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10 terraços para comer e beber com vista sobre Lisboa

Percorra a fotogaleria para ver imagens de 10 terraços onde se pode comer e beber com vista sobre Lisboa. Na fotografia: restaurante Terraço. (Fotografia de Gonçalo Villaverde/GI)
01. Rooftop Bar do Hotel Mundial Naquele que é um dos mais emblemáticos terraços de Lisboa, com uma panorâmica de 360 graus sobre a baixa pombalina, o castelo de São Jorge e o rio Tejo, o convite chega ao sabor de dois novos pratos da autoria do chef José Delgado, do Golden Sushi. O chef tem apenas 24 anos, mas acumula a experiência de um já longo e interessante percurso profissional, tendo passado por vários restaurantes de sushi, entre eles o Yakuza. Foi lá que expandiu os seus conhecimentos sobre a culinária japonesa, que dá a conhecer neste terraço. (Fotografias: DR)
01. Rooftop Bar do Hotel Mundial Ali, pode provar-se dois tipos de ostras, ceviche e cogumelo shitaki com redução de moscatel. E também dois takitos - de salmão com molho ponzu e maionese japonesa e de atum com guacamole -, fusão de México e Japão. «Estar a comer uma coisa fresca com uma vista maravilhosa é muito agradável», classifica José Delgado. Para a experiência completa, o Golden Sushi está à distância de uma viagem de elevador.
02. Nómada Chiado Para quem se chama Nómada, está muito bem instalado. A vista dispensa qualificativos, em particular sabendo-se que o Nómada Oyster & Sushi Bar só entra em funcionamento às 17h00 (o bar do hotel abre às 12h), como quem fez de propósito para apanhar o cenário tingido pelas cores quentes do pôr do sol. (Fotografias de Jorge Simão)
02. Nómada Chiado No pequeno balcão, à frente de todos, o chef Pedro Bessone (ex-Sushic, tal como o chef Mário Ribeiro, com quem faz equipa) prepara as peças de finger food que compõem a carta: ostras do Sado, ao natural ou em versões compostas (a de kimuchi, rebentos de coentro e esferificação de lima e pimenta transborda de frescura e exotismo), cones crocantes de massa brick (tataki de atum, tataki de salmão e caranguejo do Alaska) e temaki.
03. Less@Pollux Não fosse esta nova empreitada de Miguel Castro e Silva e muitos lisboetas continuariam a não saber que, no topo da Pollux, uma empresa quase centenária especializada em artigos de cozinha (todo um mundo a explorar), existe um dos mais belos terraços da cidade – a vista vai do Tejo a toda a Baixa, com particular destaque, logo em frente, para o Elevador de Santa Justa. (Fotografias de Gonçalo Villaverde/GI)
03. Less@Pollux Todo o espaço foi repensado para acolher uma receita já testada com sucesso por Castro e Silva no Príncipe Real. Mas há novidades como um vitrina com tártaros e ostras e uma carta própria de cocktails. O menu ainda está a ser afinado, mas conte-se com grelhados para partilhar, tártaros, carpaccios, risotos, hambúrguer no pão, saladas compostas e várias opções de doces — atenção ao tiramisu.
04. Terraço A marca Tivoli passou a integrar o portefólio da cadeia asiática Minor Hotels e com isso a sua principal unidade, na avenida mais cobiçada da capital, não poderia deixar de ser repaginada. Faltava desvendar o Terraço, o restaurante no último piso, junto ao Sky Bar, que não só ganhou janelas de alto ao baixo, como também toda uma área coberta no exterior que faz, finalmente, jus ao nome. (Fotografias de Gonçalo Villaverde/GI)
04. Terraço Após a saída prematura de Tiago Bonito, o lugar vago parece assentar na perfeição a Rui Paula, um chef do Norte que, após a sua participação em formatos televisivos como MasterChef (TVI), ansiava por deixar a sua marca mais a sul. A carta é composta por nove entradas, quatro pratos de peixe e de carne mais cinco sobremesas, mas, aos poucos, Rui Paula promete mexer nas suas memórias (e na dos antigos clientes) para acrescentar novidades.
05. Topo Martim Moniz O Topo tem uma sala nova no mesmo andar. E o que se perde em vista, difícil de igualar à do Castelo, ganha-se em dimensão. É espaçosa, sossegada, tem a sua própria carta de comida e de vinho e um bar de cocktails... tudo com inspiração oriental. Uma homenagem à zona em que o Topo se insere, conseguida através de pratos como o clássico Nasi Goreng com arroz frito e ovo de codorniz e o Tom Yum, cremoso e picante, com camarões e lulas. (Fotografias: DR)
05. Topo Martim Moniz Há tábuas de gyozas, de spring e vietname rolls, baos com manteiga de wasabi e até um cocktail feito a partir do ingrediente asiático. Nas sobremesas o toque asiático mantém-se com o cheesecake de gengibre e um crème brûlée de erva-príncipe, digno de repetição.Os pratos chegam da cozinha coordenada pelo chef Ricardo Benedito e por três cozinheiras que vieram reforçar a equipa: duas indonésias, uma vietnamita.
06. Terraço BA Qual visionário do que seria hoje a moda de frequentar terraços ao final da tarde, o Bairro Alto Hotel foi um dos primeiros a abrir o seu 6º piso à cidade, atraindo centenas de pessoas todos os dias até hoje. Doze anos desde a abertura, chegou também o chef Bruno Rocha e com ele novos pratos de verão para provar até outubro. (Fotografias: DR)
06. Terraço BA Exemplo é a sandes de salmão fumado com pepino, creme mascarpone numa baguete de cereais e caviar, «para posicionar o terraço face a outros». O chef Bruno Rocha elaborou também o Açores, um prego de atum cozinhado com uma técnica asiática e que vem em massa de bolo lêvedo em vez de no bolo do caco madeirense. A salada de salmão fumado e a de massa de arroz, tofu, amendoim e molho thai (sem glúten) deixam ainda espaço para a estrela das sobremesas, um cheesecake nova-iorquino cozido no forno, não tão calórico.
07. Panorama Restaurante & Bar É um dos edifícios mais emblemáticos da capital portuguesa, pela sua arquitetura, embora o facto de estar ali desde há décadas nos leve a tomá-lo por garantido. Só que o Sheraton Lisboa, que já passou por várias alterações, surgiu numa outra época, onde a moda ditava que se instalasse o principal restaurante no último andar para acompanhar a refeição com as melhores vistas da cidade. (Fotografias de Gonçalo Villaverde/GI)
07. Panorama Restaurante & Bar Pelo Panorama já passaram nomes como Henrique Sá Pessoa ou Leonel Pereira, mas nos últimos tempos o restaurante tardava a acertar o passo e a encontrar uma nova identidade em termos de cozinha. A contratação de Miguel Paulino, um chef sub-30 que passou metade da sua vida no Alentejo e a outra no Algarve, a alteração de posicionamento e o reforço da componente de bar — fundamental numa altura em que as bebidas servidas no topo de edifícios marcam pontos — fazem parte da nova aposta.
08. Sky Bar do Hotel Tivoli Oriente O Sky Bar, que ocupa o 16º piso do Tivoli Oriente, tornou-se o primeiro bar-terraço de vista privilegiada sobre o lado oriental da cidade, com duas vistas à escolha: o Tejo e o Parque das Nações, para o dia, a mancha urbana e a Gare do Oriente para a hora em que todos os gatos são pardos. O segundo elogio vai para o prato. (Fotografias de Fernando Marques/GI)
08. Sky Bar do Hotel Tivoli Oriente Na ementa há snacks de bar, petiscos e combinados de sushi que, sendo de fusão, não abusa do queijo-creme e dá também lugar a proteínas menos comuns (como ouriço-do-mar ou enguia) entre os best-sellers do costume (salmão, atum, peixe branco). E depois - ou antes, ou durante - há uma carta de bar, bem apetrechada nos capítulos obrigatórios e forte nos cocktails, os clássicos e os de assinatura, pensados tanto para fazer casar com a comida como para fazer companhia à vista.
09. Café Colonial Restaurant & Bar O restaurante, que também é bar, fica no hotel Memmo Príncipe Real e abriu portas em novembro de 2016. A decoração contemporânea e informal, que combina madeiras, pedra lioz, mármore e um emblemático veludo verde-seco, faz-nos querer ficar desde o primeiro minuto, embora seja difícil desviar os olhos da vista — para a cidade e para a esplanada com piscina. (Fotografias de Leonardo Negrão/GI)
09. Café Colonial Restaurant & Cocktail Bar A pensar sobretudo nos meses de verão, passaram a ter também disponível uma carta de esplanada com cocktails acidulados para bem acompanhar comidas leves — crus, figo e requeijão, lingueirão com molho de limão e coentros, entre outras — em doses ideais para partilhar e comer à mão na maioria das vezes. Vasco Lello, o chef, quis que houvesse uma comunhão entre o espaço e a comida, daí a ideia de «fazer algo ligado às raízes portuguesas».
10. Fenícios Castilho O Fenícios Castilho abriu em 2013, fica no sétimo andar de um edifício em frente ao Hotel Altis, na rua Castilho, e a vista panorâmica justifica uma visita. O ambiente é acolhedor, com uma decoração elegante, com elementos que transportam para o Médio-Oriente. Há deliciosas sugestões da cozinha libanesa, que tem por base o arroz, cereais, ervas e legumes, mas é variada, sem esquecer a carne e o peixe. (Fotografias de Gonçalo Villaverde/GI)
10. Fenícios Castilho Como pratos a conhecer estão o Tabbouleh, uma salada com salsa, tomate, hortelã, cebola, sumo de limão e azeite e trigo, o Hoummos, o Falafel e o Laban/Labneh, que é um creme de queijo branco com azeite ou timo, além de sobremesas típicas do Líbano. Não falta também o arak, a bebida nacional do país, um licor de anis, além de vinhos e cerveja libanesa.

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Com os dias ainda longos, os pores do sol limpos e o calor pedem sítios altos e frescos. Comer e beber com vistas sobre a cidade sabe bem o ano todo. Mas este verão os terraços parecem estar na moda. Aproveite-se então para, com o céu azul, conhecer sítios novos e regressar a alguns clássicos com vistas panorâmicas, em Lisboa e no Porto.

 

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