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Museu do Fado sopra 20 velas com «videomapping»

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O Museu do Fado, situado em Alfama, está de parabéns e prepara várias atividades para soprar as suas 20 velas, já a partir da próxima semana.
Uma das principais iniciativas inclui a edição de um disco de novos talentos, como Diogo Varela e Francisco Salvação Barreto, e uma exposição sobre Maria Teresa de Noronha.
De 23 a 27 deste mês, a história do fado é contada num espetáculo de «videomapping» projetado na fachada do museu, em Alfama, três vezes por noite - às 20h30, 21h00 e 21h30.
O Museu do Fado, em Alfama, foi inaugurado em 1998.

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O Museu do Fado, situado em Alfama, está de parabéns e prepara várias atividades para soprar as suas 20 velas, já a partir da próxima semana. Uma das principais iniciativas inclui a edição de um disco de novos talentos, como Diogo Varela e Francisco Salvação Barreto, e uma exposição sobre Maria Teresa de Noronha, avança a agência Lusa.

O programa de celebrações abre no próximo dia 20, pelas 19h00, no Teatro Municipal de S. Luiz, com o espetáculo de apresentação do álbum de estreia do fadista Francisco Salvação Barreto, «Horas da Vida», pela etiqueta do Museu do Fado, e que teve a direção de voz de Camané, fadista distinguido este ano com o Prémio Manuel Simões para Melhor Álbum de Fado.

De 23 a 27 deste mês, a história do fado é contada num espetáculo de «videomapping» projetado na fachada do museu, em Alfama, três vezes por noite – às 20h30, 21h00 e 21h30 – com as participações dos fadistas Mariza, Camané e Carlos do Carmo, e do guitarrista José Manuel Neto.

No dia 23 é inaugurada uma exposição evocativa da fadista Maria Teresa de Noronha, cujo centenário do nascimento se comemora este ano. A exposição, que fica patente até ao final do ano, conta com a colaboração da Academia da Guitarra Portuguesa e do Fado.

Já no dia 24, o guitarrista Gaspar Varela, de 15 anos, apresenta, no pequeno auditório do Centro Cultural de Belém, o seu álbum de estreia, coproduzido pelo Museu, no âmbito do ciclo «Há Fado no Cais». O músico é bisneto da fadista Celeste Rodrigues, que morreu em agosto último aos 95 anos, e apresentado pelo museu como “afilhado” artístico do guitarrista Paulo Parreira, distinguido em 2011 com o Prémio Amália para o Melhor instrumentista.

 

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