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Porto: 9 restaurantes para conhecer no Bonfim

Percorra a fotogaleria para conhecer todos os restaurantes. (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
1. Jeremias 1. Jeremias Uma casa transmontana a avistar o Jardim de São Lázaro, onde reinam os produtos regionais e genuínos. Era para ser uma mercearia, mas Carla Pereira, a proprietária, decidiu dar a possibilidade aos clientes de provarem os petiscos, antes de os levarem consigo. Em boa hora. Os vinhos e covilhetes, compotas e enchidos continuam a vender-se e a ter lugar de destaque nas estantes, mas recomenda-se uma prova atenta antes da compra. (Fotografia de Pedro Correia/GI)
1. Jeremias Opções não faltam para provar: bôlas, cogumelos com moura e abóbora, migas de feijão frade, salada de bacalhau. À transmontana, como se quer. (Fotografia de Pedro Correia/GI)
2. Tasquinha do Caco Quando a febre dos hambúrgueres atingiu o seu pico, as receitas tiveram que se reinventar. Da Madeira, chegou o candidato improvável: o bolo do caco. Haveria de tornar-se na base indispensável para muitos hambúrgueres e, neste caso, a estrela da carta desta tasquinha no Passeio de São Lázaro. Há outros tipos de pão, é certo, mas é o do caco - na versão simples ou de alfarroba - que domina os pedidos. (Fotografia de Pedro Correia/GI)
2. Tasquinha do Caco E tasca que se preze, não dispensa os petiscos para embalar a refeição: ovos recheados, moelas, bolinhos de bacalhau com feijão frade e torradas com muxama. (Fotografia de Pedro Correia/GI)
3. A Cozinha do Manel É uma tradicional casa portuguesa com aroma a norte por todos os recantos. Ou traduzindo por miúdos, o cheiro dos bem portuenses filetes, de pescada e polvo, que ali se servem diariamente a ritmo constante. Mais dado a um ritual demorado, o cabrito assado no forno - cujos segredos da preparação são religiosamente guardados por Manuel Mendes - é outra das especialidades pela qual vale a pena esperar. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
3. A Cozinha do Manel Servem o tradicional cabrito apenas ao sábado e, ainda assim, é recomendada a reserva prévia, porque se há coisa que não falta nesta cozinha são candidatos a esvaziar as travessas. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
4. Venham Mais 5 Duvida-se que alguém tenha estômago para repetir o pedido: venham mais cinco. Poderá ser difícil devorar o número redondo de pregos, mas poucos se ficam por apenas uma destas sandes que deram fama à casa. A carne é do lombo, o queijo é da Serra e o pão o complemento perfeito para este prego que junta famílias à mesa do Venham Mais 5. (Fotografia de André Gouveia/GI)
4. Venham Mais 5 Francesinhas, cachorros, e bifes à moda da casa completam a ementa, embora poucos reparem no que se escreve para lá do prego em pão. Um lapso compreensível, até porque há muitos pregos para comer. (Fotografia de André Gouveia/GI)
5. Tabafeira Em croquetes e bruschettas, dentro de massa folhada ou num cachorro quente, com molho picante ou acompanhada de crepes. A alheira é a feliz vítima de quase todas as opções na carta do Tabafeira que, sem surpresas, é a palavra mirandesa para o enchido. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
5. Tabafeira Esta casa nasceu no final de 2016 pela mão de um casal que viu no produto algo semelhante ao bacalhau. Não pelo sabor, mas pela versatilidade. E isso faz-se notar na carta do espaço de São Lázaro. Quem não gostar de alheira, terá outras opções. Poucas, é certo, porque aqui quem manda é mesmo o enchido transmontano. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
6. Sapore d'Italia As pizas começaram a ir ao forno de lenha de forma discreta em 2015. João Costa, o pizzaiolo e dono do Sapore d’Italia investiu todo o esforço na cozinha e deixou a publicidade correr de boca em boca. Subiu a pulso e em poucos anos passou de estafeta a guardião do segredo que faz da massa das suas pizas alvo de rasgados elogios, de clientes e de outros mestres do ofício, como sucedeu na primeira edição do Campeonato Nacional de Pizza - competição onde planeia voltar em 2017, «desta vez para vencer», explica. (Fotografia de Vera Pinho/GI)
6. Sapore d'Italia O forno de tijolo, como se impõe, foi mandado fazer de propósito para o espaço na rua Alexandre Herculano. É ali que, a partir das 19h00, se acendem as brasas para confecionar as pizas de massa fina e fofa, para comer no local ou levar para casa. (Fotografia de Vera Pinho/GI)
7. The Artist Bistrô A arte da cozinha junta-se à aura artística do espaço, ou não estivesse este restaurante instalado no antigo edifício da escola artística Soares dos Reis, hoje casa de um hotel. A equipa composta por alunos da Escola de Hotelaria e Turismo do Porto desdobra-se de forma criativa para criar pratos inusitados e sempre em constante mutação, de sabores mais tradicionais a versões de cozinhas étnicas. (Fotografia de José Carmo/GI)
7. The Artist Bistrô À semana e sempre ao almoço, o menu é mais económico e variado. Ao jantar e fins de semana, a degustação alonga-se a vários pratos, com opções que vão dos cinco às sete provas. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
8. Casa Aleixo A poucos metros da estação de Campanhã, vive-se um ambiente tradicional onde o prato de referência é o que carrega os generosos filetes de polvo com arroz do mesmo. Esta é uma das casas históricas da cidade onde cada receita é feita cumprindo todos os rigorosos requisitos da cozinha portuguesa e, por isso mesmo, a carta é diversificada - e igualmente apetecível. (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
8. Casa Aleixo À quarta-feira serve-se cozido à portuguesa e as tripas à moda do Porto marcam presença diariamente. Imperdível é também o cabrito assado no forno e os tão portuenses filetes de pescada. (Fotografia de Rui Oliveira/GI)
10. Euskalduna Studio Neste estúdio à porta fechada, a cozinha é sempre criativa e nunca aborrecida. O espaço do Euskalduna Studio é uma espécie de sonho tornado realidade para o chef Vasco Coelho Santos, que ali pratica uma cozinha sem limites e tabus. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
9. Euskalduna Studio Depois de passar por restaurantes conceituados como Mugaritz, Arzak ou El Bulli, e de lançar o BaixóPito - espaço dedicado apenas ao frango assado -, foi neste Euskalduna que aplicou toda a criatividade. Os novos produtos chegam diariamente, oriundos de pequenos produtores escolhidos com critério. A imprevisibilidade é a regra, já que raramente se repetem pratos e muito menos menus. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

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Nesta freguesia que é a mais jovem da cidade, as mudanças inevitáveis trazidas pelo crescimento turístico da cidade começam a fazer-se sentir. Erguem-se hotéis e alojamentos locais, surgem novos conceitos e abrem-se restaurantes, que convivem com cozinhas mais experientes na arte de confecionar os pratos nortenhos. É, aliás, a freguesia onde quem mandam são os filetes de pescada e polvo com arroz do mesmo. Para saber onde se podem encontrar os melhores, basta percorrer a fotogaleria.

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