1. Uma cozinha para todos os dias?
A mediterrânica pela simplicidade de confeção, que preserva os sabores originais dos produtos — simple is better!
2. Na hora de comer fora, o que pesa mais: o fator novidade, a comida, o nome do chef ou o boca a boca?
A comida. No entanto, depende do meu estado de espírito, do momento em questão e do que me apetece.
3. Uma dica infalível para não errar na escolha do vinho?
Confiar no sommelier.
4. Um vinho que não lhe sai da cabeça?
Um Porto com mais de cem anos que bebi numa cave escura, às quatro da manhã, sentado numa barrica, a tirar o vinho diretamente para o meu copo. Foi numa quinta do Douro, inesquecível!
5. Qual o maior trunfo dos vinhos portugueses?
A diversidade e um caráter único no mundo — se possível, aliada a preços competitivos.
6. O que nunca pode faltar na sua despensa/frigorífico/adega?
No meu frigorifico, uma cerveja — ajuda a fazer um reset do palato para quem lida com vinhos o dia todo.
7. Qual a região, ou as regiões portuguesas, que ainda nos vão dar muitas alegrias?
Acredito que o Douro ainda tem muito para nos dar no futuro. Contudo, a Bairrada será talvez o próximo «tesouro» escondido.
8. O paladar, educa-se?
Sem dúvida! Com o tempo vamos evoluindo na nossa abordagem em relação aos vinhos e, de certa forma, vamos refinando o palato.
9. Um vinho que ainda está na sua bucket list?
Tendo o privilégio de ter a minha própria loja de vinhos, a minha bucket list está sempre atualizada.
10. Um prato com sabor a infância?
As tripas à moda do Porto, a minha cidade, feitas pela minha mãe.
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