É uma das ruas centrais da vila e inevitável passagem num passeio pelo centro histórico, por ser reservada a peões e por ali se encontrar uma boa amostra da alma desta terra. O nome recebeu-o em honra de um dos mais ilustres limianos de sempre, nascido há 251 anos, e cuja carreira religioso não o inibiu de desempenhar um papel de relevo na revolução liberal. O Cardeal Saraiva, nascido Francisco Justiniano Saraiva, viveu numa das casas desta tua e nela foi erguida uma estátua de bronze em sua homenagem. Foi ali também o primeiro quartel de bombeiros de Ponte de Lima, entre 1887 e 1905, onde se encontra agora uma loja de telecomunicações.
Um relojoeiro a trabalhar à moda antiga, uma mercearia onde (ainda) se vende de tudo e outras pequenas lojas tradicionais, a bonitaigreja matriz e uma farmácia com mais de 300 anos convivem com outra face mais contemporânea da vila. E se há dúvida que esta terra é brava a preservar tradições, ainda que muitos as questionem, aí está o touro de bronze que evoca a Vaca das Cordas a prová-lo, quase a chegar à marginal.
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