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Lisboa: Comer e beber na rua que celebra o Sol

Percorra a fotogaleria para saber onde parar na Rua do Sol ao Rato. (Fotografia Paulo Spranger/Global Imagens).
Na Casa dos Passarinhos há boa comida portuguesa, como este arroz de tamboril com gambas. O espaço começou por ser uma tasquinha em 1923, mas há cerca de 30 anos começou a crescer até ser o que é hoje. (Fotografia Paulo Spranger/Global Imagens).
A personalidade britânica está presente na decoração, mas também na carta que tem bons gins, uma das bebidas preferidas de Churchill.
No Winston Bar o político britânico, primeiro-ministro do Reino Unido durante a II Guerra Mundial, é o grande homenageado.
A beleza da Panificação Mecânica começa logo no exterior com as suas grandes montras de ferro pintado a verde. Lá dentro ainda é mais bonita, com clara inspiração na Arte Nova e com azulejos da Fábrica Bordalo Pinheiro. (Fotografia Paulo Spranger/Global Imagens)
Se nesta época o bolo-rei tem muito boa saída, no resto do ano os croissants de ovo e canela estão sempre a sair. (Fotografia Paulo Spranger/GI)
O Natraj Tandoori, aberto desde 1996, é famoso pelos grelhados Tandoori e pelos diversos Masala. Além das saborosas opções, a simpatia do serviço é outro ponto a favor. (Fotografia Paulo Spranger/Global Imagens).
No restaurante indiano, a madeira trabalhada e os objetos étnicos ajudam-nos a viajar até ao Oriente. «Isto é madeira da Índia, veio tudo de lá», conta o dono Palwinder Singh. (Fotografia Paulo Spranger/GI)
Esta é uma rua estreita e a subir para quem a percorre desde o Rato, com prédios interessantes aqui e ali, mas sem grande movimento. (PAULO SPRANGER/Global Imagens)

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São várias os locais na capital que referem o astro-rei: a Rua do Sol a Chelas, a Rua do Sol à Graça, a Rua do Sol a Santana, a Rua do Sol a Santa Catarina, Largo das Portas do Sol e o Beco do Forno do Sol. Desta vez concentramo-nos na Rua do Sol ao Rato.

É famosa a luminosidade de Lisboa, a capital portuguesa é mesmo uma das que mais horas de sol por ano recebe na Europa. A luz de Lisboa deve-se também a outros dois fatores que refletem o sol: o rio Tejo ser tão largo e os passeios em calçada portuguesa serem maioritariamente feitos com pedras brancas. E a cidade retribui esta característica com toponímia, como é o caso da Rua do Sol ao Rato. Esta artéria liga duas importantes zonas da cidade, o Largo do Rato – ponto central de encontro e de passagem para vários bairros como o Marquês, Av, da Liberdade, Príncipe Real, Amoreiras, Estrela… – e Campo de Ourique, um bairro mais homogéneo, residencial e de comércio.

É uma rua estreita e a subir para quem a percorre desde o Rato, com prédios interessantes aqui e ali, mas sem grande movimento. Mas esta rua de passagem e ligação entre bairros tem pontos de interesse que merecem uma deslocação, desde restaurantes até um bar original e acolhedor. Dizem os moradores, da parte de cima da rua e da Rua de Campo de Ourique – um prolongamento da do Sol ao Rato -, que o comércio foi perdendo força com o fim do elétrico 25, mas felizmente permanece algum já bem antigo e outro mais recente.

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