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Lisboa e Porto têm dois cafés eleitos pelo ‘Telegraph’

Saiba mais ao longo desta fotogaleria.
Padaria de São Roque, Lisboa É uma das referências de Lisboa no que toca a cafetarias. Serve como pastelaria e padaria, com produção diária, e foi fundada em 1961. Está sediada no Bairro Alto, mas a marca estende-se a sete pastelarias.
É no número 57 da Rua Dom Pedro V que está a Padaria de São Roque. O Telegraph elogia a sua estrutura arquitetónica de Arte Nova, o seu pão acabado de fazer, bolos, bicas e cappuccinos, entre outros detalhes.
O jornal refere que o atendimento nesta padaria é «descontraído» e «amigável».
Majestic, Porto O histórico café portuense, que acolheu tertúlias políticas e debates de ideias, foi uma das escolhas do jornal britânico. É uma referência na Invicta e no país e foi fundado no arranque da década de 1920.
É um dos mais conhecidos exemplares de Arte Nova do Porto e ainda hoje mantém o ambiente requintado. «É o local onde se imaginam produtores de vinho do porto com amigos», lê-se no artigo.
O jornal ressalva a diversidade do menu desta cafetaria da Rua de Santa Catarina, da variedade de cafés e bolos às sobremesas emparelhadas com vinhos do porto.

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«Numa viagem de férias, uma cafetaria é o local preferido de qualquer um para escrever postais: um espaço para descontrair, pensar e recordar quem nos é querido». É a ressalvar a importância deste tipo de locais no contexto de uma cidade que o jornal «The Telegraph» partilha a sua lista de 50 cafetarias preferidas em todo o mundo.

Num novo artigo publicado no seu site oficial, o diário britânico destaca sítios em cidades como Berlim, Amesterdão, Madrid, Londres, Veneza, Buenos Aires, Istambul, Nova Iorque, Sydney, Tóquio e Cidade do México, entre outras. Mas no leque de preferências denotam-se duas presenças portuguesas, com os elogios do «The Telegraph» a uma cafetaria no Porto e outra em Lisboa. Em ambos os casos, trata-se de dois espaços emblemáticos de cada cidade.

«Uma grande cafetaria é tão importante como local de visita como uma catedral, um museu, ruínas ancestrais ou uma maravilha da arquitetura moderna», lê-se no artigo. Saiba mais sobre estas duas escolhas portuguesas ao longo da fotogaleria acima.

 

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