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Três enoturismos onde voltávamos em 2018

Veja nesta fotogaleria os três enoturismos que conquistaram a equipa da Evasões em 2017. A numeração não corresponde a uma ordem de preferência.
1. Caves Cockburn's, Gaia O lodge novo da Cockburns's abriu em julho. A empresa da Symington tem agora um museu e duas novas salas de prova, mas a abertura ao público da sua tanoaria, uma oficina única em Vila Nova de Gaia, justifica por si só a visita às caves, que foram totalmente requalificadas. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
1. Caves Cockburn's, Gaia (cont.) Fundada em 1815, a Cockburn's tem hoje sete tanoeiros e os visitantes podem espreitá-los de uma das portas da oficina – o mesmo espaço de trabalho de sempre, sem retoques para turista ver – ou apanhá-los a trabalhar nos armazéns, quando há tonéis e balseiros para reparar. É uma arte em vias de extinção. «Extinta» está mesmo a máquina a vapor de 1921 – usada até 1996 para fazer barricas –m que agora está exposta na antecâmara da tanoaria. AIP Visita com prova desde 12 euros. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
2. Quinta do Quetzal, Vidigueira A adega foi construída em 2006 e está mais do que preparada para receber visitas – e para deixá-las a perceber bem o que se passa da vinha à garrafa (incluindo uma sala de barricas onde o vinho é «embalado» ao som de música clássica). Mas faltava o fator «uau!», coisa de que a Quinta do Quetzal tratou há pouco mais de um ano. (Fotografia de Nuno Pinto Fernandes/GI)
2. Quinta do Quetzal, Vidigueira (cont.) Num segundo edifício, de traço sóbrio, projetado sobre as vinhas, instalaram uma loja com muito do bom que o Alentejo tem, um centro de arte contemporânea de fazer inveja a muitas capitais europeias, e um restaurante cheio de luz, de olhos na vinha, onde o chef Pedro Mendes e o seu braço direito João Mourato revisitam a tradição petisqueira regional e a casam com a prata da casa. JM Preço médio (rest.): 25 euros (Fotografia de Nuno Pinto Fernandes/GI)
3. Pedra Cancela/Lusovini, Nelas Começa-se pela vinha. Pela lógica sequencial, é certo, mas acima de tudo pelo fator-surpresa. Por mais extensões de vinhedo que se tenha visto, há sempre uma primeira vez para encontrar um mural de arte urbana rodeada de videiras e de campo. Arte rural, se preferirmos. Mas há mais a descobrir na oferta de enoturismo da Lusovini: percorre-se a EN231 até Nelas e dá-se com a antiga adega cooperativa, edifício da década de 1960 recuperado para o enoturismo há pouco mais de um ano. (Fotografia de Fábio Poço/GI)
3. Pedra Cancela/Lusovini (cont.), Nelas Com tempo, vale a pena visitar a adega, as tulhas onde agora repousam os espumantes, a sala de provas, que ainda guarda os velhos alambiques. Mas pode-se logo atalhar e entrar diretamente para a Taberna da Adega, sala ampla e luminosa onde é servida cozinha criativa de base regional (e atenta ao fogo de vista), pensada para fazer justiça aos vinhos da casa. JM Visita com prova desde 4 euros. Preço médio (rest.): 22 euros. (Fotografia de Fábio Poço/GI)

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