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Parques e jardins do Porto para passear em família

Percorra a fotogaleria para ver os jardins.
1. Horto das Virtudes É um autêntico jardim vertical no miolo do centro histórico, Com uma vista panorâmica para o rio Douro, Vila Nova de Gaia e o edifício da Alfândega, este espaço verde distingue-se por se apresentar em socalcos, o que permite encontrar muitos recantos escondidos. Ao longo desta mancha verde, estão espalhadas algumas peças escultóricas de vários autores contemporâneos. Situado nas traseiras do Palácio da Justiça, o Horto das Virtudes encerra um tesouro botânico: é aqui que reside a maior Ginkgo Biloba do país, com cerca de 35 metros de altura. Considerada uma das maiores árvores da Europa, em janeiro de 2005 foi classificada como árvore de interesse público pela Direção Geral das Florestas. Desenhado por José Marques Loureiro (1830-1898), o terreno outrora ocupado pela Companhia Hortícola Portuense foi comprado em 1965 pela Câmara Municipal do Porto, que em 1998 efetuou obras de recuperação, devolvendo-o à cidade. (Fotografia de Fábio Poço/GI)
1. Horto das Virtudes (Fotografia de Fábio Poço/GI)
2. Jardim do Carregal Apesar da pequena dimensão, este centralíssimo espaço verde reúne uma preciosa coleção de coníferas e é dos últimos jardim românticos do Porto com características oitocentistas. Foi construído em 1897 com desenho do Jardineiro-Paisagista Jerónimo Monteiro da Costa, que à data exercia o cargo de Diretor dos Jardins Municipais. “Entalado” entre uma fileira de habitações e o Hospital de Santo António, é uma espécie de oásis a oferecer quietude por entre a suas árvores e vegetação, que rodeiam o pequeno lago atravessado por uma ponte e os seus patos, que se passeiam indiferentes a quem por eles passa. Embora quase ninguém assim o conheça [pergunte-se a qualquer portuense, este é o Jardim do Carregal], o seu verdadeiro nome é Jardim Carrilho Videira, em homenagem ao intelectual, escritor, editor e político ligado ao movimento republicano dos finais do século XIX. (Fotografia de Fábio Poço/GI)
2. Jardim do Carregal (Fotografia de Fábio Poço/GI)
3. Quinta da Bonjóia A designação pela qual a quinta é conhecida - Bonjóia - parece confirmar as suas raízes medievais, de acordo com a Direção-Geral do Património Cultural. Ao longo dos tempos foi passando por várias mãos, até que em 1995 foi adquirida e reabilitada pela Câmara do Porto, albergando atualmente a Fundação para o Desenvolvimento Social do Porto, cuja missão é promover a inclusão e a coesão social no concelho. No centro da antiga propriedade senhorial, ergue-se imponente uma casa rural do século XVIII, cuja traça é atribuída ao arquiteto Nicolau Nasoni e que foi classificado como monumento de interesse público. Rodeada de jardins e mata onde se pode passear livremente, é também aqui que acontecem os Serões da Bonjóia, que revivem as tertúlias portuenses, ou a Feira do Mundo Rural, entre muitos outros eventos. Na Casa da Brincad´Eira, espaço especialmente projetado para crianças e jovens, organizam-se festas de aniversário com diferentes atividades. Em dezembro de 2016, a Quinta passou a contar com mais um motivo de visita, ao inaugurar um pólo do Teatro de Marionetas do Porto. (Fotografia de Fábio Poço/GI)
3. Quinta da Bonjóia (Fotografia de Fábio Poço/GI)
4. Parque Oriental Não há portuense que não conheça o Parque da Cidade mas o mesmo não pode dizer-se do seu irmão quase gémeo na zona Oriental do Porto. Projetado pelo mesmo arquiteto paisagista, Sidónio Pardal, desenvolve-se ao longo de nove hectares nas margens do rio Tinto, uma espécie de campo aberto pontuado por muros de pedra e árvores que convidam ao passeio em sossego por entre a sua rede de caminhos, ao longo dos quais se entrevem várias hortas urbanas e alguns cursos de água. Aos domingos de manhã, de quinze em quinze dias, o parque acolhe um programa gratuito de corridas e caminhadas monitorizadas por professores de educação física e técnicos de saúde. A participação é grátis e não requer inscrição. Para que não haja desculpas, se for de transportes públicos há um autocarro gratuito a partir da estação do metro de Campanhã. (Fotografia de Fábio Poço/GI)
4. Parque Oriental (Fotografia de Fábio Poço/GI)
5. Parque de São Roque É mais um daqueles espaços fora dos roteiros turísticos e que vale a pena conhecer. Instalado numa antiga zona rural, o Parque de S. Roque oferece uma expressiva área verde para caminhar, descansar, fazer um piquenique ou namorar, já que são inúmeros os recantos deste território de quatro hectares de características românticas. Esculturas e bancos em granito, uma capela, um lago com muitos patos, japoneiras e outras árvores já em flor, e uma casa apalaçada em estado de abandono mas com belíssimos detalhes que não deixam de causar admiração. Há ainda um parque infantil com um mini-percurso de manutenção. Miúdos e graúdos deixam-se encantar pela surpresa que surge aos nossos olhos a meio da propriedade: o labirinto de arbustos Buxus sempervirens, por onde ninguém consegue deixar de se 'perder'. Adquirido à família Calém pela Câmara Municipal do Porto em 1979, que o abriu ao público nesse mesmo ano, sofreu obras de revitalização em 1990. Desde 2002 acolhe também um Centro de Educação Ambiental. (Fotografia de Fábio Poço/GI)
5. Parque de São Roque (Fotografia de Fábio Poço/GI)
6. Parque do Covelo O Parque Infantil da Quinta do Covelo, inaugurado em 2009, é a face mais visível e completa desta zona verde, que conta com uma série de equipamentos interativos para brincar mas também para a prática desportiva, como um percurso de BTT. Áreas de repouso, percursos pedonais e uma zona de quiosque com esplanada de apoio completam o leque de ofertas de que o cidadão pode usufruir nesta quinta de sete hectares cujas origens remontam ao século XVIII. O Centro Municipal de Marcha e corrida conta com um pólo no Parque do Covelo, estando acessíveis a toda a população três percursos de orientação com diferentes graus de dificuldade – os mapas estão disponíveis para consulta e download na página da Porto Lazer (www.portolazer.pt). A capela e casa senhorial continuam em ruínas desde os conflitos do Cerco do Porto (1832- 1833). (Fotografia de Fábio Poço/GI)
6. Parque do Covelo (Fotografia de Fábio Poço/GI)
7. Jardim da Arca d´Água Ainda não era mais do que um descampado quando aqui travaram um duelo de espada, a 6 de fevereiro de 1866, os escritores Antero de Quental e Ramalho Ortigão, saindo este ferido num braço. O motivo era a batalha literária da Questão Coimbrã, que opunha Quental a António Feliciano de Castilho, saindo Ortigão em defesa da honra deste último. Desse episódio resta apenas a memória histórica. O jardim da Arca d´Água foi inaugurado em 1928 e deve a sua toponímia aos reservatórios das águas de Paranhos que alimentaram muitas fontes e chafarizes do Porto até finais do século XIX. Neste retângulo rodeado de árvores, magnólias e cedros, destacam-se a ponte sobre o lago e uma gruta artificial, que atualmente acolhe um centro de convívio, assim como «A Família», uma escultura de Charters de Almeida inaugurada em 1972 e restaurada pela autarquia em 2016. As crianças contam com um parque infantil. (Fotografia de Fábio Poço/GI)
7. Jardim da Arca d´ Água (Fotografia de Fábio Poço/GI)
8. Palácio de Cristal (Fotografia de Adelino Meireles/GI)
8. Palácio de Cristal Entre outros espaços verdes obrigatórios do Porto, encontram-se os Jardins do Palácio de Cristal, aqui apenas resumido por ser já um emblema da cidade. É um parque romântico, com uma botânica valiosa da cidade, muitos recantos para se estar com vista para o rio Douro, miradouros, espaços infantis e ainda uma das principais bibliotecas do Porto. Os jardins foram projetados pelo arquiteto paisagista Émile David e, bem cuidados, são seguramente um dos lugares mais bonitos e completos de passeio da cidade. (Fotografia de Adelino Meireles/GI)
9. Jardim Botânico do Porto Vale a pena incluir no roteiro o Jardim Botânico do Porto, com jardins formais de grande interesse botânico, que incluem espécies raras. Nasceu em redor da casa da família Andresen. Por lá brincaram em crianças a poetisa Sophia de Mello Breyner e o escritor Ruben A. (Fotografia de Igor Martins/GI)
9. Jardim Botânico do Porto (Fotografia de Hernâni Pereira)

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Alguns são autênticos miradouros, outros têm recantos ou espaços de aventura, zonas desportivas ou até campos de padle ou de ténis. Outros são para quem gosta de comer, com zona para grelhados e parque de merendas. É escolher onde levar a família.

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Morada
Rua de Azevedo de Albuquerque, Porto (Virtudes)


GPS
Latitude : 41.14544859999999
Longitude : -8.618445899999983
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Morada
Rua de Clemente Menéres, Porto (Baixa)


GPS
Latitude : 41.14862360000001
Longitude : -8.61912719999998
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Morada
Rua da Bonjóia, 185, Porto (Campanhã)


GPS
Latitude : 41.1527947
Longitude : -8.576689299999998
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Morada
Parque Oriental da Cidade do Porto (Campanhã)


GPS
Latitude : 41.1558
Longitude : -8.564547599999969
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Morada
Rua de São Roque da Lameira, Porto (Campanhã)


GPS
Latitude : 41.1593361
Longitude : -8.588242400000013
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Morada
Quinta do Covelo, Porto (Covelo)


GPS
Latitude : 41.1665504
Longitude : -8.60353340000006
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Morada
Praça de 9 de Abril, Porto (Arca d' Água)


GPS
Latitude : 41.1718395
Longitude : -8.61116190000007
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Morada
Rua D. Manuel II, Porto (Palácio)


GPS
Latitude : 41.14834030000001
Longitude : -8.62563769999997
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Morada
Rua do Campo Alegre, 1191 (Porto)
Horário
Das 9h às 18h. Não encerra.


GPS
Latitude : 41.1537575
Longitude : -8.642551499999968
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