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Os restaurantes que a Evasões mais gostou de visitar

Conheça os restaurantes nos slides seguintes.
Bistro 100 Maneiras, Lisboa A sala privada de um restaurante não mereceria à partida destaque próprio. Mas a Hendrick's Room do Bistro 100 Maneiras é todo um conceito dentro de outro – e foi uma das melhores surpresas que 2016 trouxe. É uma sala onde cabem no máximo treze pessoas, onde a luz e a música são adaptáveis ao gosto dos clientes, onde a decoração segue os motivos arbóreos do gin patrocinador - e fá-lo espetacularmente. O menu exclusivo de doze pratos obedece às regras do improviso, por isso mesmo só é servido quando o chef está presente. Nota máxima para o novo projeto de Ljubomir Stanisic. Largo da Trindade, 9 (Chiado) Tel.: 910307575 Preço médio: 180 euros Texto de Ricardo J. Rodrigues - Fotografia de Fabrice Demoulin
Taberna Bay, Ponta Delgada É um dos restaurantes mais recentes e interessantes de Ponta Delgada, criado numa antiga casa de pescadores, na baía de São Roque. Ali, os chefs Álvaro Lopes e Paulo Mota executam um projeto antigo: fazer apenas comida açoriana, com receitas, técnicas e ingredientes locais. O resultado é um restaurante de traço simples, toalhas de xadrez e comida autêntica e suculenta, que atrai tanto micaelenses como turistas, mas o que ali se faz tem um quê de legado. Criadores da Tertúlia dos Chefs, os dois chefs que largaram longas carreiras na hotelaria, têm visitas frequentes de chefs de todo o país, alguns deles famosos, para experimentar e trocar receitas com produtos açorianos. Dora Mota Avenida do Mar (à Rua de Belém), São Roque Tel: 296382439 Preço médio: 15 euros Texto de Dora Mota - Fotografia de Pedro Granadeiro/GI
Orangerie, Vila Nova de Gaia Foi na sala de pequenos-almoços do hotel The Yeatman, ampliada em estilo jardim de inverno, que o chef Ricardo Costa (que conquistou recentemente a segunda estrela Michelin) criou o Orangerie. Tem a mesma equipa do restaurante estrelado, que ali pratica uma cozinha mais acessível ao público em geral, por ser menos complexa, com outros preços e um horário alargado. A carta é, contudo, igualmente trabalhada e a aposta do chef é sobretudo atrair um público mais diverso, mantendo o princípio de servir «comida portuguesa e mediterrânica com produto nacional» e de confeção cuidada. Com a vantagem de a carta mais dinâmica acolher experiências do chef e de a carta de vinhos permitir provar vinhos premiados a partir de 5 euros o copo. Hotel The Yeatman, Rua do Choupelo Tel: 22013310 Preço médio: 65 euros Texto de Dora Mota - Fotografia de Pedro Correia/GI
Atlântico , Cascais O Atlântico não é só nome, nem se cinge à ampla panorâmica que espreita pelas grandes vidraças e inunda a sala de luz natural. No restaurante do novo Interncontinental Estoril, mandam o peixe e o que mais o mar der de bom. rabalhados, sem complicações excessivas, pela brigada chefiada por Jorge Fernandes, em pratos de exemplar preparação - seja no capítulo dos pratos «a sério», cozinha de autor competente e cheia de sentido, seja na parte respeitante a petiscos, onde pontuam coisas de simplicidade como salada de polvo, tártaro de salmão, choco em tempura. O ponto de partida ideal para quem ainda desconfia de restaurantes de hotel. Hotel Intercontinental Estoril, Avenida Marginal, 8023, Monte do Estoril Tel.: 218291049 Preço médio: 45 euros Texto de João Mestre - Fotografia de Paulo Spranger/GI
Sushic Chiado, Lisboa Em ano de ebulição turística, o Chiado foi, porventura, o bairro de Lisboa que mais novidades ganhou. Algumas de peso, cumprindo a dupla função de agradar aos visitantes de fora sem alienar os lisboetas. E uma dessas grandes novidades foi, sem dúvida, o Palácio Chiado, desde logo pelo exemplar trabalho de recuperação do palácio do Barão de Quintela e sua transformação num espaço de fruição pública. Depois, pelas propostas que trouxe ao centro da cidade, com o Sushic Chiado à cabeça. Alinhando pelo requinte palaciano do edifício setecentista, o restaurante nascido em Almada em 2009 apostou no serviço de sala e alargou os horizontes da carta. Sem fugir ao Japão, abraçou também outras latitudes asiáticas, vincando também a ligação a Portugal. Fusão no bom sentido. Palácio Chiado, Rua do Alecrim, 70 (Chiado) Tel.: 212442270 Preço médio: 45 euros Texto de João Mestre - Fotografia de Reinaldo Rodrigues/GI
Noah, Torres Vedras Este café/bar/restaurante/esplanada e escola de surf debruçada sobre a areia abriu em 2015, mas rapidamente se transformou na sala de estar e no ponto de encontro de várias gerações. Parece estar ali desde sempre. Um espaço moderno que recebe bem qualquer um e onde tanto se pode ir para comer lagosta, peixe fresco, uma tosta mista, beber uma caipirinha ou tomar café. Tem vida e sempre uma ementa completa mesmo fora do verão. É sabido que Santa Cruz tem um clima e uma aura especial em qualquer época do ano. Avenida do Atlântico, Praia da Física, Santa Cruz, A-dos-Cunhados Tel.: 261932355 Preço médio: 15 euros Texto de João Ferreira Oliveira - Fotografia de Orlando Almeida/GI
Tago’s, Almada O cenário, a tranquilidade e a localização já quase chegavam - facilmente nos esqueceríamos de que Lisboa está nem a um quarto de hora, não tivéssemos nós a cidade ali, diante dos olhos, do outro lado do Tejo. Contudo, ninguém na Quinta do Tagus parece interessado em facilitar, daí que quando a gerência decidiu tomar sob sua alçada o restaurante da casa, apostaram em subir a fasquia. Além do investimento na equipa de sala, foram buscar um chef irrequieto que conhece o mar do Tejo ao Sado como a palma da sua mão, exímio no trabalho do peixe e marisco, mas também na preparação de carnes e nas artes do fogo. Com um grande extra: Luís Barradas não só dá cartas nos meandros do sushi e afins como no receituário tradicional português. Motivos de sobra para vários regressos. Quinta do Tagus Village, Costas de Cão, Monte de Caparica Tel.: 212950334 Preço médio: 40 euros Texto de João Mestre - Fotografia de Leonardo Negrão/GI
Alecrim, Estremoz Para quem já conhece a Gadanha Mercearia (e não serão tão poucos assim, a avaliar pela fila para conseguir mesa ao fim de semana), Michele Marques dispensa apresentações. A chef brasileira que se deixou adotar pelo Alentejo veio provar que Estremoz, mesmo arredada dos roteiros mais mainstream da região, tem andamento de sobra para um restaurante de sabores regionais e espírito contemporâneo. Perdão, dois: em finais de 2015, abriu uma segunda morada, duzentos metros adiante, pautada pela mesma trilogia de sabor, apresentação, criatividade, com um maior enfoque na simplicidade e na veia petisqueira. Rossio do Marquês de Pombal, 31 Tel.: 268324189 Preço médio: 25 euros Texto de João Mestre/Fotografia de Jorge Amaral/GI
A Despensa, Porto É um restaurante italiano que serve comida tradicional (pizas excluídas) com pequenos mas inspirados twists e também alguns petiscos portugueses e espanhóis, tudo com personalidade e rigor - ou não fosse o chef Daniele Tarantino italiano. O destaque vai para a qualidade dos ingredientes (o que é italiano vem mesmo de Itália, como os queijos e as massas) e os vegetais são utilizados frescos, quando da época, ou então desidratados ou transformados em deliciosas conservas, tudo feito na casa. Rua Conde de Vizela, 141, (Baixa) Tel.: 220999605 Preço médio: 22 euros Texto de Luísa Marinho - Fotografia de Rui Oliveira/GI
Ammar, Matosinhos Depois de ter estado à frente do bem sucedido Nova Tendinha, em Leça da Palmeira, Matilde Silva, juntamente com o criativo chef Pedro Silva, abriu numa casa abandonada junto à praia o Ammar. Aqui pode petiscar-se fora de horas ou dentro de uma esfera gigante que remete para a cabine de um navio - vista para o mar incluída - e beber cocktails de autor. Durante a tarde e a noite disponibiliza um carta variada de petiscos e pratos. O peixe, o marisco, as massas frescas, a carne black angus e a sobremesa Ammagnum destacam-se na carta. Rua de Fuzelhas, 5, Leça da Palmeira Tel.: 229958241 Preço médio: 30 euros Texto de Luisa Marinho/Fotografia de Igor Martins/GI
Mesa Com Tradição ,Vila Nova de Gaia Foi na freguesia de Avintes que o chef Manuel Vieira encontrou o espaço ideal para abrir o seu restaurante de comida regional. Neste seu primeiro projeto em nome próprio assume o amor pelos sabores portugueses. Os pratos servidos são de praticamente todo o país, com preponderância para o Norte. O cozido no pão de Baião - por encomenda, a vitela comida à colher, o bacalhau da Islândia assado com broa e amêndoa e cabrito à moda de Baião são algumas das propostas que remetem para «memórias confortáveis». Rua 5 de Outubro, 2792, Avintes Tel.: 220131495 Preço médio: 15 euros Texto de Luísa Marinho/Fotografia de Leonel de Castro/GI
Miss Jappa, Lisboa Uma cozinha liderada por Anna Lins é, à partida, uma boa uma garantia. Depois do Umai e do Izakaya, com o marido Paulo Morais, deu-se esta «separação» gastronómica. No espaço do Princípe Real, as refeições começam de lápis e ementa na mão, fazendo cruzinhas para escolher a «junk food» – uma provoção, porque de «junk» não tem nada, e os sabores são muito diferentes dos comuns nos restaurantes japoneses. Aqui juntam-se a comida de rua, como o pão bao, os ramen, o sushi sem fusão e vários clássicos da cozinha nipónica, muitos deles para partilhar. É um bom sítio para reunir quem gosta de sushi, quem não quer provar, vegetarianos, gulosos e os que se perdem por cocktails como a «sakêgria». De momento, por causa das obras, está fechado ao almoço durante a semana. Mas é caso de ir verificando. CSC Praça do Príncipe Real, 5A (Príncipe Real) Tel.: 211379763 Preço médio: 20 euros Texto de Cláudia Sousa Carvalho/Fotografia DR
S.O.S, Porto Depois do restaurante À Parte, na Rua das Flores, Nuno Castro aventurou-se em pratos de peixe cru, num pequeno espaço no Largo de São Domingos. Ali sushi não entra, o que dá espaço para brilharem os tártaros, ceviches e carpacci, assim como as ostras nacionais e amêijoas servidas cruas, apenas com lima. O salmão que se encontra na lista é fumado por Nuno, com vinho do porto, e para acompanhar os pratos só há bebidas frescas, claro está: brancos, rosés e espumantes são as opções. Largo de São Domingos, 33 (Baixa) Tel.: 223222861 Preço médio: 20 euros texto de Ana Luísa Santos/Fotografia de Adelino Meireles/GI
Paço da Rainha, Lisboa Junto ao Campo Mártires da Pátria há um restaurante de requinte palaciano, pensado para proporcionar todo um reino de sabores. O ambiente que oscila entre o luxuoso e o descontraído – esbatidos cor-de-rosa e verde dominam as paredes, com vários quadros e pratos, tornando o espaço acolhedor. Para as refeições, há um menu fixo e um menu do dia, que não varia conforme o dia da semana, mas consoante a vontade e a inspiração do chef António Latas. O conselho aqui é arriscar e deixar-se levar pelos pratos de matriz portuguesa com toque internacional e, sobretudo, com cariz muito pessoal. Rua Paço da Rainha, 66 (Campo Mártires da Pátria) Tel.: 218852752 Preço médio: 28 euros Texto de Tiago Guilherme/Fotografia de Nuno Pinto Fernandes/GI
Vila Adentro, Faro Aberto há pouco mais de um ano por Pedro Alves e Vera Borges, em pleno centro histórico, este restaurante (que também é confeitaria e mercearia) tem tudo para se tornar uma referência na capital algarvia. Fica num edifício do século XV, onde até existe um túnel medieval que servia de boca de fuga da cidade velha em caso de cerco. Foi também taberna, fábrica de azulejos ou galeria de arte. Hoje, é um espaço moderno, em compromisso com o passado, onde os sabores da região são celebrados pelo talento do jovem chef Luís Ricardo, também ele algarvio gema, em pratos como o estaladiço de lingueirão e amêijoas. Praça Dom Afonso III, 17 Tel.: 289052173 Preço médio: 20 euros Texto de Miguel Judas/ Gonçalo Villaverde/GI
Bairro do Avillez, Lisboa São mil metros quadrados, com intervenção de vários artistas, para públicos e propósitos diferentes. «Tipicamente atípico» é o mote. Logo à entrada, na Mercearia, está à venda uma linha exclusiva de produtos. Na Taberna e na Manteigaria, com capacidade para acomodar cerca de 120 pessoas, a carta foi pensada em pequenas doses, ideais para serem partilhadas. Segue-se o Páteo, onde Avillez cumpriu o sonho de dar maior protagonismo aos pratos de peixe e marisco. Falta ainda uma terceira sala que deverá acolher um serviço de bar e de cozinha mais elaborado e exclusivo. Rua Nova da Trindade, 18 (Chiado) Tel.: 215 830 290. Preço médio: 25 euros Texto de João Miguel Simões - Fotografia de Fernando Marques
O Asiático , Lisboa Não é o primeiro restaurante de Kiko Martins no Príncipe Real, mas representa um passo adiante no seu «império» gastronómico. A decoração marcante, com um tom vermelho que se derrama da entrada até à sala principal e fotos da sua viagem pelo mundo, serve de preâmbulo à ementa corrida de pratos de inspiração asiática e cujas doses foram pensadas para a partilha à mesa. À noite, não há reservas e a entrada faz-se por ordem de chegada; já ao almoço, no período alargado das 12h30 às 17h00, é agora possível marcar mesa com antecedência. Rua da Rosa, 317 (Bairro Alto) Tel.: 211319369 Preço médio: 35 euros Texto de João Miguel Simões - Fotografia de Sara Matos/GI
Ribs & Company , Odivelas Há alguns sítios no país com pratos, bebidas e decoração que remetem para os Estados Unidos, mas poucos (porventura nenhum) que tenham sido pensados para que os clientes se sintam verdadeiramente «n’América». A madeira das mesas e das paredes vem do outro lado do Atlântico. As máquinas para fumar as car­nes também. Já as doses são, como não poderia deixar de ser, à grande e à americana. Hambúrgueres, asas de frango fumado, peito de novilho fumado, tiras de entrecosto fumado ou tiras de peito de frango panadas são algumas das especialidades. Sempre acompanhadas por salada coleslaw. Só há um produto totalmente português: a carne. Rua Pulido Valente, 5, Loja 3. Urbanização Colinas do Cruzeiro. Tel.: 219338392 Preço médio: 15 euros João Ferreira Oliveira - Fotografia de Fernando Marques
Gioia Food Lab, Lisboa Em italiano, «gioia» quer dizer alegria, o que é mais do que uma mera referência ao endereço na Praça da Alegria. Já a parte de «food fab» dá-nos uma pista para o tipo de cozinha que se pratica aqui: evita ao máximo o trigo, não usa açúcares refinados e tem em atenção o pH da água. Estes são apenas três dos muitos cuidados que o jovem chef Daniel Estriga incutiu à equipa para servir uma cozinha feliz sem fundamentalismos. Tudo foi pensado para funcionar no dia a dia, com o máximo de produção na casa. Praça da Alegria, 50 (Av. Liberdade) Tel.: 211393086. Preço médio: 35 euros Texto de João Miguel Simões - Fotografia DR
Delfina – Cantina Portuguesa, Lisboa Tudo é descoberta na Delfina, cujo nome não deixa adivinhar o que se encontra naquele ambiente original, integrado no hotel Alma Lusa. Descobre-se um ambiente curioso, que evoca o estilo industrial, mas também tem algo de taberna e algo de chique, e descobre-se também a cozinha de fusão criada pelo chef Pedro Sommer (e trabalhada no dia-a-dia pelo chef executivo Cláudio Santos). O conceito não deve assustar, antes abrir o apetite – é «uma cozinha portuguesa que explora outras partes do mundo», que é o mesmo que dizer que ali se come muito bem, ao estilo tradicional com alguma graça de exotismo. Os pratos são tão saborosos quanto bonitos, numa mistura de clássicos reinventados com petiscos, e a carta de sobremesas não é, de todo, para pôr de lado. Praça do Município, 22 (Baixa) Tel: 212697445 Preço médio: 25 euros Texto de Dora Mota - Fotografia de Gonçalo Villaverde/GI

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Estes são os restaurantes, de norte a sul do país, que mais impressionaram a equipa da Evasões. Uns mais tradicionais outros mais modernos, uns mais requintados, outros mais simples… Aqui não há melhores nem piores, apenas favoritos. Os nossos favoritos.