O espaço é recente, mas o projeto acabou de completar o seu primeiro ano. A marca Brigadeirices começou com venda online, passou ainda por alguns centros comerciais, mas a crescente procura pelos pequenos doces levou a expandir o negócio. «Precisávamos de um espaço onde os clientes pudessem desfrutar dos brigadeiros», lembra Sara, e, em novembro, ela e os dois sócios abriram uma pequena e acolhedora casa de chá na Maia, com uma montra de fazer crescer água na boca.
Tudo começou com uma viagem da irmã de Sara ao Brasil – e com os brigadeiros que trouxe no regresso para a família provar. Sara, que desde pequena é «a pasteleira de serviço lá de casa», decidiu reproduzi-los, primeiro a receita original, depois experiências com outros sabores, que se revelaram um sucesso.
As ideias chegam de todo o lado, e até os clientes vão dando sugestões: «O brigadeiro de paçoca, por exemplo, foi um cliente que nos pediu para fazer».
Há sempre doze variedades em loja, mas para lanchar também há crepes, waffles, panquecas e bolo à fatia, sempre com os doces brasileiros à mistura, a acompanhar com chocolate quente caseiro, chá, limonada, sumos naturais, café ou cappuccino.
Numa das paredes estão registados todos os sabores que Sara já aprovou. «Só ponho à venda quando estão perfeitos. Agora estou a tentar fazer um de banana mas ainda não está no ponto», explica.
Enquanto aperfeiçoa a receita, prova-se o clássico de chocolate (o mais popular), o de coco, o de bolacha Maria (o seu preferido), o de cenoura, o de mirtilo ou o de limão. Para os mais gulosos, há também de Nutella, Kinder barritas, cheesecake, After Eight, bolacha Oreo.
Para o dia dos namorados, que se avizinha, vai estar disponível uma edição especial, de morango e chocolate. Até lá, para quem prefere a partilha, há um brigadeiro de queijo e marmelada, um casamento bem português com o nome de romance intemporal. Romeu & Julieta, pois claro.
Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.Leia também:
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