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Há uma nova vida nesta rua do centro histórico de Setúbal

Percorra a fotogaleria para ver imagens da rua Arronches Junqueiro, em Setúbal. (Fotografia: DR)
Maria Pó Os «pasmadinhos» personificam a reação de Elsa Rodrigues à crise que começou em 2000. (Fotografia: DR)
Museu do Trabalho Michel Giacometti Inaugurado em 1995 e reaberto em 2017 - com uma chaminé a lembrar a antiga fábrica de conservas Periene que ali funcionou até 1971 – este museu expõe o espólio etnográfico o musicólogo e etnólogo Michel Giacometti (1929-1990). (Fotografia: Reinaldo Rodrigues/GI)
Museu do Trabalho Michel Giacometti A exposição permanente inclui uma reconstituição do processo de fabrico das conservas de peixe e a centenária Mercearia Liberdade, que vendia produtos de grande qualidade e foi transladada de Lisboa para ali em 2002. (Fotografia: Reinaldo Rodrigues/GI)
Day Off Suite & Hostel Setúbal Quartos luminosos com cacifos e wi-fi e duas suítes com maior conforto e privacidade totalizam as 16 camas deste hostel, aberto em outubro de 2017. (Fotografia: DR)
Day Off Suite & Hostel Setúbal O edifício do final do século XIX foi recuperado, mantendo a fachada e a escadaria interior, e recebeu também uma cozinha partilhada que dá acesso a um terraço com uma vista única para o casario, castelo de Palmela, rio Sado e Troia. (Fotografia: DR)
Casa da Zazá A pedalar e a vender as «verdadeiras empadas brasileiras», foi assim que começou a história de João Franco e Victor Souza em terreno sadino. (Fotografia: Paulo Spranger/GI)
Casa da Zazá No final do verão abriram a Casa da Zazá onde vendem as empadas - de frango, camarão, bacalhau e azeitona e goiabada e queijo, por exemplo -, mas também dispõem de uma carta de pratos luso-brasileiros. (Fotografia: Paulo Spranger/GI)

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O bonito portal de pedra no topo da antiga Rua de São Sebastião remete para a ermida que lhe deu nome e que se situava no centro do atual Largo dos Defensores da República, dono de um miradouro único sobre a cidade. Foi a partir desta porta da muralha medieval, construída a partir de 1325, que a cidade se expandiu.

A renomeação da rua aconteceu mais tarde, em homenagem a António Casimiro Arronches Junqueiro (1868-1940), que ali nasceu na casa de inverno da família, e que se destacou como jornalista, poeta, dramaturgo, bibliotecário, arqueólogo e zoólogo. Estudioso da fauna e flora da região, tornou-se um dos vultos mais reconhecidos da elite setubalense.

Outrora sede da redação do trissemanário O Setubalense, que deu lugar a um hostel, hoje a Rua Arronches Junqueiro vive uma nova dinâmica de negócios, onde espaços tradicionais coexistem com restaurantes, lojas e serviços mais contemporâneos. Seja a subir ou a descer, tem-se nesta longa artéria a sensação de que a vida de bairro ainda é o que era, e sabe acolher os novos dinamizadores da baixa.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

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