Ricardo Gomes já está habituado a estacionar a sua pequena motorizada verde para vender cocos frescos na rua. Neste caso, água de coco de três origens diferentes: do Brasil, Tailândia e Costa Rica. Variedades de cocos são duas: os verdes (oriundos do Brasil e da Costa Rica) vendem-se a 3,50 euros e 5 euros e têm um sabor «mais refrescante», enquanto o coco branco (da Tailândia, descascado e vendido a 4,50 euros) é «mais intenso e mais doce», assim os descreve o empresário setubalense.
A água de coco vende-se naquele posto de venda móvel, e na praia o processo não é muito diferente. Os cocos chegam dentro de uma arca refrigerante e são abertos à frente dos clientes com o auxílio de um abridor de cocos. Depois basta colocar as palhinhas que lá couberem – a quantidade de água varia entre os 350 e os 450 mililitros, sendo ideal para dividir – e saborear a frescura desta bebida de água e açúcares rica em minerais, vitaminas e antioxidantes que ajudam a hidratar o corpo. Cada 200 mililitros tem, em média, 40 calorias.
A motorizada da Coco Verde – Green Coconut estaciona todos os dias na Praia da Saúde, em Setúbal, das 10h00 às 19h00 e à tarde os cocos começam a ser vendidos também na praia da Figueirinha, na Serra da Arrábida, a partir das 14h00. O mesmo horário se aplica à venda da água de coco nas primeiras praias de Troia, próximas do resort e até à praia de Troia Atlântica.
Este projeto nasceu em 2016. Este ano, Ricardo Gomes decidiu expandir o negócio a outro produto, neste caso bolas de Berlim, com a criação da marca Olh’a Bolinha, reconhecível por uma pequena viatura branca e roxa que também circula por Setúbal.
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