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5 vinhos rosés ideais para acompanhar petiscos no verão

Percorra a fotogaleria para conhecer 5 vinhos rosés ideais para acompanhar petiscos. (Fotografia: DR)
Lavradores de Feitoria DOC Douro rosé 2017 | Lavradores de Feitoria Vinho de estrutura que impressiona face ao preço, mais ainda face à vocação petisqueira que tem. Queijos de pouca cura irão bem, assim como os pequenos fritos que tradicionalmente se põe na mesa à laia de entradas. Trabalha bem, ainda assim, com torresmos e morcela grelhada. Preço: 4,50 euros Classificação: 17/20
Rocim regional alentejano rosé 2017 | Herdade do Rocim Alheira frita funciona bem com este vinho de perfil vigoroso e penetrante, assim como presunto, peixinhos da horta e escabeche de coelho. Difícil é parar, a fórmula é ganhadora e a enologia é primorosa. Ainda se pode guardar dois ou três anos, vai melhorar. Preço: 19,50 euros Classificação: 18,5/20
Hibernus Cuvée de Noirs DOC Bairrada Espumante 2015 | José Carvalheira Um espumante de grande potencial e efeito, pensado para dar prazer agora e melhorar em cave. Assim como está, trabalha já bem com canapés de anchovas, foie gras e queijos velhos, transformando-os em jóias que apetece guardar. Verdadeiramente orientado para a boa mesa. Preço: 19,50 euros Classificação: 18,5/20
EA regional alentejano rosé 2017 | Adega da Cartuxa Um vinho rosé flexível que acompanha bem queijos pouco curados com a mesma competência que um petisco de favas com presunto ou um simples pastel de bacalhau. Atinge máximos quando ligado a escabeches simples de carapau ou perdiz. Preço: 5,50 euros Classificação: 16/20
Mar de Rosas regional Lisboa rosé 2017 | Casal Sta. Maria Entrada meteórica para o topo dos rosés portugueses. Estreia bem conseguida, resultado do esforço assumido de casa e do enólogo de produzir vinhos de classe mundial. Toques salinos na boca, frescura bem trabalhada e um rendimento aromático notável. Serve uma gama grande de petiscos. Preço: 22,50 euros Classificação: 18,5/20

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Está bem que para um português o pratinho e o garfinho são imprescindíveis na prática petisqueira, o finger food vai pouco além do rissol e do croquete, mas gostamos de abancar – ou seja sentar – e passar uma horita com um pica-pau à frente, uns carapaus alimados, ou umas gambas com alho, em boa companhia. A taberna é a excelência popular do convívio e é esse espírito que nos anima e leva a convidar amigos lá para casa.

A seguir ao petisco almoça-se ou janta-se mas não é por ser necessário, é de sempre levar-se a refeição até ao fim. O vinho rosé tem na petisquice tido pouco ou nenhum protagonismo, mas com os bons exemplos que há no mercado até um pratinho de caracóis vira manjar dos deuses. Uma vez mais,
temos o rosé a assessorar tão bem o peixe quanto a carne, tão bem os fritos quanto os estufados. Muito por onde escolher e dar largas à criatividade. Do ovo cozido ao torresmo, passando pelos escabeches e maioneses, é um desenrolar grande de soluções.

 

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