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Saiba tudo o que abriu durante o verão na Grande Lisboa

Percorra a fotogaleria para conhecer 31 espaços novos que abriram na zona da Grande Lisboa durante o verão. Na fotografia: ceviche de salmão no gastro-bar Kimya, em Cascais. (Fotografia: DR)
COMER Geladarias 01. Geladaria Mamma Mia A dois passos de uma das paragens do elétrico 28 em Campo de Ourique, a Mamma Mia materializa a paixão de Natale Tassitani, de 48 anos, pelo bairro que frequenta desde há três anos. O arquiteto, que na verdade sempre gostou de cozinha, não costumava comer gelados, mas depois de provar «o verdadeiro» decidiu tirar dois cursos para os fazer. Entre a lista de sabores artesanais estão limão, alperce, banana e lima, figos, framboesa e coco e de arroz doce, entre muitos outros, vendidos a preços convidativos. (Fotografia: DR)
COMER Geladarias 02. Heymate O nome vem da expressão que Ricardo e António tanto ouviram durante os meses passados na Austrália, em 2016. Mas a ideia de um negócio tomou forma já no regresso a Portugal, numa paragem pelo sudoeste asiático. O mochilão na Tailândia apresentou-lhes os ice rolls (gelados em rolinhos) e a novidade chegou pela mão dos dois amigos, em julho, à Casa da Guia, em Cascais. Neste momento, as filas chegam a ditar uma hora e meia de espera para provar os rolinhos gelados feitos no quiosque com ingredientes como pastel de nata, bola de berlim, banana e leite condensado, morango e suspiro, ou o popular explosão de chocolate. (Fotografia: DR)
COMER Geladarias 03. Baguettes & Cornets Há frio e quente para provar nesta geladaria-padaria que Patrick, Christian e Chloé abriram o mês passado, em São Bento. Se for para refrescar escolhe-se entre os cerca de 40 sabores artesanais da Glaces des Alpes, que incluem opções como gelado de vinho do Porto, bolacha Spéculoos, macaron, caramelo salgado e chocolate Valhrona. Já para confortar o estômago existem diferentes baguetes, pães de muesli de frutos vermelhos e de limão, pain au chocolate, croissants e os financiers (bolos de amêndoa) de chá matcha. Para levar para casa ainda quentinhos, já que o espaço funciona como take-away. (Fotografia: Gonçalo Villaverde)
COMER Geladarias 04. Sorbetinno Entre os laboratórios de virologia onde trabalha e o laboratório da loja onde fabrica gelados artesanalmente, Pedro Simas nunca pensou encontrar tantas semelhanças. Mas encontrou, sobretudo nos detalhes. Desde maio que este especialista em virologia na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e no Instituto de Medicina Molecular se dedica a criar gelados de chocolate, feitos com água em vez de leite e Valrhona, e a aperfeiçoar sabores como abacate, toranja e hibisco. (Fotografia: DR)
COMER Smoothie Bowls 05. Nalu Bowls De Bali para a Ericeira. Assim foi a viagem destas smoothie bowls, as taças de frutas coloridas com superalimentos que chegaram a Portugal vindas do sudoeste asiático, naquele que é o primeiro franchising europeu das Nalu Bowls. É num pequeno quiosque, junto à Praia do Sul que se servem os sumos e as bowls, preparadas com manteiga de amendoim, açaí, flocos de coco e frutas exóticas. (Fotografia: DR)
COMER Smoothie Bowls 06. Bowl Lisboa Mariana Pires Silva e Marta de Magalhães Lemos, duas amigas adeptas de alimentação saudável, abriram em junho no espaço da Mercearia Tosca, no Cais do Sodré, um balcão cheio de taças (bowls) de papas de aveia e de smoothies. Entre 12 à escolha, as bowls de aveia e bebida de arroz (6,50 euros) podem levar banana, óleo de coco, manteiga de amêndoa ou agave e coberturas como coco ralado ou morangos. Já as smoothie bowls (7 euros) são um creme de fruta sem açúcar nem lactose. Ao fim de semana há uma espécie de brunch. (Fotografia: DR)
COMER Cafetarias 07. Wish Slow Coffee House Chiado Dois anos depois de abrir o primeiro espaço no LX Factory, Margarida Eusébio voltou-se agora para o Chiado. Os cafés de filtro, servidos em copos com mensagens divertidas, continuam a ser a especialidade da casa, mas as poffertjes, as mini panquecas holandesas, foram substituídas por mini donuts. O brunch diário (12 euros) acontece também  no piso superior, enquanto o rés-de-chão é ocupado pela loja da Wish que, tal como a primeira, conta com objetos de decoração e peças criativas para o lar. (Fotografia: DR)
COMER Cafetarias 08. Bagel Side Nesta «bagel shop» - como o proprietário, David Soares, gosta de lhe chamar - as combinações do típico pão americano acompanhado de batatas-fritas têm nomes de bairros de Nova Iorque. O Harlem, por exemplo, leva queijo francês comté, rúcula, alface e marmelada e quem preferir o Manhattan pode esperar salmão com cebola roxa, tomate, salada iceberg e queijo-creme. Na carta também há versões doces, ideais para lanchar e, para beber, um chá americano ou - surpresa - um lote de cervejas artesanais portuguesas. (Fotografia: DR)
COMER Cafetarias 09. Maria Limão Há dois anos que Mónica Santos começou a vender limonada a lisboetas e aos visitantes que subiam até ao Miradouro da Nossa Senhora do Monte para admirar a cidade. Desde junho que o negócio de streetfood ganhou um espaço maior, na Graça. A carrinha no miradouro mantém-se, mas na nova cafetaria encontram-se outras opções além das limonadas (de gengibre e menta, maracujá, coco, maçã, morango) e dos crepes doces e salgados. As panquecas de mirtilos estão entre as novidades, assim como as taças de iogurte, os batidos, as tostas e os brunches ao final do dia. (Fotografia de Gonçalo Villaverde/GI)
COMER Cafetarias 10. Chamego Pão de queijo de bróculos, com beterraba, azeitonas, queijo e goiabada, nutella e até em versão vegan. Desde há uma semana que atrás do balcão estão Eva, atriz, e Enrique, professor de forró, os responsáveis por esta casa de chá, que mistura infusões com o guloso pão brasileiro. Voaram até à terra dele, em Minas Gerais, para aprender com a tia os segredos do polvilho doce e trouxeram consigo para Portugal a prima Poliane, que reproduz as bolinhas de queijo nos Anjos. (Fotografia de Natacha Cardoso)
COMER Cozinha do Mundo 11. Sushic Depois de oito meses de interregno, o Sushic regressou a Almada com um novo espaço. Mais modesto em tamanho, mas com a mesma ambição nos pratos. É no Museu da Cidade, na Cova da Piedade, que a cozinha de inspiração asiática continua a dar frutos e a cruzar sabores orientais e nacionais.Veja-se a coentrada que acompanha a tempura de caranguejo ou a gordura de porco ibérico e a broa de milho utilizadas no usuzukuri (um corte entre o sashimi e o carpaccio) de peixe branco. Até na sobremesa, onde as especiarias chegam em forma de um gelado de canela que acompanha uma versão curiosa de pastel de nata. (Fotografia de Orlando Almeida/GI)
COMER Cozinha do Mundo 12. Club Life To Go Comer rápido não tem de ser sinónimo de comer mal. Nem comer bem significado de comida sem sabor. A prová-lo está o Club Life to Go, o clube saudável que encheu as Avenidas Novas de embalagens com refeições preparadas com ingredientes naturais. Tagliatelle de cenoura e courgette com pesto de manjericão, wrap de frango e requeijão de amêndoas, lasanha de beringela e gnocchi de abóbora estão entre as sugestões, mas os mais gulosos vão diretos ao «snickers saudável» com chocolate preto e caramelo de tâmaras. (Fotografia: DR)
COMER Cozinha do Mundo 13. O Watt Não é primeira incursão de Kiko Martins no espaço da nova sede da EDP, porque tudo começou com uma cafetaria, mas é O Watt, aberto ao público, que leva esta parceria adiante. Num edifício que se tornou rapidamente um marco arquitectónico na cidade, o restaurante não poderia deixar ao acaso a imagem, pelo que o design de interiores foi assinado pelo britânico Jasper Morisson. Já a cozinha, de inspiração mundial como gosta o chef Kiko, apresenta aqui a particularidade de ser à base de crus, grelhados e vaporizados sem recorrer a gorduras saturadas ou a açucares refinados. (Fotografia de Jorge Amaral/GI)
COMER Cozinha do Mundo 14. Gazpaxo Sérgio Garcês, autor dos afamados gelados da Paletaria do Bairro Alto, ambicionava há muito abrir um restaurante. Dito e feito, criou em conjunto com a mulher, Maria, o Gazpaxo, um «quarto de comer» ibero-americano com dez pratos rotativos tradicionais de Portugal, Espanha, México, Peru e Brasil. Há burritos e tacos de cerdo, borrego, camarão e tártaro de salmão; tártaro de beterraba, gaspacho de abacate e uma tempura de chocolate com amêndoa a que é difícil resistir. (Fotografia de Ricardo Lopes/GI)
COMER Cozinha do Mundo 15. Mestizo - Soul, Food & Music Pensou-se num conceito em que a fusão de sabores africanos e latinos, passando por países como Angola, Brasil, Jamaica, Cuba, Chile e São Tomé e Príncipe, se estendesse da mesa e decoração à música e à arte. Daí a escolha do nome Mestizo. A cozinha apoia-se em receitas tradicionais dos vários países só que adaptadas a um paladar mais consensual, sem comprometer a essência, e com um cuidado maior na sua apresentação — à frente de cada prato a sua origem, para facilitar a escolha, além de pratos criados pela casa, os mestiços. (Fotografia de Orlando Almeida/GI)
COMER Cozinha do Mundo 16. Cantina Peruana O chef português cedeu o primeiro andar do Bairro Avillez, sobre o Páteo, para que o peruano Diego Munõz e o seu braço-direito, Yuri Herrero (ambos passaram pelo famoso Astrid y Gastón, em Lima), desenvolvessem um conceito de cozinha peruana bem executada e com porções pensadas para serem partilhadas. A carta encontra-se dividida em seis mundos, ou temáticas se preferirmos — dos crus à comida de rua, sem esquecer os fritos, os grelhados e as influências chinesa e japonesa ou a contribuição amazónica e andina. Existe também um Pisco Bar. (Fotografia: DR)
COMER À Portuguesa 17. Less @ Pollux A cafetaria, no topo do edifício da Pollux na Baixa, deu lugar a uma segunda versão do Less de Miguel Castro e Silva — a primeira fica no Gin Lovers Príncipe Real. Em boa hora. Além de um belíssimo terraço panorâmico, existe ainda um lounge e bar para degustar um cardápio à base de grelhados, tártaros, carpaccios, risottos, hambúrgueres no pão, saladas compostas e várias opções de doces. (Fotografia de Gonçalo Villaverde/GI)
COMER À Portuguesa 18. Farrobodó Na requintada Sala das Sabinas do Palácio Chiado, onde estava o DeLisbon dedicado aos presuntos e queijos, abriu em junho o Farrobodó, inspirado no nome do Conde de Farrobo que deu grandes festas naquele palácio. A celebração faz-se agora com petiscos clássicos, com a chef Susana Tomás a preparar umas pataniscas de bacalhau com arroz de feijão e grelos, ameijoas à Bulhão Pato, pica-pau ou bitoque. Na carta há mais de 20 vinhos nacionais e cinco cocktails de autor para provar sem medos. (Fotografia: DR)
COMER À Portuguesa 19. Terraço Depois de alguns meses de impasse, em parte devido à saída prematura de Tiago Bonito, o Terraço, o restaurante no último piso do Tivoli Avenida da Liberdade, revelou-se mais luminoso, com janelas de alto a baixo e uma área coberta no exterior. O chef escolhido foi Rui Paula, que já possui três restaurantes no Porto-Douro (entre eles a Casa de Chá da Boa Nova, distinguida com uma estrela Michelin), ansioso por deixar a sua marca mais a sul. A carta é composta por nove entradas, quatro pratos de peixe e de carne mais cinco sobremesas. (Fotografia de Gonçalo Villaverde/GI)
FICAR Hotéis 20. The Lift - Boutique Hotel São 45 metros a subir desde a Travessa D. Pedro de Menezes até à Rua do Carmo, de onde se tem uma vista especial sobre a Baixa. Mas desde o final de junho que o Elevador de Santa Justa tem uma nova companhia, que lhe faz homenagem: o The Lift Boutique Hotel. São 27 quartos de diferentes tipologias, alguns com pedras e azulejos do edifício original, recuperado após um longo capítulo de abandono, e cuja estadia terá em breve pequeno-almoço incluído. (Fotografia: DR)
FICAR Hotéis 21. The Lumiares O luxo não será o mesmo do tempo dos Condes de Lumiares, mas no antigo palácio do século XVIII o requinte mantém-se sob a alçada do grupo BomPorto. As suites do novo boutique hotel são autênticos apartamentos, que incluem sala de estar e cozinha, mas quem dispensar os tachos tem no último andar o mais recente restaurante de Miguel Castro e Silva, o Lumni, no qual o chef aposta numa cozinha mais experimental. (Fotografia: DR)
FICAR Hotéis 22. Le Consulat O nome presta homenagem ao Consulado do Brasil, que esteve instalado na Praça Luís de Camões durante mais de um século. Mas as remodelações do edifício culminaram num dos mais recentes hotéis da capital, que recebe agora nacionalidades de todo o mundo. As 16 suites foram decoradas em colaboração com várias galerias de arte e o próprio Le Consulat assume-se como espaço de exposições. No primeiro andar, há um wine bar e um restaurante. (Fotogarfia de Stefan Von Laue)
COMPRAR Lojas 23. LOA Andreia Alves e Ricardo Faria ficaram Loucos por Azeite e assim nasceu a abreviatura e o nome da loja, onde todos os produtos prestam homenagem ao líquido dourado. As garrafas de azeite (das quais muitas premiadas) alinham-se nas prateleiras e cativam pelo design da embalagem, mas para ajudar a decidir o melhor é mesmo fazer uma prova, uma das experiências que o casal oferece a quem visita o espaço. Além do azeite, encontram-se outros produtos, como sabonetes de azeite, bolinhos e chocolates com este ingrediente e até peças de design com forma de azeitona. (Fotografia de Paulo Spranger/GI)
COMPRAR Lojas 24. Mercearia Oliveira do Cerro Pão de todo o país, travesseiros de Sintra, queijadinhas de requeijão de Serpa, azeites, compotas, conservas e ervas aromáticas, assim como vinhos de todas as regiões, aguardentes, licores, gim, groselha e capilé. Tudo isto se encontra na mercearia gourmet Oliveira do Cerro, que o casal Ricardo e Guida Morgado - ele, natural da Beira Baixa, e ela, madeirense - abriu em Oeiras em junho. Os produtos são selecionados junto dos produtores locais, pelo que o cabaz da loja é o mais autêntico possível. (Fotogarfia de Diana Quintela/GI)
COMPRAR Lojas 25. Molly & Jack Quando as amigas Sónia Miranda, Maria Gaivão Sepúlveda e Inês Fonseca, todas médicas veterinárias, procuraram acessórios para animais que gostariam de ter nas suas casas e não encontraram, nasceu a ideia de criar a Molly & Jack, uma boutique para cães, gatos e donos extremosos. A loja preenche-se de comedores, trelas em pele, mantas, camas, brinquedos, toalhas de banho e até uma linha de cosméticos, e inclui uma farmácia veterinária e de nutrição, com serviço de entrega de ração em casa. (Fotografia de Diana Quintela/ Global Imagens)
EXPERIÊNCIAS Conhecer 26. Live Electric Tours Cinco Renault Twizzy de dois lugares com ligação gratuita à internet, uma câmara instalada no tejadilho com microfone incorporado e um convite à transmissão da viagem em direto no Facebook. São estes os elementos diferenciadores da Live Electric Tours, a empresa que desde junho desafia turistas e não só a conduzir híbridos em quatro percursos diferentes pela cidade - num deles, a rota é à escolha e os restantes mostram o lado menos conhecido, a luz e as zonas com melhores vistas de Lisboa. (Fotografia: DR)
EXPERIÊNCIAS Conhecer 27. Escape Dinner Depois da febre dos escape rooms, chegou uma nova experiência à cidade, que junta os desafios e os enigmas à gastronomia. As sessões acontecem no Casa do Chef, com os menus preparados pelo chef Jorge Rodrigues a incluírem entrada, pratos principais, sobremesa, café e bebida à descrição durante a atividade, que consiste em encontrar um antídoto para um terrível vírus. Já se pode salvar o mundo, sentado à mesa. (Fotogarfia: DR)
SAIR Bares 28. Level Eigth Se o cheiro a condimentos e especiarias abrir o apetite no último piso de um prédio da Rua Castilho é porque o restaurante Fenícios fica exatamente no andar abaixo. Mas os petiscos libaneses chegam até lá, uma vez que o novo terraço Level Eight pertence aos mesmos proprietários. A vista tem conquistado os adeptos de sunsets, que se despedem de um dia de trabalho com margaritas, mojitos, caipirinhas e sangrias na mão. (Fotografia de Gonçalo Villaverde/GI)
SAIR Bares 29. Kimya A equipa do Sheraton Cascais Resort vestiu a bata de cientista e dedicou-se à mixologia molecular para abrir este novo gastro-bar da Grande Lisboa. Desenvolveram oito cocktails com a ajuda de vários consultores e tendo por base elementos químicos, como o E=MC2 (uma margarita com fumo e picante), um bloody mary em versão transparente e o «faça você mesmo» em que o cliente tempera a bebida com com pedaços de laranja e noz amarga. Em estado sólido, o trio de mini-hambúrgueres é a não perder. (Fotogarfia: DR)
SAIR Bares 30. Sud Lisboa Torna-se difícil descrever o Sud Lisboa: o Terrazza é um restaurante português com enfoque na cozinha italiana, tem dois bares, esplanadas e uma piscina de rebordo infinito num terraço com vista para a Almada e Belém. O chef executivo italiano Marco Legittimo assina uma carta ambiciosa, que vai das pizas em forno a lenha aos risotos, piadinas ou sopa de peixe. Mas é no patamar da piscina que todos querem estar, de cocktail na mão, quando o sol se põe. Já o vizinho Hall está reservado para eventos. (Fotografia: António Nascimento)
SAIR Bares 31. Sky Bar Tivoli Oriente O 16.º piso do Tivoli Oriente, antes reservado para jantares de grupos esporádicos, abriu, desde julho, as portas ao público como Sky Bar. A vista é um dos bons motivos para fazer a curta subida de elevador, com as varandas a oferecerem um olhar privilegiado sobre o Parque das Nações, a Ponte Vasco da Gama, o rio Tejo e, do lado oposto, a Gare do Oriente. O melhor é pedir um vinho ou um cocktail de assinatura enquanto se aprecia o cenário e casar a bebida com um dos petiscos disponíveis: tábua de enchidos com pão grelhado, mini prego do lombo, ceviche, maionese de tremoços ou nachos com queijo cheddar. Caso apeteça uma refeição, há combinados de sushi de fusão preparados em frente aos clientes. (Fotografia de Fernando Marques/GI)

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Setembro pode ser início de férias para os veraneantes mais tardios, mas há muitos a regressar à cidade por estes dias. Para não perder ‘pitada’ do que se passou enquanto estava na praia ou no campo, a Evasões reuniu algumas das novas lojas, bares, hotéis, cafetarias e geladarias que chegaram à cidade nos últimos meses. Para um regresso à rotina lento e ainda com sabor a verão.

 

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