A nova “quarentena cinéfila” teve início na passada segunda-feira e estende-se até 11 de fevereiro. Numa primeira fase, engloba cinco raridades, de diferentes cinematografias. A próxima a ser exibida é “O mundo no arame” (1973), uma obra de ficção científica do alemão Rainer Werner Fassbinder. Para ver, até às 11h59 de segunda-feira, numa versão restaurada, em streaming gratuito, no site da Medeia Filmes.
O programa prossegue com “Chantrapas”(2010), do georgiano Otar Iosseliani, integrado na “geração de 60” da URSS e próximo dos universos de Tati ou Pierre Étaix. Segue-se “O pequeno Quinquin”(2014), de Bruno Dumont, que se estreou na Quinzena dos Realizadores, em Cannes, e foi considerado o melhor filme daquele ano pelos Cahiers di Cinéma. A iniciativa chega ao fim, por agora, com “Alguns dias em setembro”(2006), de Santiago Amigorena, tendo como tema o 11 de setembro.