro dos trunfos do espaço de Vila Nova de Gaia. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
Forneria São Pedro (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
Il Fornaio 178 O forno pesa duas toneladas e meia e é a peça central do restaurante cuja carta foi criada por Pedro Braga, antigo chef do Reitoria e do Tenra. Entre as várias especialidades que não são fáceis de encontrar noutros espaços de cozinha italiana da cidade, destacam-se os arancini, pequenos roquetes de risoto com cogumelos e Provolone, ou a parmigiana di melanzane, que é como quem diz um gratinado de beringela com tomate. As estrelas da carta, porém, são as pizas napolitanas, preparadas no momento e confecionadas no forno de lenha que veio diretamente de Itália, sob a assinatura de Stefano Ferrara, empresa especializada na construção destas peças que emprestam um sabor característico a tudo o que lá é cozinhado. Sejam pizzas clássicas como a Margherita ou a Capricciosa, ou combinações da casa como a Tartufo ou a Pancetta. (Fotografia de Leonel de Castro/GI)
Il Fornaio 178 (Fotografia de Leonel de Castro/GI)
Sapore d'Italia As pizas começaram a ir ao forno de lenha de forma discreta em 2015. João Costa, o pizzaiolo e dono do Sapore d’Italia investiu todo o esforço na cozinha e deixou a publicidade correr de boca em boca. Subiu a pulso e em poucos anos passou de estafeta a guardião do segredo que faz da massa das suas pizas alvo de rasgados elogios, de clientes e de outros mestres do ofício, como sucedeu na primeira edição do Campeonato Nacional de Pizza - competição onde planeia voltar em 2017, «desta vez para vencer», explica. O forno de tijolo, como se impõe, foi mandado fazer de propósito para o espaço na rua Alexandre Herculano. É ali que, a partir das 19h00, se acendem as brasas para confecionar as pizas de massa fina e fofa, para comer no local ou levar para casa. Se o segredo está na massa não fazia sentido usá-la apenas para as pizas. Foi graças a este ingrediente, feito com farinha vinda de Itália, e a um par de outros truques que o pizzaiolo se escusa a revelar, que nasceu o pão de alho especial da casa, que disputa com as pizas o coração e o palato dos clientes. A massa é recheada com uma pasta especial de alho e queijo, enrolada e cortada em pequenos pedaços que se comem em duas trincas. Ingredientes frescos, cortados no dia, é tudo o que João se permite a revelar. Nem o resto da equipa conhece a fórmula secreta desta pizaria que é, ainda, um dos recantos escondidos da cidade. (Fotografia de Vera Pinho/GI)
Sapore d'Italia (Fotografia de Vera Pinho/GI)
Bocca É entre palmeiras, a curta distância do Douro e no interior do edifício envidraçado onde antes funcionava a cervejaria Portugália, que desde o verão passado é possível conhecer o Bocca, um espaço de inspiração italiana cuja carta disponibiliza petiscos de todo o mundo. Fruto de uma parceria de três sócios com percursos mais e menos ligados à restauração – e onde constam nomes como o Al Forno ou o D’Oliva -, o restaurante abarca um conceito de trattoria mais alargado. No centro da sala avista-se facilmente o enorme forno de lenha onde as pizas são preparadas à vista dos clientes. Uma vista que disputa com as águas do rio a atenção dos clientes. Assume-se como um espaço para todo o tipo de clientes, dos casais às famílias, e por isso opta também por uma maior variedade ao nível de opções da ementa, que junta às pizas outros pratos mais elaborados, dos ceviches aos tártaros, passando pelo chuletón ou o rosbife. (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
Bocca (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
Portarossa Foi atrás da porta vermelha onde em tempos funcionou o restaurante Corte Real que Vasco Mourão instalou mais um dos seus projetos na Foz - um conjunto que conta com nomes como Cafeína, Terra e Casa Vasco. Para não variar, o chef responsável é o chileno Camilo Jaña, que desenhou uma carta de inspiração italiana, onde brilham as pizas e as pastas, entre focaccias, crostinis e sobremesas de fazer crescer água na boca. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
Portarossa (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
Fornalha Criado por um brasileiro de raízes portuguesas que decidiu viajar até ao Cabo do Mundo para abrir o seu negócio, o Fornalha tem apenas dois focos: pizas e grelhados. Embora o nome possa indicar o contrário, a viagem faz-se apenas até Perafita, a poucos metros do areal das largas praias da zona. Foi ali que em setembro se montaram os primeiros fornos, mas também as grelhas onde se preparam as outras especialidades da casa, a carne e o peixe grelhado. A versão brasileira da receita napolitana assenta numa variedade diferente de mozarela, mais gorda e elástica do que a italiana, combinada numa montagem da piza também ela mais volumosa e bem recheada. E porque nenhum brasileiro que se preze olha de soslaio para um bom naco de carne, eles lá estão presentes, em cortes nobres como lombo de novilho, t-bone ou tomahawk. (Fotografia de Fornalha/DR)
Fornalha (Fotografia de Fornalha/DR)
Grigio Um dos novos fornos da cidade impôs-se na rua do Almada e os seus tons cinzas dão também o mote ao nome deste espaço de cozinha mediterrânica. Grigio, ou cinzento em italiano, é um restaurante para todos os gostos, do peixe ao marisco, passando pelas carnes e inevitáveis pizas, confecionadas junto das brasas. Das quase duas dezenas de pizas que constam da carta, estão em maioria as versões clássicas, sem que retirem espaço a combinações mais arriscadas e inovadores. É o caso da piza de bacalhau, com natas, mozarela, cebola e azeitonas, mas também da que chega à mesa recheada de carne de lombo do cachaço, rúcula e mozarela. Longe do forno mas sempre dentro do conceito, estão as restantes especialidades da casa: o bacalhau Grigio, confitado em cebola de pimentos, maionese de coentros e creme de batata, ou o osso bucco trufado. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
Grigio (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
Don Pizzi Pedro Pereira viveu em Nápoles durante 18 anos e trouxe a inspiração da verdadeira piza napolitana até Leça da Palmeira, onde abriu o restaurante Don Pizi no início de 2016, em conjunto com outro sócio. O cuidado e dedicação emprestado à confeção da massa usada para fazer as pizas é replicada nas outras especialidades italianas que se encontram na carta. Há risoto, bruschetta tradicional, carpaccio de bresaola e rúcula, pagnottiello - um pão de piza com fiambre, mozarela de búfala e tomate cherry - gnocchi e pastas frescas. Porém, será difícil passar ao lado das pizas feitas no forno a lenha, assentes nas receitas clássicas da Margherita, da Prosciutto e Funghi ou da Diavola. (Fotografia de Pedro Correia/GI)
Don Pizzi (Fotografia de Pedro Correia/GI)
Casa d’Oro Pendurado sobre o Douro e emoldurado pela ponte da Arrábida, poucas pizarias têm a vista soberba da Casa d’Oro, restaurante que pertence aos mesmos donos do famoso Casanostra, em Lisboa. No piso inferior do edifício, mora o restaurante de decoração mais cuidada e formal. Logo acima, a pizaria, despretensiosa e de ambiente relaxado e colorido, onde se servem as pizas de massa fina acabadas de sair do forno. Em dias quentes de verão (ou de inverno), o terraço é o local mais requisitado e a explicação está à vista. (Fotografia de Adelino Meireles/GI)
Casa d’Oro (Fotografia de Adelino Meireles/GI)

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De Nápoles para o mundo, a piza é a especialidade italiana que o mundo adotou como sua. Os mais tradicionalistas não se desviam dos ingredientes clássicos e da confeção no forno de lenha. Outros, mais ousados, apostam em combinações que põem a tremer qualquer italiano. Certo é que no Dia Mundial da Piza, a festa deve ser feita à mesa, com um exemplar quente, acabado de sair do forno.

Pelo Porto, há muitos e distintos exemplares para provar. Massa fina e estaladiça, mais alta e fofa, cobertas com diferentes queijos, da clássica Margherita a exemplares luxuosos com trufas e foie gras. Todas igualmente apetecíveis, para que a única discussão à mesa seja entre os que a comem à mão ou de faca e garfo.

Conheça todas as sugestões da Evasões percorrendo a fotogaleria em cima.

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Morada
Avenida Menéres, 390, Matosinhos
Telefone
229382806
Horário
Das 12h00 às 14h30 e das 19h00 às 22h30. Encerra à segunda e domingo ao almoço.
Custo
(€€) 20 euros


GPS
Latitude : 41.1784798
Longitude : -8.687733500000036
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Morada
Rua Doutor Eduardo de Matos, 84, Vila Nova de Gaia
Telefone
227722736
Horário
Das 12h30 às 15h00 e das 20h00 às 23h00. Encerra à segunda-feira.
Custo
(€€) 20 euros


GPS
Latitude : 41.1412972
Longitude : -8.648869500000046
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Morada
R. Francois Guichard 128C, Porto (Bessa)
Telefone
220124175
Horário
Das 12h30 às 15h30 e das 19h30 às 23h00. Sexta e sábado até às 23h30.
Custo
() 20 euros


GPS
Latitude : 41.1657396
Longitude : -8.641501500000004
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Morada
Rua Alexandre Herculano, 47, Porto
Horário
Das 19h00 às 00h00. Encerra à segunda.
Custo
(€) 8 euros


GPS
Latitude : 41.1431697
Longitude : -8.60262560000001
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Morada
Rua do Passeio Alegre, 3 (Jardim das Sobreiras, Foz), Porto
Telefone
226170004
Horário
Das 12h00 às 15h00 e das 20h00 às 23h00. Fim de semana até às 16h00 e às 00h00. Não encerra.
Custo
(€€) 25 euros


GPS
Latitude : 41.14731001349839
Longitude : -8.661640706745857
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Morada
Rua Côrte-Real, 289, Porto (Foz)
Telefone
226175286
Horário
Das 12h30 às 15h30 e das 19h30 às 00h30. Sexta e sábado até à 01h30
Custo
() 20 euros


GPS
Latitude : 41.156565016446
Longitude : -8.676518339950576
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Morada
Rua das Areias, 20, Matosinhos
Telefone
224036193
Horário
Das 12h30 às 15h00 e das 19h00 às 22h00. Até às 23h30 à sexta e sábado. Encerra à terça e quarta.
Custo
(€€) 20 euros

Email
info@fornalha.pt

GPS
Latitude : 41.2234785
Longitude : -8.715073500000017
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Morada
Rua do Almada, 344, Porto
Telefone
915551669
Horário
Encerra à segunda
Custo
() 25


GPS
Latitude : 41.1496034
Longitude : -8.612053599999967
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Morada
Travessa Henrique Schereck, 284, Leça da Palmeira
Telefone
229942371
Horário
Das 19h30 às 23h00 de segunda a quinta. Das 12h30 às 15h00 e das 19h30 às 23h00 de sexta a domingo. Não encerra.
Custo
(€) 12 euros

Email
buziosliricoslda@gmail.com

GPS
Latitude : 41.2009067
Longitude : -8.704248099999973
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Morada
Rua do Ouro, 797, Porto (Lordelo do Ouro)
Telefone
226106012
Horário
Das 12h30 às 15h00 e 19h30 às 23h00. Não encerra.
Custo
(€€) 20 euros


GPS
Latitude : 41.1479528
Longitude : -8.642674599999964

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